O legal disso tudo é que agora cada vez mais as empresas estão descobrindo formas de contornar do que são feitas as baterias. Espero que num futuro próximo venham baterias que não atrapalhem o meio ambiente e que possam ser utilizadas sem problemas nos carros elétricos.
Concordo, porém o que é melhor pro meio ambiente ainda é o transporte coletivo, principalmente o ferroviário.
Do jeito que estão investindo, deve evoluir mais ainda. So neste século, já investiu mais no que século passado inteiro
Queria que tivesse de Grafeno. Eu trocaria 10 horas e tela de um smartphone e 2 horas para recarregar com ciclos viciosos, por 7 horas de tela e carga em 2 minutos com ciclos mais que dobrados.
No caso brasilis, pecam por não desenvolverem um powertrain híbrido a etanol.
Uma bateria plugin para uns 100/150 km de autonomia e um motor projetado para o etanol/gnv (taxas de
compressão compatíveis e melhor aproveitamento energético).
Os resíduos de cana geram gás, o etanol é renovável e captura co2 para crescer. E a matriz já está totalmente distribuída e capilarizada.
Seguraria bem até uma solução mais definitiva para a bateria (peso, materiais raros, baixa densidade energética, complexos sistemas de recarga - mais de 1 milhão por estação, custo da bateria, …).
Mas fazer o quê?
Ir vivendo com o flex (ruim na gasolina e no álcool - perde nos dois) e os que podem, se aventurarem nos primeiros elétricos.
Acredito que a eletrificação será o próximo passo da mobilidade.
Nos sistemas metro/ferroviários, o hidrogênio poderá despontar em substituição ao diesel.
Quem viver verá, por quais transformações passaremos…
Não vou saber dizer para uso de pessoas, mas para cargas é excelente. Talvez o melhor para grandes distâncias.
Sim. Infelizmente a industria automotiva brasileira morreu com o Gurgel. Hoje em dia o máximo que temos, é fabricação de projeto feito pra India e sudeste asiático.
Brasil precisava de uma Embraer pra carros.
Observe as sutilezas das notícias: a China está avançando na pesquisa de novos materiais para as baterias e lançando produtos funcionais com a tecnologia.
Norte americanos estão com dificuldades de manter o mercado interno e anunciando fábricas de Baterias “de primeira geração” que ficaram prontas em 2026. A China vai repetir a formula nos chips, estão despejando dinheiro na tecnologia feita lá, em AI e conectividades hoje pra colher os frutos amanhã.
Pelo menos no quesito bateria de carros, a China já está na frente. A BYD fornece sua bateria blade para os carros da Tesla e Toyota
BYD tem muito marketing.
Vai no Reclame Aqui e veja os problemas que começam a surgir.
Agora recente, não me lembro a fonte, um Tesla americano parou de funcionar: bateria.
Reparo: Substituição.
U$ 26.000
Complicado, né véio!
A VW e a Renault estavam desenvolvendo um motor a Hydrogênio à Álcool. Não sei se continuaram. Um tanque dava mais de 1200km até onde sei.
A Fiat é uma italiana bem à brasileira ainda.
Eu vi isso, falam que o problema é a peça que faz a eletrólise que é enorme, dizem que o objetivo é diminuir em um tamanho aceitável para caber no carro
A bateria da tesla tem 8 anos de garantia ou 150 mil milhas. Ele só vai pagar isso se a garantia terminou
Amigo, para vc que acha que o etanol é sustentabilidade, recomendo assistir esse video. The Problem with Biofuels - YouTube
Se tiver problemas com o inglês, recomendo usar as legendas do youtube. Mas considere essa opinião
Estou sem tempo pra assistir o video completo, mas dando uma corrida de olho, me parece que o “problema” é o desmatamento e a utilização de terra que poderia ser usada pra alimentação.
Nesses casos, o etanol 2.0 já resolve uma boa parte do problema, pois o mesmo usa ‘restos’ ao invés da cana de açúcar completa. Daria pra ou aumentar a produtividade na mesma área plantada, ou usar essa área pra plantar comida e usar os ‘restos’ pra fazer etanol.
Além da utilização da terra, desmatamento, também é citado a utilização da água no plantio e o gasto energético no ciclo de produção. Mas eu não sabia nada sobre etanol 2.0, vou pesquisar mais sobre
Se você tiver um híbrido plugin a etanol, com uns 100/150km de autonomia, já diminuiria muito o impacto no consumo.
Fora o quê um motor projetado para o etanol, com a tecnologia de hoje, seria bem mais eficiente que o flex.
E aí tem um combustível plantado, independente da produção/importação de petróleo.
Isso até que a questão dos elétricos (infra, baterias etc) se ajuste. Por aqui, ainda levará alguns anos. Talvez, décadas…
É exatamente por isso que o etanol jamais vai se popularizar. O lobby das petroleiras é o maior no mundo. Além de que um país ter independência energética seria ruim pros EUA, então esse país seria “democratizado” rapidinho.