Contudo, a previsão de Maeda é para que a Toyota consiga montar linhas de produção das baterias de estado sólido no segundo semestre de 2020.
Acho que houve um erro aqui.
parece que finalmente vamos dar uma guinada na tecnologia de baterias para veículos e outros usos.
Não no Brasil, né. Essa redução de custo não vai chegar ao consumidor brasileiro. Ao contrário, a tendência é de baterias ficarem cada vez mais caras aqui, só ver o absurdo que está custando uma bateria comum de chumbo-ácido, com tecnologia do século XIX.
Híbridos e elétricos já são realidade lá fora, aqui não vai passar de notícia no Tecnoblog.
Oi, @Inefavel. Tudo bem contigo? Obrigado pela leitura e por identificar o erro.
Na verdade o erro se deve a uma confusão: A Toyota planejava produzir em massa a bateria de estado sólido no 2º semestre de 2020. Mas o plano não se concretizou, isso porque, como explica o executivo da montadora, há uma procura para o melhor material para as baterias.
Bom resto de feriado a você, Islan.
O futuro é imparável, principalmente no BR que tem a amazônia e blablabla, vão pressionar ao máximo para banirmos carros a combustão até 2030, estilo EUA.
Não duvido, o governo quer resolver os problemas na canetada. E azar de quem não tem condições de pagar 300 mil reais em um carro elétrico como eu e 99% da população.
Não se 2030 é uma meta atingível para o nosso país, dado os custos aqui, mas torço muito para que aconteça
Nem ferrando o Brasil tomaria tal medida. Mesmo a maioria dos países desenvolvidos que tomaram essa decisão colocaram o prazo pra 2040. Acho que um prazo minimamente realista pra cá é 2060 e olhe lá.
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