“Apesar de contar com os grandes fornecedores da indústria de telas, a Apple quer que o seu iPhone dobrável tenha a mesma espessura que os iPhones atuais quando fechado. Para compararmos, o iPhone 15 Pro tem 8,25 mm de altura (outro nome para espessura e grossura).”
Estamos chegando a um ponto em que as baterias atuais estão fisicamente impossíveis de aumentar ou diminuir de tamanho com as espessuras atuais. Se ela quiser (ou for forçada) a voltar com esse projeto, vai ter aumentar a espessura. Ou adotar uma tecnologia de baterias flexíveis, como a gente está vendo com alguns protótipos da Samsung ou Motorola. Ou adotar as tais baterias de grafeno.
Mas aí teria que abrir mão de uns milhõeszinhos… Pra que fazer, né?
Fui pesquisar por Z Fold usado na OLX alguns dias atrás, apareceram muitos Z Fold e Z Flip com problema na tela.
Infelizmente ainda é muito arriscado comprar um celular dobrável. Mesmo antigamente os aparelhos com peças móveis davam mais problema, meu Sony Ericsson W300i a tela parou de funcionar antes de completar um ano, então a garantia da Sony me deu um W380 novo, esse durou um ano e meio até o visor externo parar de funcionar e alguns meses depois o aparelho todo parou de funcionar.
Os outros aparelhos que tive não tinham peças móveis, sempre duraram muito mais.
mesmo quando o aparelho não apresenta nenhum problema, é muito chato de vender, ninguém quer, o pessoal tem receio de comprar dobravel novo, imagina usado, em são paulo por exemplo o pessoal está desesperado tentando vender o z flip 3/4 por 1.500 reais ou até menos !! eu tenho um flip 3 que ja deu defeito na tela 2x e desisti de vender, ja tem meses que eu não fecho o aparelho com medo da tela ir de arrasta
Esse tipo de estudo está totalmente fora de escopo de empresas de tecnologia. O que eles podem (e costumeiramente fazem) é injetar dinheiro em projetos criados dentro de empresas e universidades. Existem dezenas de projetos promissores mundo afora acerca de novas tecnologias de baterias mas nenhum deles ainda consegue vencer a questão tamanho.
E, de mais a mais, baterias de gadgets por hora estão relegadas. O foco é a bateria automotiva dos elétricos que tenha autonomia elevada e principalmente rapidez no carregamento. Os melhores cenários atuais se tem 40 minutos de carga pra 80% da capacidade. Mas já tem estudo de baterias capazes de terem 85% de carga em 10 minutos. E aqui tamanho não é a questão.
Então não esperaria nada nesse sentido antes do fim da década, pelo menos.
Mas aí vale pra qualquer coisa, até pra computadores. Partes móveis vão desgastar eventualmente.
A grande dificuldade da Apple, já noticiada em outros momentos, é criar um dobrável que fique com a mesma espessura dos iPhones atuais quando fechado.
E aberto quer que fique como? Da espessura de um papel?
Ê ê, Apple. Sempre com a fórmula Form over Function.
Acho que ele quis dizer que aparelhos sem partes móveis (ex: dobradiças) tendem a durar mais.
Ué, mas a Big Tech não desenvolve tecnologia?!