Disney oferece R$ 50 milhões à Starz para usar marca Star+ no Brasil

O nome é muito parecido, acho que a Disney tinha que ter pensado melhor no nome.

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Negligência sem tamanho da disney escolher um nome desses com uma concorrente forte e popular já utilizando. O executivo que aprovou isso deve estar com a cabeça a prêmio.

Oferecer 50M não é nada…

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E os atores que é bom não paga direito, certinho msm.

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A empresa do Mickey está contando com todo seu “poder” para passar com seu rolo compressor por cima de qualquer concorrente menor. Por isso não se preocupou em fazer pesquisa no mercado e ver a disponibilidade do nome.

Afinal, ela é a Disney e o resto que saia de seu caminho.

Nessa eu torço para ela se dar mal.

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Que miséria. 50m para uma empresa que tem mais de 14m de assinantes… Não dá 1 mês de assinaturas. hahaha

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A empresa do camundongo se enrolou à toa, com tanto nome disponível, porque tinham que batizar o serviço com um muito similar a um que já existia há mais de ano?

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velho, eu ainda não consigo aceitar que não houve um ser na Disney que pensou num nome melhor, não é possível

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A mesma Disney que batizou o bundle do Disney+, Hulu e ESPN de ‘The Stream’?

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Na verdade, “The Streamer” é o personagem de Dave Bautista na campanha do Disney Bundle, esse sim o nome do pacote que junta Disney+, Hulu e ESPN+ (o combo que junta Disney+ e Star+ na América Latina vai se chamar “Combo+”)

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A Disney é do tipo: “vou empurrar essa marca no mundo todo, depois eu vejo na periferia como faço”. :joy:


Na verdade, a marca “Star” existe desde 1990, era de propriedade da Fox Networks Group, que foi vendida em 2018 pra The Walt Disney Company. A marca Star era usada em países asiáticos enquanto na América Latina era usado a marca “Fox”. O que a Disney fez foi unificar todas as marcas para o mesmo nome em todos os países em que ela atua. Até porque ela precisava desassociar a marca Fox, que continua existindo nos EUA, sendo parte de outro grupo e propriedade de Rupert Murdoch.

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Enquanto isso, na Europa e na Ásia, a Disney prefere fechar os canais lineares (inclusive aqueles com a marca Fox) do que usar a marca Star nesses canais (reservando-a para o hub Star no Disney+).

Essa informação pra mim era nova, mas OK, era uma marca asiática. Continua o fato de algum executivo responsável aprovar que ela passe a ser utilizada no Brasil sem verificar ou intencionalmente passando por cima de uma marca semelhante conflitante que exista aqui.

O povo achando que a Disney vai mudar o nome do próprio serviço só porque num país insignificante como o Brasil existe uma marca conflitante. É mais fácil a Disney renomear o serviço só para o Brasil de Banana+ e para o resto do mundo o serviço continuar sendo Start+ do quê ela alterar o nome do serviço como um todo só pq ele já estava registrado aqui. Isso é só mais um exemplo do quanto o mercado latino americano é, e continua sendo, insignificante. Não duvide que se a marca brasileira não aceitar o acordo o Star+ vai se chamar Fodasse+ só para o Brasil… vai vendo!

É estimado que a Netfilx tem 18 milhões de assinantes pagantes no Brasil. Em termos de renda, perde para EUA e GB.

Esse número representa metade dos assinantes da América Latina que a empresa tem.

Então eu não sei se é muito condizente dizer que o Brasil é um país insignificante.
Pelo menos não do ponto de vista de mercado.
Sim, são dados do Netflix e não da Disney. Não diminui a importância do mercado brasileiro para a indústria de streaming.

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O Star+ é exclusivo para a América Latina (com o Brasil como um dos maiores mercados da região, apesar da sede da The Walt Disney Company Latin America ficar em Buenos Aires).
Os EUA têm o Hulu e grande parte do mundo tem o hub Star (apenas “Star”, sem o +) dentro do Disney+.

Ou seja, se não puderem usar o nome “Star+” dentro de um mercado do tamanho do Brasil, provavelmente não vão usar em nenhum país da região (fora que, vale lembrar, a Lionsgate/STARZ também está processando a Disney na Argentina e no México - e ninguém falou mais nada sobre o processo da Televisa - dona do canal Las Estrellas - contra a Disney na Argentina).

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Não, ela provavelmente não vai mudar a estratégia global dela, mas disso concluir que o Brasil é um país insignificante é um salto bem grande.

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Não é insignificante.

É US$ 10 milhões significante! rs

Pra mim e pra você parece muito. Já para a Disney…