Governo cria metas de internet móvel que já são cumpridas por operadoras

Existem erbs 4G que fornecem menos de 10mb. O texto não fala que o governo quer velocidade média, e sim todas as erbs disponibilizando essa velocidade. Foi o que entwndi

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Que piada. Normal pra um governo banhado de gente atrasada e despreparada!!!

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Se as operadoras já atingiram a meta, então “vamos dobrar a meta”.

Mas por qual motivo o Governo cobraria taxas incompatíveis com a velocidade de investimento na área?

Redes de 100 megabits são mais que suficiente para 95% da população, então é plausível que esta seja a velocidade “média” exigida em redes 5G que apenas agora começam a ser implantadas para um número de telefones e dispositivos compatíveis ínfimo, quando o acesso dos brasileiros a equipamentos que utilizam essas redes aumentarem elas não podem ser tornar incipientes, talvez seja esse o objetivo.

Quando se traça uma meta, o interessante é que ela seja alcançada. E não é o governo que deve garantir por decreto o serviço mais rápido, mas, sim, a competição entre os concorrentes. Ademais uma meta muito alta pode inviabilizar a entrada de novos provedores de serviço.

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Eu acho que o foco do governo foi em 95% da banda oferecida, e não se algumas cidades já passaram dessa meta. Citando o próprio texto " O órgão explica ao Tecnoblog que a medida busca igualar a qualidade percebida para todos os usuários do serviço móvel, independentemente da renda ou da localização."

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Título e texto tendenciosos. Adequar é beeeeeem diferente de criar metas.

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Perguntas importantes que devem ajudar a entender o por quê dessas metas e essa publicação:

  • Já havia antes algum documento estipulando quais as metas?
  • Isso está atrelado como condição básica para um plano maior? O que é esse plano, o que ele tem como objetivo, e como estas metas se relacionam com o todo?
  • As grandes operadoras atendem esses requisitos. Mas e as pequenas? Isso foi pensando também sob a ótica de redes neutras?

Além disso, há um ponto a ser observado para a matéria: o relatório da Ookla fala em média de velocidade, e o material da OpenSignal não diz nem como eles chegaram naqueles números. O que o texto da matéria deu a entender é que a coisa funciona como uma espécie de SLA (95% das vezes a velocidade precisa ser pelo menos X Mb). São coisas essencialmente diferentes.

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Eu vi aqui que o texto foi atualizado e as perguntas que enumerei foram respondidas. Ainda assim, fica aqui o reforço de que o que a portaria publicou não é a mesma coisa que o texto levantou como argumento. Medida de tendência central é uma coisa, SLA é outra.

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As internet sao muito ruim sim e telecon na teoria tem boa velicidade mas na pratica mas chega a 10 Mb, ligacoes falha a claro mesmo nao tem Volte e sua ligacao mal pega de primeiras, e o mais importente qie niguem fala e que os telefones deberias vim com todas a s faixas tdd pôr exemplo a Samsung so tem tres faixas no tdd aonde perdemos conexão isso sim e algo que deverias ser exigido nos telefone e niguem fala !!!

Bom mesmo era o governo anterior, né? Repleto de gente “qualificada”.

Parabéns, gênio!

Na verdade há menção de mediana, que não é igual a média. Dada a uma sequência de números, a mediana seria o número que está no meio delas (exemplo: num conjunto de 5 números em ordem crescente [não confunda com algarismos], a mediana seria o terceiro número). Ou seja, não é o menor nem o maior.

Acho sempre válido estabelecer metas que se enquadrem dentro da nossa realidade, houve metas anteriores que nunca saíram do papel justamente por desconsiderar fatores da realidade.

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Você sabe que o objetivo do mercado é aumentar seus lucros, e não necessariamente a qualidade de seus serviços, não é? Essa ideia da “mão invisível” do mercado é que irá regular a oferta só aumenta a desigualdade do acesso a rede móvel que vemos.

É só ver que em alguns estudos apontaram que em regiões periféricas a quantidade de usuários por ERB é maior que no centro, tudo dentro da mesma cidade. Isso faz com que a qualidade do serviço caia muito. Seguindo a sua lógica, o certo não seria onde há mais demanda haver também mais antenas? Na prática não funciona assim.

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Sim, vi aqui que traduzi errado o termo (mean ao invés de median). De todo modo, estamos falando de uma medida de tendência central - e não de um SLA.

Você confundiu. O modelo de espectro que é utilizado no Brasil é o FDD, então nem adianta se preocupar com quais bandas TDD são compatíveis em seu smartphone. As únicas exceções são a B40 (2.300 MHz - VIVO, TIM, CLARO) e B42 (3.500 MHz - TIM) que estão sendo usadas no 4G.

As fabricantes limitam a quantidade de bandas que o aparelho suporta para reduzir custos, afinal quanto mais frequências o modem do processador reconhecer, mais complexo é sua estrutura. Isso pode encarecer o produto, e dependendo da faixa de preço, pode inviabilizar.

