O RxPass é a mais recente adição à Amazon Pharmacy, pois a empresa busca obter uma fatia maior da participação no mercado de medicamentos. O RxPass permite que os usuários Prime paguem uma taxa fixa mensal de US$ 5 para receber a quantidade de medicamentos genéricos de que precisam. (Fonte: StartSe)
Se a Amazon trouxer o RxPass para o Brasil, vai causar um grande impacto no segmento farmacêutico. Me arrisco a dizer que é um movimento semelhante ao que aconteceu com as livrarias quando a Amazon chegou ao Brasil.
Pelo preço dos medicamentos lá… é dois comprimidos de AAS… com boa vontade.
No Brasil seria interessante. Eu uso bastante remédio, mas desconfio que não funcionaria… porque tem remédio que não tem genérico e tem um que o genérico é uma bos…
No Brasil existem regras específicas para a venda de remédio, inclusive online.
O principal documento é o RDC Nº 44:
Uma das regras é que para vender online é preciso ter loja física e um farmacêutico responsável disponível para atender os clientes online.
Outra regra é que antibióticos e remédios controlados não podem ser vendidos online.
Claro que em marketplace deve dar pra encontrar vários remédios que não podem ser comercializados (legalmente falando) online, mas, via de regra, existem restrições.
Então esse serviço da Amazon teria de superar algumas barreiras legais para conseguir desembarcar no Brasil.
Pouco provável que chegue no Brasil, a venda/dispensação de medicamentos é exclusiva para
a) farmácia;
b) drogaria;
c) posto de medicamento e unidade volante;
d) dispensário de medicamentos.
Regulamentação pela Lei 5.991, de 17 de dezembro 1973.
Se fosse possível, já teríamos medicamentos nas gôndolas de diversos mercados (ao menos, os isentos de prescrição médica). O que acontece/acontecia é o mercado ter a sua própria farmácia. O carrefour tinha uma própria, não sei se ainda tem.
Alguns produtos vistos a venda, não são medicamentos, mas suplementos alimentares como vitaminas e afins.
Lá é a cultura deles, não sei como vivem pagando facadas em qualquer coisa.
Bolsonaro mesmo, estão dizendo que ele vai voltar para fazer cirurgia, porque no EUA o custo é inviável kkkk e vai vir pro Sírio Libanês, o melhor hospital e talvez o mais caro do país
Brasil tem muito problemas, mas saúde se comparada ao EUA, não vejo
Antigo, mas… acho totalmente válido. Quem usa medicamentos continuamente (hipertenso, por exemplo, que sofro) só de não ter que ficar me policiando pra ter que ir à drogaria ou pedir o medicamento já seria bem interessante. Teu medicamento está no fim, já está recebendo mais pros próximos dias (ou meses).
Funcionaria aqui? Com certeza. Medicamentos de uso contínuo em geral não dependem de prescrição que exija retenção de receita. E, mesmo assim, o CRM e o CRF podem coordenar pro médico emitir receitas que só sejam exigidas na primeira vez em que se começa o tratamento e posteriormente se houver mudança de dosagem e/ou precise se mudar o medicamento. Novamente: somente pra medicamentos que não tenha exigência de retenção de receita e/ou medicamentos mais restritos que exijam a receita azul (os “tarja preta”).
E basta qualquer Drogaria grande criar o serviço. Temos aí as grandes redes que tem presença no BR todo e poderiam facilmente fazer algo do tipo.
a ideia é boa da assinatura, não tem nem como dizer que não, o problema que na teoria é tudo bonitinho, mas quando vai pra pratica vai dar problema e ai tem de tudo, de tudo mesmo.
eu ainda penso que a questão da assinatura é uma boa oportunidade do governo de digitalizar e aplicar a nível nacional o receituário digital a fim de dar uma diminuída nos trambiques envolvendo remédios, ainda mais de farmácias que não fazem parte de rede que é pior ainda.
Primeiro que pra implantar um sistema de assinatura não seria exatamente tão simples (e muito menos barato). Então, de cara, isso limitaria quais redes poderiam ter algo do tipo. Segundo: a assinatura se limitaria e medicamentos que não precisam de prescrição e/ou os que seriam de uso contínuo. Os que são contínuos deveriam ter assinaturas ativas mediante submissão/renovação de receituário periodicamente e/ou quando houver mudança na dosagem. Daí a questão da receita eletrônica poderia ser um grande aliado.
E, de resto, as drogarias de bairro em geral acabam que vendem medicamentos sem receita. Mas a origem, quem garante?
se o governo quer entrar nisso, vai ter que fazer de tudo e não só de um tipo de medicamentos, se não, não vai adiantar de nada
com as empresas grandes imagino que seja mais fácil e rápido resolver pelo números empresas deste tipo ser menor, mesmo que o lobby vai ser bem mais forte, já os pequenos, o governo vai ter que ajudar com algo, do jeito que fazem com empresa ME.
No próprio receita digital pode ter uma função de avisar farmácia e pessoa que a receita ou medicamento tem algum tipo validade
Isso vai destruir o Farmácia Popular. E vai gerar mais assinantes pro Amazon Prime a médio prazo.
Se o RxPass vier para o Brasil com um plano familiar, pagaria sem hesitação.
Acho que tal medida impactaria bastante as farmácias e drogarias, principalmente as grandes redes.
A Droga Raia já oferece serviço de assinatura de medicamentos no Brasil, com direito a descontos de laboratório, convênios, e programas de fidelidade, dificilmente a Amazon conseguiria tocar na magnitude que é a Raia Drogasil no Brasil, além do mais mesmo esse tipo de grande rede vende medicamentos de faixa vermelha livremente sem receita, apenas os com retenção que não vendem, eu inclusive assino um medicamento de faixa vermelha sem receita, entregam aqui a cada 3 meses, mas pode colocar qualquer produto do site/app na assinatura.