Será que depois de quase 40 anos vão dar jeito pra fazer ele “enxergar” acima dos 640KB de RAM?
Sem quebrar a compatibilidade com uma boa parte dos aplicativos escritos para o DOS, muito difícil. A limitação vem do DOS rodar com a CPU em modo real, nesse modo só 1 MB de memória pode ser endereçado.
(inclusive tem uma proposta da Intel para remover completamente esses modos legados das CPUs futuras, aí adeus DOS em PCs modernos)
Quebrar compatibilidade não acredito porque na época do DOS 4.x tinham programas terceiros que contornavam a limitação carregando parte do SO na memória alta. Alguém pode agregar isso ao código-fonte e nada sairia prejudicado (pelo menos em teoria).
E, mesmo naquela época, nem todos os programas funcionavam com essas soluções de terceiros…
Talvez sim, quem sabe, né?
A saída: você tinha que usar programa pra carregar parte do DOS na memória alta. Se desenvolvia software, tinha que fazer um passo extra que era usar um programa pra “enxugar” o executável e não esbarrar com problemas de memória. Era uma briga constante com o SO jogando mensagem de “sem memória”. Pelo menos o DOS 5.0 veio e o pesadelo acabou.
Em breve, código fonte do Windows XP e 7 serem livres
Deixe-me sonhar!
E não é que eu usei? Mas antes usei o PC-DOS 3.21.
Se você não se importar com direitos autorais, o código do XP já é “livre” tem bastante tempo 
Já li sobre isso, a Intel quer colocar a arquitetura X86S, removendo qualquer suporte nativo a 16-bit e 32-bit, segundo eles, a nova arquitetura melhoraria o desempenho e o rendimento do chip ao não precisar ativar o modo legado, mostrado nessa imagem, os antigos apps rodaria totalmente em virtualização.
Diria que isso é questão de tempo acontecer, os processadores ARM já começaram a abandonar o suporte a 32 bits nativos, rodando os apps 32 bits via virtualização
Pior é que a Free Software Foundation chegou a pedir pra M$ pra liberar o código fonte do Windows 7 para eternizar o sistema para o futuro
A pergunta que fica é: se os processadores ARM atuais só operam instruções de 64-bits, quanto tempo levaria para Windows e Linux deixarem de suportar programas de 32-bit sem virtualização?
Houve uma época em que o fim do suporte a programas de 32-bit no Ubuntu gerou uma enorme polêmica.
Acho que não vai demorar muito, o mundo ja é essencialmente 64 bits a tempos, e a virtualização só tende a melhorar ano após ano, a ARM saiu na frente, alias, acho que até está demorando da Intel/Windows implementarem isso, acho que daqui uns 3 anos no máximo essa arquitetura X86S já esteja em pleno funcionamento
A Microsoft deveria abrir o código do Windows 1.0 antes dos outros.
Se bem que o código-fonte do Windows XP já está na internet após vazamentos…
Deve ser por isso que a Microsoft quer impulsionar o Windows 11 na arquitetura ARM. Tenho lido notícias que o Windows 11 24H2 requer um processador ARM64 para executar funções de IA no sistema. E pior: Irá incluir uma watermark em TODOS os PCs que são incompatíveis com tais funções.
Fonte: Windows 11 exibirá marca d'água em PCs - Adrenaline
M$ só foi abrir o código do DOS a primeira vez em 2018 graças ao Nadella, absurdo que a M$ não tenha aberto o código de todos os DOS e Windows antigos (anterior aos 2000), nem 1% do cógido desses sistemas são utilizados hoje em dia, já do 2000 pra frente a coisa é um pouco diferente.
Palhaçada isso de marca d’água, vai ser igual o TPM, será quebrado em questão de meses, ou dias.
Meu PC tem 12GB (menos ram que meu celular inclusive) e funciona muito bem, e vai demorar pra ter upgrade, alem de rodar o W11 com um pé nas costas com a GPU integrada (a minha GPU queimou, é o jeito)
Mas acho que se colocarem mesmo essa marca, logo vai ser burlado, nem me preocupo muito, talvez eu compre um notebook com ARM, nem precisa ser potente, de entrada mesmo, pro basico, já tenho PC e Celular potentes, mas vou esperar a evolução dos ARM nos notebooks pra ver se fica viável comprar um
Até agora o Windows tem os overrides com algumas míseras chaves de registro. Se a Microsoft decidir fazer algo mais concreto pra impedir quem sabe precise mesmo “quebrar”.
Mas continua sendo uma versão do Windows rodando em hardware não suportado oficialmente, então podem impedir os updates e/ou simplesmente compilar com alguma flag de compilador que faça usar instruções mais novas (e que não estão presentes em CPUs antigas).