Eu queria muito saber por que de repente o Tecnoblog parou de publicar as matérias do Tecnocast em formato texto condensando o tema do podcast, eu curtia demais lê-las, bem mais prático que ter que ficar ouvindo podcast e pulando partes desinteressantes.
Já posso pegar meu certificado de futurista? (em minha defesa, ninguém tá puro)
“ Uso de ia
Criar e vender conteúdo deepfake de uma pessoa ou de um perfil falso levanta muitas questões éticas e legais. Deepfakes podem facilmente violar leis de privacidade, direitos autorais e consentimento, especialmente se forem usados para criar ou vender conteúdo enganoso ou explicitamente sem o consentimento da pessoa envolvida.” - Ajustado pelo chatgpt
A matéria era um extra, o produto principal sempre foi o Tecnocast. Dava trabalho adaptar o episódio pra uma matéria e julgamos que não fazia mais sentido dedicar tempo e energia nisso.
Nos comentários falaram de acesso remoto.
Na empresa anterior que eu trabalhava (multinacional) eu tinha um notebook pelo qual eu acessava uma máquina virtual que ficava em um servidor nos Estados Unidos. Usava o acesso remoto do VmWare.
Funcionava bem, pois era uma máquina parruda do outro lado. Tem um pequeno delay por ser longe (meio segundo no clique e arrastar janelas é tenebroso), mas acostuma com o tempo.
Acho que não usava mais do que 2 gigas de ram pra ficar acessando o dia todo. Pra fazer algo caseiro desse tipo acho que até um note com 4gb já funcionaria.
Fala pessoal beleza?! Episódio bastante interessante… gostaria só de acrescentar um ponto que foi abordado no episódio e que conheço alguém que trabalhou com alguns scripts para alavancar uma “incerta” cantora no Spotify. Infelizmente, muito do que se vê e se houve no Spotify (os mais ouvidos) são muitas vezes provenientes de engenheiros de software, programadores ou estudantes que muitas vezes são contratados de forma autônoma ou por empresas ligadas a artistas para desenvolverem scripts que possibilitam burlar o mecanismo do Spotify de ranqueamento (sim, eles sabem que tem essa fragilidade).
Fala pessoal do TB. Muito legal o podcast, sou novo na comunidade mas curto o podcast de vcs a um tempo já. Gostaria de deixar como sugestão para vcs a criação de um perfil/canal de cortes do podcast, as vezes vocês falam algumas coisas que sei que vai interessar outras pessoas, mas ai para mandar o episodio inteiro a pessoa não vai ouvir. Se tivesse o corte seria muito bom tanto para nos ouvites, quanto para divulgação. Abraços pessoal!
Estamos testando alguns cortes no Instagram/TikTok, ainda que de forma tímida. Mas tá nos planos trabalhar melhor nisso. Obrigado!
Ultimamente tenho pensado nesse assunto da internet morta e uma coisa que cada dia está ficando mais preocupante é essa onda de “ia” pra produtos da rede, la nos EUA tá acontecendo um “tsunami” de livros escritos por essas tecnologias, e com conteúdo muito mal feito( potencialmente perigoso) e as artes também. Inclusive um desses livros era sobre cogumelos comestíveis, a “ia” simplesmente inventou descrição de cogumelos e suas imagens.
Creio que o @josuedeoliveira tenha algumas coisas a dizer, pois é bem ligado nesse mercado de livros. Talvez daria até um episódio interessante.
Edit: Tem vários sites de “gerador de livros” por ia, você paga um valor da uma ideia e o site “cria” x livros para você.
Rapaz, tenho e não é pouca coisa pra dizer hahaha.
Mas de fato o risco maior está em livros com “informações”. A IA, do jeito que a temos agora, ainda alucina e gera dados falsos, e em livros que visam informar algo ao leitor, isso é a receita de bolo pra dar problema.
E a matéria que você linkou chama a coisa pelo nome: “trambique da IA”. É bem isso mesmo, já cansei de ver vídeos ensinando a ganhar dinheiro escrevendo e-books pra plataformas como KDP, da Amazon, usando IA. É um pesadelo.
Se estamos falando de ficção, é algo com consequências menos graves, afinal, nada ali visa dar informações e conhecimento ao leitor. O que não significa que eu acho OK: com toda sinceridade, pra mim quem usa IA pra fazer “coautoria” (essa bobagem de dar a ideia e o chatbot vai escrevendo) nem escritor é.