O LinkedIn seria melhor sem esses 3 tipos de posts que atacam minha ansiedade

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Vc fica ansioso assim porque não acorda às 5h da manhã, toma um banho frio e vai correr no asfalto.
Meritocracia, entende!

:grinning:

(precisa explicar que é ironia?) :thinking:

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Já eu acordo às 5 da manhã pra ficar ansioso por mais tempo mesmo. : D

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Eu resolvi isso não acessando aquele câncer. :joy:

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Há um tempo que eu vinha percebendo o quanto me fazia mal entrar lá e ver aquele monte de posts motivacionais extremamente açucarados ou reclamações de gestores good vibes criticando/debochando das pessoas que não fazem das tripas coração por uma empresa.

Só estou lá para marcar território e manter o perfil atualizado, inclusive esse mês até recebi uma proposta interessante por lá. Mas ficar navegando pelo feed para ver as “novidades”, nem pensar!

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O LinkedIn seria melhor se não existisse. Deixa só a parte de vagas e puxa a tomada do resto.

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Ansioso ta eu que estou há mais de 1 mês em processo de admissão num novo emprego :joy:

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Assim como Facebook, só acesso pra manter contato com algumas pessoas, mas quase nunca entro.
Linkedin é pior que Instagram

Se não me engano, a pessoa da primeira imagem foi denunciada pra justiça do trabalho e depois foi chorar as pitangas no linkedin de novo kkkkkk

Eu acho bem feito pra deixar de falar ■■■■■.

Quanto aos outros dois recrutadores, meu deus, que vergonha de RH deve ser o dessas empresas.

Linkedin está virando facebook, já tem gente anunciando carro pra vender, fazendo fotolog de viagem, de carro e etc.

Ultimamente outro tipo de post ridículo no linkedin é o de apoio a político, que por si só já é ridículo e nada tem a ver com o propósito da rede social. Mas post de apoio ao atual governo só demonstra a falta de noção da galera ou são é questão de mal caráter mesmo.

Ou se esfregar na parede da academia de crossfit XD

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O LinkedIn nada mais é que um Facebook profissional, um desfile de egos com exibição de crachás, notebooks, garrafinhas de água e caderninhos com o logo da empresa além de fotos fofas de “colaboradores” juntos se exibindo como um time de futebol. As vagas oferecidas são para “super-humanos” que trabalharam na Nasa e que sabem tudo. Networking pra que? Pedir emprego é um crime, depois que entro lá vou na cozinha tomar Rivotril. LinkedIn é para as “perfeições do universo” e não é pro meu bico.

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Não posso cuspir no prato, já que meu emprego atual foi graças ao Linkedin.

Mas sim, a rede está insuportável, luta de egos, e fotos de kit de boas vindas e “um ciclo termina e outro novo ciclo se inicia”. C levels de startups disruptivas e futuros unicórnios de 5 funcionários, os quais tem o sangue da cor da empresa :face_vomiting:. E claro, reclamações do C6 Bank (jesus, como tem).

Aproveito poucos posts, de alguns poucos perfis, que costumam compartilhar artigos, lives e distribuem conhecimento, e não opinião nem nada do tipo.

Apesar de tudo isso, ainda mantenho meu perfil ativo, pois devido a minha profissão (dev), ainda chegam muitas propostas por lá.

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agora tem que deixar a foto de perfil visível pra todo mundo no whatsapp só pra não correr o risco de perder a vaga? que merdessa?

a cada dia com menos ânimo de conseguir subir na vida

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Ótima matéria Murilo! Sempre tive essa impressão do LinkedIn, mesmo sem se quer ter contato com absurdos desse tipo, mas aolongo do tempo foi sendo confirmado por relatos de terceiros, e a matéria expõe muito bem.

Tudo isso me lembra muito o que o Professor Clovis de Barros fala a respeito de felicidade, visualizar o feed do LinkedIn só faz com que a felicidade esteja no próximo degrau, nunca o que você está vivendo é o bom. Vai viver uma vida procurando o que não existe.

Eu termino mantendo o LinkedIn só pra caso apareça uma oportunidade, devo entrar a cada 2 meses vejo se tem algo e acabou.

