Cocriador da criptomoeda ETH sugere gravidez em útero sintético

https://tecnoblog.net/noticias/2022/01/21/cocriador-da-criptomoeda-eth-sugere-gravidez-em-utero-sintetico/

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Associar gravidez e desigualdade salarial, não é a melhor maneira de defender o ponto de se investir em métodos de fertilização sintética. Existe um mercado amplo a ser explorado; casais gays, lésbicos e até mesmo homens e mulheres que preferem optar pela criação solo.

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A solução ousada de Buterin, na realidade, surgiu durante uma discussão iniciada pelo maior charlatão da tecnologia, o autodenominado “anarquista utópico”, Elon Musk.

gente!?

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Bem, errado não tá

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Eu sei que o Tecnoblog é um blog (tem e expõe opinião), mas…

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Errado não tá :joy:

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Agorasim, teremos os famosos filhos de chocadeira

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Na realidade, para mim não tem nem lógica, já que não é o processo de gestação propriamente dito o culpado por mulheres ganharem menos ou terem menor participação no mercado de trabalho.

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São pessoas com esses pensamentos esdrúxulos que detém o dinheiro e poder hoje em dia e não pensam muito em colocar em prática.

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Meu chute é que o raciocínio do cara é: Mulheres ganham menos porque são funcionárias com risco de terem de ser afastadas por um período X caso engravidem. Então supondo um cenário onde uma empresa vá contratar um homem e uma mulher por 10 anos, como existe a possibilidade de que a mulher vá trabalhar nX meses a menos por causa da gravidez (com n sendo o número de vezes que ela engravidar nesse período), a empresa vai pagar ela nX salários a menos no período de 10 anos. Logo, se retirarmos o “problema” da gravidez externalizando o processo, as mulheres não teriam que passar X meses afastadas do trabalho e as empresas não teriam mais motivos para pagar salários menores em relação aos homens.

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A mulher tá grávida, não inválida, o que permite a ela trabalhar sem problemas (assim como muitas mães solteiras já fazem hoje para sobreviver). Além disso, olhando por essa ótica, ainda vai haver o bebê no pós-gestação (que demanda muito mais presença da mãe e gera sua ociosidade no emprego), algo que o útero sintético não vai ajudar de nada.

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Basta um cara ficar rico, mesmo sem produzir nada, que ganha “autoridade” pra falar qualquer merda. E quase que invariavelmente, se mostram verdadeiros idiotas.

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Nessa lógica simplesmente liberar a demissão por justa causa (explicito em contrato e sem possibilidade de mudar depois da pessoa contratada) para gravidez também resolveria o problema.

Acho que vocês pularam essa linha do comentário do centauro

Mas um cara que fez algo interessante para o mundo falando bobagem mais uma vez. Pior é ver as pessoas apoiando uma idéia puramente ridícula.

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A minha resposta foi contra o suposto argumento do Vitalik Buterin que ele compartilhou, porque realmente para mim não faz sentido algum essa idéia em nenhuma ótica.

Justamente, a licença a maternidade não é durante a gravidez, mas sim depois de ter o bebê para cuidar dele.

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