#TBT - Galaxy Grand Prime

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Na minha família, primeiramente a minha mãe teve o SM-G530BT na cor dourada, que vinha com 1 GB de RAM, 8 GB de armazenamento, chipset Qualcomm Snapdragon 410, e Android 4.4.4 KitKat com a TouchWiz Essence UX 3.0 (estranho não vir com a 3.5, pela versão do Android), e que ainda teve o privilégio de ser atualizado para o Android 5.0.2 Lollipop, com a TouchWiz 4.0.

Além da TV Digital, chamava a atenção que ele tinha suporte ao Screen Mirroring (atualmente Smart View), recurso pouco comum no segmento dele. Chateava que nessa época, a Samsung não colocava o Samsung Music pré-instalado, mas era possível instalar por fora uma versão modificada.

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Vale mencionar ainda a variante SM-G530H, sem TV Digital, que apenas a versão vendida pela TIM recebeu o Android 5.0.2 Lollipop. E a versão SM-G530MU, só vendido por operadoras, que permaneceu com o Android 4.4.4 KitKat.

Posteriormente, eu tive um SM-G531H na cor branca, e meu irmão teve um na cor grafite. O “1” no lugar do “0” não é por acaso, e esse Grand Prime que eu tive já não era o mesmo de antes.

A Samsung relançou o aparelho numa nova versão, que ela chamava internamente de “Value Edition” (mas na prática, ela nunca destacou essa informação, pra dar a ideia de que era o mesmo aparelho, uma vez que ela tirava o modelo anterior de fabricação). Mudou o chipset, e aí as informações ficam divergentes. O GSMArena diz que é um Spreadtrum SC7730, outros dizem que é Spreadtrum SC8730, enquanto alguns dizem ainda que é Marvell PXA1908. E a versão do Android era a 5.1.1 Lollipop, mas manteve a TouchWiz 4.0 do modelo original.

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Muitos diziam que o desempenho dele era um pouco mais otimizado, e era basicamente o que eu sentia na prática. Uma pena que removeram o recurso de Screen Mirroring, e não era mais possível instalar o Samsung Music que funcionava no Android 5.0.2 Lollipop.

A exemplo do modelo original, também teve o SM-G531BT com TV Digital, e a SM-G531M, apenas vendido por operadoras.

Por fim, preciso destacar que no Canadá e em algumas operadoras dos Estados Unidos teve um Galaxy Grand Prime um pouco diferente dos citados. o SM-G530W, embora tecnicamente fosse o mesmo Grand Prime original, tinha uma diferença interessante no software. Ele já vinha com o Android 5.1.1 Lollipop, e a TouchWiz dele também era mais atual: já era a TouchWiz 5.0, do Galaxy S6.

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E posteriormente teve o Galaxy Grand Prime Plus, mas esse praticamente o mundo inteiro conheceu por outro nome, e portanto, é assunto pra outro #TBT.

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Nah, Galaxy Grand Prime nem é gente. Galaxy Y S5360 master race. :V

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Ah o tempo que a Samsung atirava pra todo lado.

Aliás, no Brasil nem chamavam de “Grand”, mas “Gran”. Vai entender. Fora que outros aparelhos vinham pra cá com nomes diferentes (tipo o Galaxy S Advance que veio como S II Lite) :crazy_face:

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Nossa, adorei. Não sabia que existiam tantas variantes sob o mesmo guarda-chuva, mas imagino que a Samsung tenha feito isso inúmeras vezes naquela época.
Meu primeiro celular (que eu pude chamar de meu de verdade) foi o Samsung Galaxy Young, achava o máximo ele vir com o 4.1 e os recursos que a Samsung colocava me marcaram (sinto falta do “Salão de Música” do reprodutor nativo até hoje).

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E isso que a Samsung desistiu de trazer o Galaxy Grand Max e o Galaxy Ace Style pra cá.

Ela fez isso por causa do primeiro Galaxy Grand (GT-I9080), que aqui no Brasil veio a versão Dual Chip (GT-I9082), e ela optou por suprimir a letra “D” da marca provavelmente pra destacar o Duos, ficando “Gran Duos” e não “Grand Duos”. E isso se manteve no Galaxy Grand 2 e no Galaxy Grand Prime.
Tanto é que na tela de boot, o “Duos” ficava em cima do “Prime”, e talvez a ideia é que a Samsung queria que o consumidor chamasse o aparelho de “Galaxy Gran Duos Prime”, mas não foi o que aconteceu.

Eu até fiz uma relação anos atrás desses aparelhos que vieram com outro nome no Brasil. Talvez eu poste aqui no Tecnoblog.

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Pera, tu tá falando de 2023?

Nessa época eu fugia da Samsung e não recomendava a ninguém comprar um Samsung.
Isso só mudou quando chegou o Galaxy S7, a partir desse momento Samsung virou minha marca preferida no segmento de smartphones.

Meu pai teve um Galaxy Core e minha mãe um J2, eles sofreram muito com os 8gb. Aí minha mãe pegou um J5 Pro e meu pai um J6, cada um com 32gb, mas ainda não era suficiente.
Desde que meus pais compraram celulares com 128gb eles nunca mais tiveram problema, minha mãe está começando a reclamar agora o S10e dela, mas é porque a bateria não aguenta muito. Meu pai tem um Galaxy M51 e a bateria de 7000mAh dura 2 dias.

Finalmente chegamos em um momento onde qualquer um consegue comprar um celular básico e usar sem muito estresse, um Galaxy A14 custa menos de 1000 reais e é muito competente.

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