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Só essa semana, com o tapa do Will Smith no Chris Rock, uma passada na timeline já dá pra contar pelo menos uns 10 posts todos iguaizinhos sobre, com a mesma balela motivacional.

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Você falou tudo, é exatamente isso o que eu quis dizer, mas se no seu caso você recebe propostas então acho que mesmo assim pra vc vale a pena entrar e conferir. No meu caso a impressão que me dá é que conseguir um emprego é uma coisa para poucos pois muita gente oferece consultoria e até serviços de elaboração de currículos como se houvesse uma fórmula secreta escondida dos pobres mortais que só eles sabem no intuito de chamar a atenção de um recrutador. Tem gente que até agradece à empresa da qual foi demitida mostrando um crachá e com os dizeres “mais um ciclo se acaba”, para com isso !!

O que podemos aprender com o tapa do Will Smith?

NADA! Nem tudo precisa virar post motivacional!

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É exatamente essa sensação que tenho, adoro o prof. Clóvis de Barros! Parece que lá (LinkedIn) transmite uma ideia que você só vai ser feliz quando conseguir o emprego ideal e enquanto isso não acontece você é um lixo especialmente se estiver desempregado. Essa ideia que a felicidade sempre está na dependência de algo que você precisa conquistar na sua vida gera muita ansiedade.

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Increvelmente tenho a mesma percepção ao acessar o Linkedln, porém para a maioria dos profissionais de TI vejo como um mal necessário.

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O LinkedIn tem uma utilidade muito boa, que é a seguinte:

  • Montar nele o seu currículo, histórico profissional, habilidades.
  • Dar e receber depoimentos de colegas. E também endossar seus colegas e ser endossado por eles nas habilidades que você possui.
  • Incluir seus certificados de cursos e fazer os testes integrados na plataforma.
  • Postar eventualmente as suas conquistas profissionais.

Os posts, penso que devem ser sobre algum projeto grande que você finalizou com sucesso, alguma parceria estratégica na qual você é diretamente responsável (foi você quem aprovou ou ao menos negociou isso). Ou até mesmo alguma outra grande conquista… Tipo, finalizar um MBA, fazer um intercâmbio ou algo do tipo.

Para isso, ele é PER-FEI-TO. É muito melhor do que qualquer outro serviço por ai (gratuito ou pago). Você atinge exatamente as pessoas que precisam ser impactadas (Seus contatos e os recrutadores). E ninguém mais.

LinkedIn não é lugar para amigos e família, é lugar para colegas e contatos.

Post “motivacional (trabalhe enquanto eles dormem)”, post de “chegou ao fim uma jornada incrível”, post mostrando agenda e garrafa d’água com o logo da empresa, post com foto do currículo “modesto” amassado e pedindo oportunidade, post sobre política, religião, post “lacrador”… Cara, só continua rolando, não curte, não comenta e nem deixa ele muito tempo na tela. O algoritmo vai logo entender que você não quer ver nada disso e vai parar de te mostrar essas coisas. Se houver alguém particularmente idi-ota para quem você provavelmente nunca trabalharia, não hesite em bloquear. Assim você limpa o seu feed e ainda faz com que o alcance orgânico da pessoa diminua.

Lembre-se: Tudo o que você curte e comenta no LinkedIn aparece no seu perfil, na área de “Atividades”. Então os recrutadores vão ver tudo isso. No LinkedIn, mais do que em qualquer outra rede social, é bom não entrar em temas polêmicos. Na dúvida, é sempre melhor ficar quieto.

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Como eu odeio esses “abutres de trends”, sempre espreitando pelo próximo evento notório que nem carniceiros, na ânsia de pegar a história e transformar isso em um estudo de caso bizarro, com o único propósito de transformar aquele evento em algo que seja tudo, menos mundano, e assim perpetuar a ideia que a pessoa SEMPRE tem que estar em modo de produtividade e que se tu não está disposto a isso, você está correndo risco de ser um inapto profissionalmente.

A fábrica de “engrenagens que rodam o sistema” nunca foi tão nojenta.

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