Queria ver dados sobre o resultados prático desses registros, seria interessante.
E queria ver o custo aos cofres públicos do registro de tantas patentes.
O custo é zero já que quem registra também pertence ao governo.
Mas isso é uma novidade?
Sempre tive em mente q as universidades patenteassem mais coisas do que a indústria.
Até pq as universidades têm parcerias com diversas empresas.
*UFPB, não UFP
O registro de patente faz parte da formação profissional e científica nas Universidades Públicas. Você pode solicitar à UFMG, UFPB e UFCG neste site: https://falabr.cgu.gov.br/
Quanto a USP, pode solicitar diretamente com a pró-reitoria de pesquisa: https://prp.usp.br/
Olá, Lucas. Obrigado por apontar o erro, que já foi corrigido.
Agradeço pela leitura! Abs
Isso é bem complicado de se medir. A exemplo, recentemente começaram a achar um utilidade prática para uma válvula que o Tesla inventou uns 100 anos atrás. Mesmo no setor privado a maioria das patentes não se torna um produto no curto ou médio prazo.
Sugiro a esse blog, fazer uma pesquisas com essas Universidades, pra saber qual percentual das patentes são realmente concedidas. Tenho acompanhado as publicacoes do INPI e, o que se tem visto é um amontoado numero de patentes, requeridas com dinheiro publico a fim de enriquecer o “Lattes” de professores e alunos, cujos pedidos de patentes se perdem no caminho, antes mesmo de o INPI examinar o merito.
Quando a universidade desenvolve soluções desacopladas das indústrias que estão em busca de sobreviver nesta crise, onde o departamento tributário tem que ser maior que a engenharia que acaba se especializando em redução de custos, acabamos por chegar a este resultado esperado . Programas de aproximação de empresas e institutos de ciência e tecnologia são fundamentais para que as instituições de pesquisa possam olhar para os desafios tecnológicos a serem superados, assim como as empresas começam a procurar as invenções em parcerias !!!
Então faz sentido as universidades terem mais registros que empresas já que elas não tem custo.
Quer dizer. O custo é pago pela população que paga os impostos.
Pois é né, porque se preocupar com o “custo que é pago pela população que paga os impostos” em investimentos no setor da educação já que não estamos nem aí para o mesmo “custo que é pago pela população que paga os impostos” para auxílios exuberantes de políticos e juízes ?
Deixa eu te contar um segredo: esse é o papel do estado.
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