A bancarização das Big Techs

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Gosto dessa ideia das empresas irem adicionando cada vez mais serviços e comodidades para os clientes/usuários, por mais que isso possa aumentar a dependência em relação a essas companhias. Por outro lado, fico receoso com a qualidade dos serviços ofertados: não dá para ser bom em tudo.

Um ponto que me chamou a atenção no episódio foi o questionamento a respeito do fato de os usuários Apple terem ou não um risco de crédito menor. No Brasil, acredito que não. Pode ser só achismo, mas tenho a sensação de que boa parte dos usuários de iPhone, por exemplo, contrai dívidas para comprar o aparelho. Isso por si só já é um alerta quanto ao risco de crédito dessas pessoas.

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Vai ficar cada vez mais difícil pra esse monte de empresa que resolveu abrir um banco virtual ou lançar um “inovador” cartão de crédito sem anuidade.

Nos últimos 6 anos vimos marcas como Marisa, Decolar, Hotmart, Porto Seguro e Rappi lançando cartões ou até mesmo criando bancos digitais, provavelmente uma empresa White Label se deu muito bem com tantos bancos digitais surgindo.

Também surgiram várias Fintechs nichadas, como o banco do influencer Carlinhos Maia, Pride Bank que é um banco LGBT, Banco Afro para pessoas pretas.

Provavelmente daqui uns 5 anos muitas dessas fintechs feitas com empresa White Label irão desaparecer com essa área de banco ou simplesmente migrarão os clientes para bancos maiores com alguma parceria.

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