Nossa, era bizarro mesmo. Usar o Ares Galaxy pra achar música, sempre em baixa qualidade e com falta de segurança. A única coisa que sinto falta dessa época é do MSN euheuhueheu
Pra música eu inevitavelmente lembro do 4Shared. Você nunca sabia o que ia encontrar.
Basta ver o que aconteceu com as redes sociais. Em seus primeiros anos, elas usavam protocolos abertos para usar um cliente de chat de terceiros e não pesava tanto a máquina. Sim, meus amigos, houve um tempo em que os navegadores não consumiam a memória RAM do PC
Corta para '23: Ficamos presos nessas plataformas e eles pouco se importam em colocar recursos que interessem ao usuário. Pelo contrário, eles tiram (ou colocam mais anúncios e pesam a máquina por inteiro)
Ah, sobre o apego aos arquivos digitais, o ponto de virada (pelo menos pra mim) foi quando o YouTube começou a deletar (ou derrubar no jargão mais atual) vários vídeos de anos atrás por causa das diretrizes, mutavam partes de vídeos que tinham música. Ali foi o gatilho pra buscar o histórico de vídeos que assisti desde então e baixar o máximo que puder localmente.
Adotei essa prática faz quatro anos. Todo vídeo que eu assisto eu baixo primeiro pra ver depois.
Rapidshare, então? Só no nome que era rápido, pq de resto… 
Sou da época do Napster dourada, onde tudo se encontrava…porém em conexão discada… negócio era muito louco!
Porém existem algumas coisas que ainda se encontra fora do streaming como músicas ao vivo, álbuns raros… ware-bb foi o último que infelizmente deixou de existir confiável. Hoje vivemos de Torrent e olhe lá de onde é a origem…
Hoje em dia não vi nenhum caso assim, YT simplesmente desmonetiza vídeos com música e redireciona os lucros pro detentor do copyright. É por isso que tem milhões de vídeos com música que não foram upados pelos cantores ou gravadoras e ninguém liga.
se a minha biblioteca do kindle sumisse eu acho que me tornaria o coringa de tanta coisa que tenho por lá
eboox+zlib e ja era hehe
devo ser o único cara na internet que não usa serviços de streaming de música e prefere baixar os albums td no torrent, igual eu fazia em 2003
Adorei a matéria! Me fez pensar em tanta coisa, do alto dos meus 41 anos…
Eu fui um usuário q demorou bastante pra migrar pros streamings da vida, justamente pelo apego aos meus arquivos de música e vídeos. E hj, os únicos arquivos q gerencio são aqueles q produzo (fotos e ilustrações, basicamente).
Na época, parecia q eu passaria a estar na mão de apps q nem sempre teriam o q eu queria, sem contar a questão da própria internet q nem sempre foi tão abundante e acessível a ponto de ouvir, via 4G, um álbum todo, por exemplo.
Como o mundo muda e a gente tbm! Hj acho tão prático estar tudo no meu Spotify, mesmo sabendo q foi um parto “educar” ele pra saber o q eu gostava de ouvir.
E acabei ganhando uma facilidade q não existia antes: lançamentos! O próprio app me entrega o q bandas q eu gosto lançam de novo… mas antes, não era raro eu ficar meses e meses sem nem saber q tinha algo novo.
Você não terá nada, porém será feliz kkk. Eu tenho quase 2 TB de dados salvos Off-Line com tudo que já baixei e sempre dou uma analisada nestes HD para ver sua vida útil inclusive passando gostos meus pra minhas filhas hoje seguem e acredito que vão manter intacto enquanto existir torrent este dom, pra que pagar se posso ter ao menos pra uso pessoal, e fique claro jamais vendi o que baixei um dia da web…
Ainda ouço mp3 pelo pendrive pelo comodismo e praticidade. Espeto a coleção no USB do carro e ativo a opção de reprodução aleatória e deixo assim. Tenho controle total no que quero ouvir. É uma coleção de anos de garimpagem e noites de downloads usando conexão discada via Kazaa, eMule, etc. Não me vejo buscando/selecionando tudo isso novamente para criar uma lista de reprodução em um serviço de assinatura.
Usava o Soulseek para baixar discografias inteiras. Era mais estável e geralmente realista não entregando arquivos falsos. Hoje tenho um ipod video com toda essa coleção que não consigo acessar para copiar ou alterar, ele ficou preso no tempo (se vc tenta espetar o ipod num computador que não o original onde foi inicialmente sincronizado a única opção é a formatação).
Tenho um HD que acumula flashes (que não abrem mais), arquivos de Pagemaker (que não abrem mais), arquivos de Corel Draw 3.0 (incluindo o instalador), pastas e mais pastas de downloads que não operam mais (tudo windows, uso mac hj em dia), enfim, posso ser retratado num programa “acumuladores digitais” 
Que texto sensacional, parabéns pela sensibilidade e análise precisa!
Excelente Arquivo. Digo Artigo kk.
Lembro de uma época onde eu tirava um dia, só para organizar minhas mídias e deixar tudo organizado em pastas, excluir, mover, renomear.
Esconder alguns certos hehe.
Bons tempos.
Pra que pagar? Talvez para ensinar a sua filha a ser uma pessoa correta… Não sei, talvez…
Ainda tenho algumas raridades aqui, como as primeiras vinte temporadas dos Simpsons e alguns animes que volta e meia gosto de reassistir (Ippo, Death Note, One Piece, etc).
Sou assinante dos streamings que oferecem esse conteúdo, mas sempre é bom ter uma opção no caso de ficar offline. Também quando viajo, sempre espeto o HD numa tv e deixo rodando os Simpsons, Eu a patroa e as crianças e Todo mundo Odeia o Chris, aleatoriamente.
não, estou aqui companheiro kkkk (ainda uso inclusive o soulseek)
ainda tb faço exatamente isso no meu carro e da minha coleção salva em duas hd’s pra caso de dar pau…o que vennho fazendo há anos é substituir as mp3 da época do kazza/emule por versões em alta qualidade, 320kbps ou flac