Do Pentium ao Lentium

Minha primeira máquina pessoal foi um Pentium 100Mhz (apesar de ter mexido em 486 e 386 de amigos e parentes). Depois tive um fantástico Pentium 200 MMX…

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Eu era time AMD. Quer dizer, o meu amigo que montou e fazia manutenção do PC lá de casa curtia muito mais a AMD, e aí nos convenceu a comprar um Athlon. Eu, que entendia vários nadas do assunto, fui na onda. E não posso reclamar, porque aquele computador resistiu por muito tempo e funcionava direitinho, viu.

Eu pulei os Athlon e fui direto para os Sempron, q era tipo um Celeron da AMD.
Só voltei para a Intel depois, já com um i5 de 2a geração e agora um i7 de 11 geração.

Isso estou falando de máquinas próprias. Mas trabalhei com um sem número de processadores nas empresas por onde passei.

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Nossa, altas memórias ouvindo esse episódio!.. Meu primeiro computador, se não me engano, era um 386 com monitor fósforo verde! Sem falar que, quando eu era criança, meu pai chegou a ter um clone do Apple II.

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Creio que a estratégia da Intel seja a de tentar tornar o i3 sua linha de entrada, com o i5 e o i7 servindo as linhas intermediárias e o i9 para exigências mais avançadas.
De qualquer forma, o posicionamento da Intel no que diz respeito ao marketing de seus produtos é bem conservadora. A marca Xeon, que surgiu nos tempos do Pentium II e é contemporânea do Celeron permanece.
De qualquer forma, esse envelhecimento mais atrapalha do que ajuda num mercado dinâmico como é o caso do mercado de microprocessadores.
A marca Athlon (da concorrente AMD) foi deixada de lado durante anos, sendo hoje usada para a linha mais básica dos processadores da plataforma Zen. Pode ser que eventualmente se retome a marca ou se use novas marcas para as novas linhas de processadores adiante, como a AMD já fez, mas isso é uma incógnita para o futuro.

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