Roberto Setúbal sobre as fintechs: “eles passaram a ter os nossos problemas”

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Novos negócios costumam começar simples e eficientes, na cabeça dos empreendedores.

O tempo vai passando e os demais sócios, inclusive o majoritário, vão se apresentando.

O Poder Público (com todas as normas a serem cumpridas); o Fisco com seu apetite voraz, nas suas trêz versões (Federal, Estadual e Municipal), as entidades de classse, a Dona Justa, para os conflitos eternos e dispendiosos…

No final, dá tudo na mesma.

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Concordo contigo mas nesse caso tem cara de outra coisa. A época das vacas gordas está passando e o tempo de queimar dinheiro de investidor passou. Agora quem fez o investimento quer seu lucro e chegou a hora começar a ter retorno. Assim, Nubank e companhia vão ter que rebolar pra gerar o lucro em cima do público majoritariamente jovem. Os benefícios que sempre foram generosos vão se esvaindo, como rendimento diário de CDB 100% do CDI do Nubank.

Antes a minha escolha pelo roxo era óbvia, mas cada vez mais venho migrando tudo pro Itaú, não tem mais vantagem. Cartão melhor, caixa em todo canto, o app do Itaú apesar de não ser um Nubank, melhorou. E na hora que precisar de crédito maior ou algo de banco de verdade, como um financiamento de carro e casa, ter um histórico no laranja vão acabar fazendo mais sentido.

Enfim, o legado seria esse, de uma forma ou de outra os grandes bancos foram forçados a melhorar e oferecer mais vantagens.

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Não só o laranja, qualquer um dos Bancões. Por mais que eu tenha conta em banco digital não largo os tradicionais por nada pra receber o salário. Antes era o Itaú, agora é o Santander, depois da palhaçada que fizeram comigo.

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