Oi? rs…

Amigo, a decisão de uma empresa privada de investir ou não; é, exclusivamente, em razão de lucros. Quem compra pedra pra vender pedra é traficante, rs…

Por outro lado o cliente é o principal “patrimônio” de uma empresa, no caso das que vendem serviço, ele é o único patrimônio. Operadora que depender do governo para manter lucros ou ganhar tração, QUEBRA,. Quer um exemplo? A OI, de gigante nacional virou um espólio de massa felida, cujos ativos que prestavam foram vendidos para Tim e Vivo.

Essas aumentaram sua base de usuários e melhoraram a sua cobertura, a única contribuição do governo foi ser um péssimo player no Mercado de Telecom. Em tempo, por sua ótica, as decisões econômicas nesse mercado deveriam partir do governo exigindo metas incompatíveis e irrealizáveis (que funcionam apenas na cabeça de burocratas que não tendem bulhufas nem de tecnologia, muito menos do mercado); e, ainda por cima, aplicando sanções para empresas que pretendem e investem no setor.

Em 1998, uma linha fixa custava o mesmo que um carro popular e você tinha que esperar 2 anos para a instalação de uma em sua casa. Pois a TELEBRAS e suas afiliadas, simplesmente não conseguiam atender a demanda o que piorava o serviço e encarecia o produto, se sua linha dava problemas você tinha que esperar MESES para um técnico resolvê-lo (ou não)… Não tinha twitter e você não tinha como “reclamar”, rs…

Intranet (e internet), era luxo de grandes empresas; pois custava muito caro manter a infraestrutura necessária. CENTRAIS DE PABX eram a última palavra no que tangia à tecnologia, e o sonho de consumo de qualquer pequeno empresário era uma linha exclusiva para FAX.

Hoje, com a privatização do setor, você adquire um aparelho de 3 mil reais para exibir aos amigos e mostrar que está na moda, mas paga 20 reais (ou nada) por um chip GSM que pode lhe garantir acesso a banda larga de 600 mb/s, pagando R$ 60,00 (Tim Beta estou falando com você) em grande parte do território nacional com internet 5G, e ainda acha que o GOVERNO vai melhorar isso colocando amarras e regulamentações imbecis em algo que funciona melhor hoje do quê há 5, 10, 15, 20 ou 25 anos atrás? rs

Sinto muito, filho, na época que o governo tratava dessas questões meu acesso à internet era feito por discador com um modem “velocíssimo” de 56Kbps (geralmente importado), na madrugada, porque durante o dia o pulso custava uma fortuna.

Entenda REGULAMENTAÇÕES esdrúxulas atrapalham até não mais poder…

Garoto você está no Paraíso e não sabe, não peça o inferno de volta… Só quem viveu aquilo sabe.

Eu não apontei uma crítica à privatação. Nem coloquei isso como argumento, ou algo semelhante a reestatização como solução.

Outro ponto de discordância é que a Oi é uma empresa privada, funcionando da mesma forma que as suas concorrentes. Um dos problemas dela foi a sua gestão e estratégia, extrapolando seus próprios limites financeiros.

Você mencionou que após a finalização do processo de dissolução da Oi houve melhoria de cobertura, mas já li notícias e relatos que na verdade a qualidade do serviço piorou. O Procon teve que intervir em São Luís - MA contra a Vivo porque o índice de reclamações aumentaram significativamente quando os clientes da Oi foram transferidos para ela.

Regulamentação é para definir o mínimo de qualidade. Se não fosse isso, as empresas poderiam te vender alimento com componente que oferece risco à saúde, as pessoas não teriam descanso ou trabalhariam em locais que ofereceriam riscos às suas vidas, o serviço/produto poderia não ser entregue conforme o ofertado, etc. Claro que algumas são passíveis de debate. Caso a empresa ache abusivo, provavelmente entrará com uma ação judicial.

No que tange a evolução da rede móvel nacional, será que conseguiríamos chegar a esse patamar se a Anatel não definisse diretrizes? E não podemos esquecer que as operadoras participam na elaboração dessas metas. Esse foi um dos motivos porque o edital do 5G demorou para ser liberado.

Quero ver as operadoras cumprirem essa metas fora das capitais ou grandes centros urbanos, na região que eu moro tem lugares que dentro da cidade não pega sinal de nenhuma operadora.

Sobre a divisão de clientes do Espólio da Oi… (A Claro ficou com boa parte da infraestrutura ótica instalada nas regiões Norte e Nordeste)

Isso é sobre como formar a maior empresa “privada” de telecomunicações da América Latina com dinheiro meu e seu… Sim, você pagou pelo fracasso da Oi … Pois é, mais uma iniciativa do Governo.

Isso é sobre a capacidade de regular que a Anatel, um elefante branco, tem… Ela não consegue cobrar as multas que aplica por falta de interesse e incompetência.

https://www.oab.org.br/noticia/51523/anatel-nao-defende-consumidor-atua-como-sindicato-das-telefonias-afirma-lamachia

E isso é o que ela é de fato.

Entenda, a regra de ouro de governos latinos é: CRIAR DIFICULDADES PARA VENDER FACILIDADES.

Então, quando eles não atrapalham já estão ajudando muito.

Obrigado, de nada…

Leia mais sobre o que pretende discorrer… E saiba se o governo tem interesse em algo é porque o contribuinte ou usuário de um determinado serviço por ele “regulado” vai pagar mais caro.