Ame lança seguro de vida a partir de R$ 5 por mês para concorrer com Nubank

Minha dúvida é se essas fintechs duram o bastante para cumprir seus contratos…

Bom, eu não conheço muito sobre seguros de vida, mas se for como seguro de carro, que precisa renovar anualmente, então não é difícil achar alguma que durou mais de um ano…

A pergunta que se precisa fazer é o que acontece com o contrato se a fintech morre.
Como elas só fazem a intermediação, a empresa que segura é outra (com exceção parece que da Next, mas mais depois). Se o intermediário morre, pode ser que o contrato seja repassado direto para a seguradora, mas tem que ver em quais termos.

Como diz a matéria, a Ame intermedeia a MetLife (que foi fundada em 1868 e foi só a 43ª maior empresa dos EUA em 2018 de acordo com a Forbes) e a Pulso Seguros (que não encontrei muita coisa, mas o CNPJ está ativo desde 2010).
Já o Nubank intermedeia o Chubb, que também é um gigante que atua em diversos países e tinha US$174 bilhões de patrimônio em 2018.
Já o Next oferece o seguro do próprio Bradesco, já que é uma fintech ligada ao mesmo.

Desses, o Next deve ser o mais “seguro” no sentido de manutenção dos contratos em caso de falência da fintech, já que é basicamente uma fintech do Bradesco oferecendo seguro de vida do Bradesco. Já as outras fica a dúvida, mas a seguradora por trás de todas são bem sólidas.

Nubank dificilmente irá acabar (mais fácil um dos bancões morrerem), agora Americanas está mal das pernas devido a concorrência, especialmente das chinesas e da Amazon.

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