Xiaomi vende mais celulares que Apple, mas iPhone domina 75% dos lucros

É bem possível que vejamos a Xiaomi passar a Samsung em market share nos próximos 2-3 anos. Porém não com minha ajuda, espero que meu Redmi Note 9 seja o primeiro e último Xiaomi que vou usar na vida.

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Xiaomi e Samsung venderem mais unidades não é tão surpresa, visto que eles lançam um modelo novo de aparelho a cada semana praticamente.

Enquanto isso a Apple lança (desde 2020?) 4 modelos por ano e mesmo assim fica entre as três primeiras em número de vendas. Eu tenho que ver como eles calcularam o lucro de cada empresa, mas imagino que ter menos modelos por ano ajude no lucro geral, já que você tem um ganho de escala bem maior e um gasto em desenvolvimento possivelmente menor e possivelmente mais fácil de diluir também.

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Mas essas empresas só lançam esse tanto de aparelho, para se manter na mídia e cobrir as lacunas de preço. Se a Samsung entregasse um mínimo de 4 smartphones por categoria, ainda assim seria o dobro da apple. Porém continuaria não obtendo resultados positivos com essa redução, já que toda a estratégia dela se baseia em preencher as lacunas de mercado e preço.

Fora que a Samsung ainda usa desse monte de smartphone para administrar os varejistas, entregando em tese smartphones diferentes, porém que na prática de hardware mesmo mudou uma vírgula, mas isso ajuda a manter a paz entre as redes varejistas.

A Xiaomi é diferente porque não atua no Brasil da mesma forma que na China ou Europa, aqui ela acabou com preços deslocadas do que se espera da marca. Mas no resto do mundo ela tem perfil similar a Samsung em quantidades de variantes, se não for pior. Um mesmo aparelho ramifica em 3, que ramificam em outros 3 de uma sub marca…

Para a Apple funciona lançar 5 iPhones no máximo, o que é muito até em se tratando de iPhone. Porém é o tipo de coisa que só é possível graças a relação de lealdade dos usuários com a marca. Por mais que a Apple venda muito e a base de clientes seja grande, ainda assim, é um escopo bem menor para crescer.

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Mas é claro, afinal enquanto a Apple vende aparelho que custam entre 700 e 1000 dollares, a Xiaomi vende aparelhos que chegam a custar menos de 100 dollares

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A Apple atualmente está lançando 4,5 novos aparelhos por ano. Digo 4,5 pois a cada 2 anos ela deve lançar um modelo SE, visto que já tem rumores de um novo SE sendo desenvolvido.
E ela continua com aparelhos dos anos anteriores disponíveis, no site da Apple tem 8 modelos diferentes pra comprar. O modelo mais barato (iPhone SE) custa US$399, que é mais barato que um Pixel 4a ou Galaxy A52.

A Apple só não vende aparelhos de baixo custo, como um Galaxy A21 ou Moto G Power, mas ela briga forte no campo dos intermediários e provavelmente ela venda mais aparelhos dessa faixa de preço, do que da linha Pro.

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De fato. As versões anteriores dos iPhones já são, na prática, os intermediários dela. Isso explica também o motivo do suporte de atualizações por tanto tempo.

Ainda tá mais na cara agora com o iPhone 13.

Ela manteve:
. iPhone SE2 - um telefone baratinho com design super ultrapassado
. iPhone 11 - o intermediário de entrada com tela ainda terrível e LCD.
. iPhone 12 - o intermediário premium, talvez um A72 da Apple.
. iPhone 13 - o intermediário top. Meio que um S20 FE da vida (igual ao top nas coisas básicas, mas capado nas mais avançadas).
. iPhone 13 Pro e Pro Max - os reais tops de linha.

Ainda é menos telefones q a Samsung ou Xiaomi possuem, mas já é muita coisa também!

E isso é muito benéfico pra Apple mesmo! Enquanto as demais fabricantes gastam com design, novos projetos, novas linhas produção, novo hardware, ter de reciclar as unidades antigas, a Apple continua vendendo o mesmo produto, sem nenhum custo a mais pra produzi-lo.

E pior: com o preço ainda super valorizado!!!

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Não. Falando de US a linha Pro Max é a mais vendida no geral. E os demais se intercalam ao longo dos trimestres.

Parabéns pelo titulo Bruno!

O que aconteceu?

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Não gostei da MiUI, no geral. Mas o que me deixou irritado foi que eles removeram a funcão de clonar aplicativos numa atualização. Simplesmente um dia tinha, veio a atulização da MiUI e não tinha mais essa funcionalidade.

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Tenho um redmi 9c e só reclamo da dificuldade que a Xiaomi impõe para remover ou desativar os apps que já vêm instalados. Fora isso, tudo perfeito!!

Configurações > Apps > dual apps / duplicar apps

algumas funções eles renomeiam, ou mudam sua localização e deixam os usuários perdidos

Irmãozinho, eu já olhei todos os sub-menus disponíveis, usei a busca tentando todos os possiveis nomes, depois tentei todos os tutoriais que ensinavam um caminho que eu já sabia. A função simplesmente sumiu. Ou então botaram com um nome nada a ver e esconderem em um menu que não faria sentido, porque depois da atualização nunca mais eu vi a função. Minha irmã também possui um celular do mesmo modelo e também perdeu a função.

Nesse caso, tenta o Island. Esse app usa as APIs nativas do Android for Work para duplicar outros apps, então funciona com qualquer Android, independente da marca e do modelo do aparelho…

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Sim, eu tô ciente desse app, já usei nos meus tempos de Motorola. O problema aqui é que o celular tinha a função e ela foi retirada sem justificativa ou algo do tipo.

Eu sou outro que não compro mais xiaomi esse meu xiaomi redmi note 8 depois de mais o menos 5 atualizações está com a miui 12 dando problema já fiz hardreset restauração de fábrica e nada de corrigir os problemas no whatsapp Google mas se a xiaomi tirar essa miui e deixar só o Android aí sim fica show de bola ea redmi se desligaou da xiaomi vai criar seu próprio sistema operacional esses dias a redmi lançou o redmi note 11 pro Max mais não sei se já está com outro sistema

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Meu maior problema no geral fabricante so vende celulares grandes potanto vou manter meu iPhone SE velho de guerra porque com preços praticados no brasil e ate aliexpress provavelmete prximo sera xiaomi ou algum modelo abaixo de 6 polegadas.

Talvez seja a mudança de posicionamento de suas marcas, mas a Xiaomi, parece que vem conduzindo de modo bem distinto as linhas Mi, Redmi e Poco.

Tenho o Poco F1, e apesar de um pouco de demora nos upgrades e atualizações, ainda tá satisfatório seu funcionamento. (já tive um redmi note 3 por uns 2 anos).

a linha Redmi sendo administrada separadamente (igual a Poco), deve se tornar bem diferente e distinta da linha principal Mi (ser a linha premium, top), talvez tenha a ROM, software, design, etc sejam independentes e com várias mudanças, quase como que 3 marcas e produtos totalmente diferentes e separados.

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