Abaixo o plástico! #smartphone de metal

Por mim as baterias removíveis podem deixar de existir, pois abomino plástico na traseira, material vagabundo. Sempre curti mais traseiras de metal.

Traseiras de metal atrapalham bastante a recepção dos sinais (por isso que aparelhos com traseira de metal tem que ter as famosas “Antena Bands” que são porções de plastico para passar o sinal) além de impedir o uso de tecnologias como NFC e Carregamento sem Fio.

O material mais usado hoje em aparelhos high end é o vidro pois ele tem o refinamento que o metal trás mas ainda consegue manter as funcionalidades desejadas.

Tendo isso em mente, cada material tem suas vantagens e desvantagens e a qualidade de construção diz, muitas vezes, mais do que o material em si . Um aparelho com traseira de metal vagabundo pode ser pior do que um plástico de alta qualidade.

No geral a tendência é usar vidro e não metal no mercado mas mantendo plástico para intermediários e aparelhos de entrada.

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Não faz sentido, um gorila glass 3 hoje tem custo muito similar a um plástico de boa qualidade.

Vejo essa mudança mais como forma de criar uma diferenciação artificial. Induzir o usuário a
mudar sua percepção de valor do produto.

Entre vidro e plástico, eu prefiro plástico de qualidade, que tende a ser mais barato do que um vidro de mesma resistência.

Agora, metal?
Fazer a carcaça toda virar o heatsink?
Correr o risco expor a bateria ao calor por causa disso?
Bateria essa que deveria (na opinião alheia) ser não removível?
Isso sim é pedir pra ser descartável.
Fora o peso do negócio, dependendo do material que usar.
E os amassados.

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Não estou na industria de smartphones para te justificar de verdade os motivos, mas acredito que o custo ainda seja relevante mesmo não tendo dados sobre isso. Mas acredito que além do custo existem vários outros motivos, principalmente a durabilidade.

Meu ponto não foi exatamente defender o uso do plástico em si (apesar de concordar com o @centauro que eu prefiro um plástico de qualidade do que um vidro qualquer em intermediários) mas o ponto era colocar essas duas possibilidades em contraste com o uso de metal que ele sim tem vaaaarias desvantagens.

Segundo entrevista do Marcel Campos, o preço é similar, quando comparado a um plástico de boa qualidade e acabamento. Obviamente não estamos falando do gorila glass atual.

Tenho um j7 pro (corpo de metal), nos últimos dias usei ele no carro ligado no carregador e usando o Waze. Na última Terça feira (6), fez muito calor em SP.
Em resumo, o celular fritou. Ficou super travado e deu aviso de superaquecimento, impedindo-o de carregar.
Dificilmente aconteceria o mesmo se ele fosse construído com outro material.

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Não me importo com o material com que é feito o smartphone, desde que seja durável e resistente.
Se eu fosse exigente quanto a isso, preferiria um acabamento fosco, é um saco ficar esfregando o celular na roupa toda hora pra limpar a gordura acumulada que, além de deixar feio, faz ficar escorregadio. Saudades do meu Lumia 630 que eu podia usar sem capa sem me preocupar, pois era fosco e com laterais planas.

Pra mim tanto faz, já que a capinha vai cobri-lo mesmo.

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Vixi, meu Redmi 7 hoje de tarde também superaqueceu feio… o corpo é de um tipo de plástico.
Eu tava usando o Maps para achar um mercado novo, mas não estava carregando ao mesmo tempo e ainda sim ficou meio travadão. (Mas o meu Redmi 7 tem um problema chato: brilho no máximo e a parte perto do USB começa a aquecer pacas)

O ideal é ter aqueles suportes que ficam na frente do “ar condicionado” do carro e deixar soprando ar. Não resolve 100% se o ar também estiver muito quente, mas ajuda.

Por mim é plástico em todas as categorias, dá pra usar sem capinha de silicone numa boa e se cair não é tão crítico.

Metal tem o problema de aquecimento como já falaram e vidro é bonito até tomar um impacto.

Entre os três materiais, tirando os prós e os contras, eu prefiro o plástico nós smartphones.

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Pagar 8 mil em um smartphone de plástico é pra matar né. Fora que plástico tem a pior dissipação de calor.

