CEO da Cruise diz que, no futuro, apoiaria proibição de motoristas humanos

Não me surpreenderia rolar isso num futuro não tão distante.

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No atual estágio é só uma curiosidade local. Recentemente os carros de uma dessas empresas “bugaram”, foram todos para o mesmo lugar e criaram um nó enorme de trânsito no Texas. Imagina um nó desses na marginal em São Paulo ou em alguma avenida de Nova York de sexta-feira? Impensável.

Acho que a tecnologia, além de maturação para evitar esses bugs malucos, precisa ser amplamente usada. Enquanto ainda tivermos humanos dirigindo, teremos também o fator humano de “barbeiragem” :slight_smile: que complica muito a vida dos robôs.

Corta pra Cruise mandando motoristas humanos tirarem os carros travados do meio da rua.

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E aí fica a cargo de quem iria pagar as custas de se ter um carro autônomo? Ou seja, seria praticamente o fim da propriedade de carros e aí quem seria a opção natural? A empresa de transporte (Waymo, Cruise, etc).

Esses caras não dão um ponto sem nó.

Então quer dizer que uma pessoa física não pode ter um carro autônomo? Nem faz sentido esse teu comentário…

Eu mesmo sonho com o dia em que vou poder simplesmente pegar meu carro, colocar o destino final e não precisar me preocupar em dirigir.

Inclusive, quando esse dia chegar, as mortes nas estradas estarão reduzidas imensamente, porque convenhamos: o ser humano não foi feito para dirigir.

Poder pode, porém será um produto muito caro num primeiro momento. Olha a parafernália pra fazer esse carro da Cruise funcionar.

Esse dia pode sim chegar, mas me parece ainda muito distante. Olha que nem elétricos está tão difundido quanto carros a combustão ainda.

Lógico que vai demorar, que no começo vai ser caro… tudo isso. Mas vai chegar, não é mais uma questão de “se” é de quando.

Cintos de segurança, ABS, air bags e controle de estabilidade já foram opcionais muito caros que apenas carros de luxo possuíam.

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Vai depender do modelo de negócio das fabricantes.
Como carro completamente autônomo vai ser um novo paradigma pro mercado e pra sociedade, pode ser que as fabricantes encontrem e consigam implementar um outro modelo de negócio que exclua o cliente final de comprar o carro de fato.

Infelizmente estamos caminhando para um mundo PaaS (Product as a service), parece que todo mercado está descobrindo que é muito mais lucrativo alugar do que vender, e se der pra vender e amarrar num aluguel ainda, é truco certeiro.
A BMW por exemplo estava cogitando assinatura pra poder usar o aquecimento dos bancos do carro que vendem por dezenas de milhares de euros, até smartphone está na alta esse tipo de negócio.
Eu corro disso, enquanto os produtos old school funcionarem, me mantenho enraizado nos velhos costumes, comprei é meu e uso como bem entender.

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Uber no Brasil, caso aquela lei da CLT passe. hahaha

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