Americanas, Ponto e outras fecham cerco e combatem produtos sem selo Anatel

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Provavelmente quem vai sair ganhando nessa vai ser Shopee, Aliexpress e similares. Pelo visto o mercado de eletrônicos importados nas Americanas e afins acabou.

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Se tiver representação no país, em tese a Anatel pode cair em cima e multar também.
Não sei em qual pé estão essas empresas nesse aspecto.

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Vish, Anacartel voltou a encher o saco com homologação?

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É lei né… Tem que cumprir e tal

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O legal é que o que mais tem nas lojas de Marketplace são produtos piratas e falsificados, mas o que estão mirando são os produtos originais sem certificação rsrs. Capaz de afirmarem que fazem isso para a proteção dos cidadãos brasileiros…

Vamos pegar um exemplo muito mais prejudicial pro brasileiro, o mercado de suplementos alimetares falsificados, o que tem de produto falsificado por lá não é brincadeira, mas a saúde da população não é tão importante quanto arrecadar né.

Não se vê uma força tarefa da Anvisa ou do Procon pra combater esse tipo de adulteração, mas lá está a Anatel furiosa com a venda de Smartphones originais e de boa qualidade que apenas não possuem o selo de certificação da Autarquia…

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Escravidão e segregação racial já foram lei também, isso não quer dizer que é certo. Eu sei que é importante certificar se o aparelho não está emitindo radiação em excesso e causando interferência, o problema é que a homologação tem caráter mais arrecadatório e protecionista. E não duvido ter um lobby das fabricantes que atuam oficialmente aqui que não querem concorrência dos chineses.

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A questão nesse caso é que não importa se é certo ou não.
O ponto é a legalidade e o papel do Estado de garantir que a lei está sendo cumprida.

Quando escravidão e segragação racial eram leis, o Estado impunha.
Houve mudanças na sociedade, o Estado foi pressionado e a lei foi modificada.

Vender produtos sem homologação da Anatel é ilegal e o Estado está aí impondo isso com a fiscalização.
Pode ser que no futuro isso mude e o Estado acabe modificando a lei. Mas enquanto isso não acontecer, o Estado está cumprindo o seu dever de impor a lei.

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Todo país sério tem sua própria anatel.

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Concordo demais q todo país sério tenha sua própria Anatel.

N sei como anda o mercado de telefones no Brasil, mas creio q a oferta de aparelhos falsificados quase não exista mais. O q não justifica apertar o cerco contra aparelhos n homologados. Ou seja, o objetivo aqui pode ser qualquer coisa, menos a segurança da população.

Agora se tivesse chovendo aparelhos ruins, de qualidade duvidosa, fazia muito sentido essa operação.

O problema de uma Anatel em cada país é a redundância. O ideal seria um consenso internacional, vários países se unirem e se um país homologou, então seria um produto seguro para todos os países dessa lista.

Só acho q algo do tipo n deva acontecer pq talvez a Anatel tenha outros objetivos além da missão de proteger a população.

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A dificuldade de implementar algo assim é você conseguir chegar num consenso entre todos os países participantes de quais são os parâmetros que devem ser atendidos.
Cada país tem sua agência muito provavelmente porque cada país tem seu parâmetro de exigência.
E tem a questão da “soberania” (não sei se é a palavra mais adequada aqui) também, já que você estaria basicamente tendo de aceitar integralmente o trabalho de uma agência reguladora de outro país.

Acontece que já é um consenso. Anatel usa as recomendações de limites da OMS, q é um órgão internacional. Possivelmente as Anateis dos outros países fazem o mesmo. Único ponto exclusivo é questão da faixa da frequência do sinal, que pode variar a cada país.

Só que uma “Anatel” se unir a outras “Anateis” num vai rolar pq os interesses vão além da segurança da população.

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