Mas teria ocorrido em qualquer outro material.

Ao mesmo tempo que os agentes de dissipação de calor, levam-o do meio interno para o meio externo, o mesmo se aplica quando o meio externo entra em contato com temperaturas muito quentes ou frias.

Quando o smartphone está muito quente, ocorre o thermal throttling. Para preservar a saúde dos componentes, uma série de medidas são tomadas a nível de sistema e hardware para proteger a integridade.

Até da pra contornar o calor interno. Hoje existem sistemas cada vez mais complexos. Pads de grafeno, vapor chamber, pasta térmica, metal líquido como substituto da pasta térmica (usando no novo PS5). Mas mesmo assim, é ineficiente quando a fonte de calor é externa.

Existem pesquisas avançadas, que visam contornar esses problemas. Sejam com novas ligas de metais e cerâmicas, ao design interno para máxima eficiência na dissipação e conservação da temperatura.

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Eu acho que o valor agregado está no hardware e em menor grau no software (escolha entre Android e iOS). É claro que as empresas usam o vidro ou o metal como percepção de valor, mas na funcionalidade e durabilidade, não vejo problema no plástico se de boa qualidade e montagem.

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Mas acontece que plástico é inferior tecnicamente.

Para o tipo de gadget que é o smartphone, que as chances de cair são enormes e invariavelmente vai ser usado com uma capinha, sempre vou preferir o plástico e em segunda opção o metal. Nunca comprei e nem compraria um modelo de vidro, acho uma perfumaria sem sentido, é o mesmo que usar um martelo de vidro.

Se o plástico significar preço menor do aparelho, para mim é imbatível.

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Eu não tenho nada contra smartphones em plástico, desde que o preço do produto reflita a construção do mesmo. No caso, acho um absurdo o Note 20 ser de plástico, 1000dols/6500 reais não é uma faixa de preço de condiz com esse tipo de material. Já um Note 10 lite não vejo problemas ser de plástico, até pq é uma das formas de se baratear o produto. No caso do N20 só serviu pra aumentar o lucro da empresa e não repassar a economia ao preço final.

Melhor ou pior depende de quais pontos vc está analisando. Muitos dizem que ser de plástico é vantajoso pq absorve melhor impactos, mas sejamos sinceros, a chance de seu celular sobreviver a uma queda é a mesma com qualquer material. Tive um S7 edge que caiu no chão com capinha e a tela trincou mas a traseira estava intacta. Foi culpa do vidro traseiro? Eu duvido mto, inclusive tenho quase certeza que ele se quebraria da mesma forma se fosse de plástico, visto que uma vibração mecânica não tem comportamento de corrente elétrica, não vai por onde é mais fácil, ela vai se propagar por todo o objeto em questão.

Outra coisa que usam como argumento em prol de celulares de plástico é dizer que ANTIGAMENTE (ler com voz de velho) celulares de plástico caíam, ABRIAM e sobreviviam para contar a história; a galera só esquece que o motivo de sobreviver está no meu grifo aí em cima, não unicamente por ser de plástico.

Celular com traseira de metal não faço questão não, até pq eu não escolho o celular simplesmente olhando de qual é o material da traseira, digo inclusive q este é um dos últimos fatores a considerar. Mas claramente um celular de alumínio usinado (se não todos, grande maioria dos tops de linha são assim) proporcional maior rigidez estrutural conforme vemos nos teste do Zack do Jerry rig everything. Mas justamente por essa rigidez estrutural seu celular PROVAVELMENTE vai quebrar a tela se cair sem capinha (ou até mesmo com, no meu caso) independente do material da traseira.

E se lançarem um celular não dobrável com tela de plástico, vc compraria pelo simples fato de não quebrar quando cair?

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A diferença entre um martelo e um smartphone é que o primeiro FOI FEITO pra sofrer impactos, o segundo não. Comparação completamente infundada essa

Então no projeto de um smartphone não é previsto sofrer impactos?

Sim. Mas não da forma que você imagina. O que é testado são os limites físicos dos materiais. Quanto de calor/frio o processador aguenta, e em que ponto esse calor/frio excessivo pode comprometer a segurança das informações armazenadas. Em que momento a estrutura do aparelho começa a apresentar danos.

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