Acho que atualmente a unica concorrente em velocidade de verdade seria internet de telefonia, mas como é outro modelo não é nem uma possibilidade.
Se for pensar ainda, 50 mega para uma escola inteira. É o mínimo mesmo.
Ainda bem que mudaram isso porque a concorrência nacional seria mais caro e com Internet zoada ainda.
E precisa ser tudo ou nada? Não pode ser fibra onde existe a possibilidade e satélite onde não há fibra?
A Starlink é a única companhia no Brasil capaz de atender às exigências do Ministério da Educação para levar internet via satélite a 40 mil colégios. As instituições fazem parte da Estratégia Nacional de Escolas Conectadas, cujo objetivo é ampliar o acesso à internet em instituições de ensino de regiões mais afastadas.
Em tese já é desse jeito
Mas é para duas possibilidades. É que em 40 mil escolas “só tem” a opção de satélite.
Será? As escolas usam mais internet quando os alunos vão aos laboratórios, não é uma escola onde cada aluno fica o tempo todo conectado, ou é?
Nada, em aulas os professores já utilizam muito conteúdo em vídeo e pesquisas online durante a aula, tornando o processo mais dinâmico.
Fora para os alunos estudarem também.
Nossa, o que via de aula complementar no YouTube após a aula era muita.
É sou velho, já estudei em escolas que não tinha computador nem para os professores, no máximo um xerox, não sabia que o cenário já tinha mudado tanto assim.
Mas o que o projeto quer atender é exatamente escolas como essa, onde há mal um computador para a escola que fica na secretaria.
O processo de educação vem se modernizando em passos largos, mas não nos esquecemos da precariedade de nossas escolas públicas.
Poucas escolas particulares usam a internet como ferramenta de ensino, imaginem as públicas, e ainda mais uma que fica no meio do Rio Amazonas onde o aluno precisa caminhar e pegar um barco para chegar na escola depois de quase 2, 3 horas de percurso.
Visto que só há uma empresa capaz de atender a demanda, nem licitação precisaria ter. Pode ter contratação direta.
Saudades do cheiro do álcool do mimeógrafo e dos “slides” de transparências anotadas à mão pela professora passados no retroprojetor.
Mas eles não podem, no máximo que eles fazem é colocar exigências tão absurdas que sobraria só uma opção, como o edital da compra de carros do TJ-RS que especificou a potencia mínima, distância entre eixos, comprimento, largura e altura exata que o carro deveria ter. (basicamente descrevendo um Audi A4 S Line de R$ 358 mil)
O primeiro contato com o álcool a gente nunca esquece
Existem alguns casos onde a licitação é dispensada. Existir só um fornecedor pra sua necessidade é uma delas. Claro, precisa ser bem justificado. Não é simplesmente colocar uma especificação nada a ver que só um atende e pronto. No caso do TJ, um Corolla atende a mesma necessidade que uma 320i. Porém 10Mbps de qualquer outra operadora por satelite não atende o mesmo que 50Mbps da Starlink.
Nesse caso, ter velocidade que só a Starlink atende tá mais que justificado.
Nos casos de dispensa de licitação, é muito mais difícil de superfaturar a compra inclusive. Já que ele precisa comprovar que tá oferecendo o produto/serviço por preços semelhantes aos quais oferece a outros. Licitação não.
E era 20 centavos cada folha de xerox kkkkk mas aqui tambem era assim. Uns 7/8 anos atras.
acho que era mais barato heim, 1 centavo ainda dava p comprar bala
alguém sabe a velocidade da telebras
Rapaz, acho que só o @LucasBraga saberia explicar bem o funcionamento da Telebrás (o que responderia da velocidade).
No site, só fala de planos corporativos. A Hughes oferece 20 Mb/s no plano mais caro
será que por ser do governo o cliente, não teria algum benefício