Qual o o futuro dos smartphones?

Chegamos a um consenso que o smartphone como conhecemos, está em sua forma final. Não da mais pra inovar, tão pouco revolucionar em um formato já estabelecido.

Porém ainda é o gadget mais relevante na nossa vida, e de certa forma, somos dependentes dele pra tudo. Passou entre outras coisas; a ser nossa câmera, microfone, bloco de notas, chave do carro, carteira, e para muitos, porta de acesso a internet.

Alguns anos a trás só smartphones tops de linha prestavam, hoje existem intermediários que atendem a maioria das pessoas.

Dito isto, como as grandes marcas podem nos convencer a comprar um smartphone novo?

Quais recursos você deseja?

Talvez um SO novo, com um navegador novo, que não fique armazenando suas preferências de pesquisa para depois te encher de propaganda. Mesmo que tivéssemos que pagar licença, igual ao RWINDOWS, seria ótimo.

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Acho que precisamos de um novo design, novas tecnologias de interface, novas formas de interagir com o aparelho… O que nos temos hoje chegou a um ponto que só tende a regredir, e essas câmeras cada vez mais esquisitas são a prova disso.

Inovar continuamente é mesmo necessário para se manter relevante? Acho que há um momento em que determinada coisa passa a apenas fazer parte da paisagem. Pra mim esse é o caso do smartphone tal como o conhecemos hoje. Ele pode se tornar dobrável em larga escala, acredito que essa é a próxima grande mudança e que já está em curso. Mas já acho que estamos limitados pela capacidade de interface.

Acho que a evolução das baterias, polímero displays, e miniaturização de componente vai tornar viável em breve os smartglasses. Ao invés daquelas coisas horríveis dos protótipos que vimos anteriormente, logo se tornarão wearables com apelo fashion. E eu não vejo a hora de deitar no sofá e ler o tecnoblog sem precisar ficar segurando um retângulo luminescente o tempo todo. :wink:

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Eu só espero (de preferência a curto prazo) telas sem entalhes, furos, “notches” e outros recortes, que não dependam de uma câmera pop-up ou outra parte móvel, que acaba sendo mais um potencial ponto de falha no aparelho. Nunca entendi essa corrida incessável por cada vez mais aproveitamento frontal, corrida que, pra mim, foi longe demais quando passou a comprometer a área utilizável da tela com os diferentes furos e recortes…

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O que me faz trocar de celular agora é a câmera, pois adoro fotografias e melhorias nesse quesito pra mim são sempre bem-vindas. Foi o principal motivo pra eu ter trocado meu iPhone X por um 11 Pro Max, além da bateria. Se melhorarem ainda mais a câmera (com um zoom melhor, por exemplo, ou Modo Noite na lente ultra-wide) certamente vou considerar o upgrade. Não consigo ver qualquer outra coisa que me faça querer trocar além disso. Nem o recorte na tela me incomoda (embora ainda espero ver esses sensores embaixo da tela algum dia).

Acho que o foco agora é o software, os novos recursos do sistema, a questão de inteligência artificial cada vez melhor. O aparelho em si nem tem muito pra onde ir agora.

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É isso mesmo, o que vai diferenciar os smartphones será as soluções de software. Em design todos caminham pra tela sem; bordas, buracos ou entalhes. Tão logo o design perderá o fator de diferenciação.

Cada vez mais exigirá-se soluções avançadas em AI e machine learning. Acredito muito que processamento local será uma tendência, principalmente por questões de privacidade e agilidade em comandos de assistentes pessoais.

Hoje câmera é software, mais do que nunca. Ter um sensor grande, abertura maior, é importante. Mas se tudo isso não tiver um algoritmo poderoso por traz, pode ser frustrante. Aí entramos na seara de smartphones com sensores top da atualidade que fotografam aquém do esperado.

O que me motiva a trocar de iPhone é: câmera, processador e alguma feature nova. Desde o iPad Pro que eu quero Pro Motion no iPhone.

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