Eu mesmo tenho várias dúvidas quando precisar trocar de aparelho ou então em um eventual roubo ou furto…
Wardz_de_souzA
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Basicamente:
Você só pode ativar o eSim com aquele código uma única vez, ou seja, ele é descartável.
Se precisar trocar de aparelho, não importa o motivo, você vai ter que ir na Loja Oficial DE NOVO pra fazer todo o procedimento. Se for linha pré, eles vão fazer de tudo pra dificultar.
Bom saber que aquele código do eSIM só serve uma única vez…
E esse detalhe da linha pré sempre existiu: tive que resgatar uma linha pré uma vez na Claro e a loja local começou a me ligar, insistindo que seria melhor negócio trocar por uma pós.
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Wardz_de_souzA
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roubo ou furto ainda fica facil fazendo um BO, mas e se o aparelho estraga??
meu celular antigo quebrou a tela faz uns meses e bastou remover o SIM e colocar num novo…, imagina passar pela burocracia da loja pra algo que resolviamos com um procedimento tão simples.
Não tem nada a ver com CDMA.
Se vc está se referindo à época em que a Vivo adotava CDMA em São Paulo e somente os clientes de São Paulo tinham problema com roaming em outros estados (onde não existia rede CDMA, somente TDMA e GSM), isso é outra coisa.
Se é pelo fato de o simcard ser virtual, isso era o normal, desde o modelo analógico, até chegarem os simcards com a tecnologia GSM.
Acho que somente uma regulação da Anatel pra corrigir isso.
O eSIM é muito bom, mas dá muito controle para as operadoras.
Como já falei em outro tópico, tive um Gear S2 que também possuía eSIM, porém era bloqueado pra T-Mobile e era tão restrito que a própria operadora havia removido a opção de alterar o eSIM pra de alguma outra operadora.
Fora esses diversos problemas relacionados a troca de aparelho, como citaram na notícia.
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Wardz_de_souzA
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Você não leu o texto, né?
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Wardz_de_souzA
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Eu acompanhei a saga do GG com o eSim.
Um negócio que veio pra facilitar nossa vida, se tornou extremamente “burrocrático”. 100% oposto à proposta original da tecnologia.
Foi a primeira coisa que fiz.
Não tem nada a ver com CDMA.
As reclamações do GG (que acompanho há uns 10 anos) dizem respeito ao que falei antes.
CDMA foi um problema apenas em SP. O resto do país nem soube o que eram os problemas com CDMA. E tinham os mesmos problemas de ativação com TDMA e analógico.
Na época do TDMA era comum vc ativar 2 linhas. Em cada uma vc tinha que ir na operadora ativar.
E não eram dual. Vc tinha que usar uma de cada vez.
Wardz_de_souzA
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Nossa, eu comparei com o CDMA pela burocracia burra que as operadoras fizeram nele, e não pela tecnologia empregada.
É uma hipérbole, cara.
Pensei que tava implícito na frase “Uma tecnologia que veio pra ser simples e eficiente […]”
Não parece, realmente é! Lembra quando a Anatel obrigou as operadoras a cancelarem planos direto pelo site? Pois bem, sei de duas que depois disso investiram em um sistema que varria a vida do assinante dentro dos sistemas para a achar qualquer coisinha errada, por que a lei milagrosa do governo tinha essa brecha de “pode ser pelo site, desde que não tenha pendências”.
Sei de caso que o cara tinha centavos de resíduo de algum pagamento, que poderia facilmente ser incluído no último boleto, que simplesmente travava a opção no site…
Vc entendeu o que eu quis dizer.
Mas preferiu argumentar que eu não tinha lido a matéria.
Em resumo: esim tem a mesma burocracia que se tinha pra ativar uma linha na época do analógico, TDMA ou CDMA. A suposta burocracia não era restrita somente a quem era cliente de operadora com tecnologia CDMA.