Nossa, esse sim é um recurso extremamente útil (obviamente tem no telegram há muito tempo).
Quem participa de grupos de trabalho e não fica vendo mensagem o tempo todo se perde facilmente no assunto.
Para o WhatsApp ficar excelente só falta mais uma coisa. Backup em tempo real multi dispositivo com histórico de mensagem igual o Telegram. Essa gambiarra que eles fazem upando para o drive não funciona bem.
As vezes quero ver uma mensagem no PC, mas só consigo depois de pegar o celular e rolar até a mensagem que eu preciso.
Pelo que entendi, as mensagens seguirão avulsas na conversa, e só vamos ver em um popup as respostas?
Ou seja, como sempre, Whatsapp infinitamente atrasado. Eu sempre quis essa função, mas da forma que é em outros mensageiros, em que as respostas da thread não ficam jogadas avulsas, mas sim dentro da mensagem original, e vc só tem acesso se acessar a mensagem original.
Esse monopólio do Whatsapp é terrível. Tantos mensageiros bons, e temos que ficar presos a essa porcaria.
Descaradamente cópia do Telegram. O layout é exatamente igual.
Pelo andar da carruagem, daqui a pouco vão copiar o tal do Telegram Premium: WhatsApp Premium.
Mas de fato, um recurso útil até, esse de thread.
Cópia por cópia, esse recurso já existe a muito tempo no iMessage.
Que sentido faz teu comentário? No fim, quem ganha não é os usuários? Por que criticar a cópia se é um recurso útil? Que sentido manter algo em apenas um app se pode ter em vários e o próprio usuário decidir qual deseja utilizar?
Desculpa, mas teu pensamento é retrógrado.
Meu comentário acena pra dois pontos.
Primeiro, o fato de o layout ser “exatamente igual” significa que a Meta não teve sequer esforço pra fazer diferente, tipo o meme “pode copiar, só não faz igual”. Aí pergunto qual seria a reação da Meta se o Telegram, ou qualquer outro app, implementasse ipsis literis uma funcionalidade deles, envolvendo inclusive engenharia reversa? Talvez a Meta processaria tal empresa/app por violação de “Propriedade Intelectual”, embora não achei precedentes disso pra linkar aqui, mas se a Meta fizesse isso, seria bem hipocrisia da parte deles.
O Telegram tem código-fonte aberto, mas tem uma licença do tipo “GPL-2.0 license” que tem a seguinte cláusula:
- If you wish to incorporate parts of the Program into other free
programs whose distribution conditions are different, write to the author
to ask for permission
Considerando que WhatsApp é gratuito (portanto, encaixa no “free”), com condição diferente de distribuição (código-fonte fechado e um copyright da Meta Inc, portanto, encaixa no “whose distribution conditions are different”), será que pediram permissão pro Pavel Durov? rs
Mas, assim, é mais uma constatação do que exatamente oposição à cópia. Eu, particularmente, não concordo com o conceito de Intelectual Property, tanto é que meus projetos pessoais são todos código-fonte aberto sob licença WTFNMFPL (Do What The #### You Want But It’s Not My Fault License) que é mais permissiva do que, digamos, um GPL-2.0 ou CC-BY-NC-SA.
Segundo ponto: nem tudo que é copiado traz benefícios ao usuário final. Sem dúvidas, esse da thread traz sim, não estou contra a cópia desse recurso em específico (e na realidade existem mais recursos que a Meta, ao meu ver, podia copiar/implementar, com a ressalva do ponto anterior de “não fazer exatamente igual” exceto se Whatsapp fosse também open-source).
Estou apontando para a possibilidade de outros recursos, como o “Premium” ou os “ads no meio das mensagens”, serem copiados. Porque, pode ter certeza, mais cedo mais tarde a Meta vai botar isso. Aí o pessoal geralmente argumenta “ah, mas a Meta precisa fazer dinheiro”, esquecendo que a Wikimedia Foundation, a Linux Foundation, a GNU Foundation e a Free Software Foundation também precisam, e nem por isso têm premium ou propagandas, mas sim por doações e parcerias: quem pode doar doa, quem não pode não é impedido nem atrapalhado ao usar, e todos saem felizes.
Concordo plenamente, não estou discordando disso. Quanto mais alternativas, melhor. E aí onde entra o modelo de software: quanto mais alternativas open-source, nas quais auditoria é possível de ser realizada por qualquer pessoa que minimamente entenda de programação, melhor.