Vitrola da JBL tem Bluetooth para mesclar nostalgia e modernidade

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Não consigo imagina o tipo de público que usaria isso, pois quem gosta de vinil fala que a vantagem é justamente o som ser analógico. Se você passa por bluetooth, acaba com isso.

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Tenho um conhecido que simplesmente gosta de ouvir os vinis dele, sem preocupação audiófila. Acho que esse é o público.

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Exato. Muita gente que me pergunta como começar com vinil se assusta quando falo da quantidade de coisas necessárias pra fazer o som sair com qualidade. A maioria só quer isso mesmo: botar o disco e ouvir com o sistema que já tem em casa, o que na atualidade é basicamente uma caixa com Bluetooth.

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E complementando: a não ser que você tenha um ouvido absoluto, você investir uma “merreca” ou uma fortuna em equipamento pra tocar e ouvir vinil não vai fazer diferença nenhuma. Claro, pelo menos o toca-discos tem que ter alguma qualidade pra literalmente não estragar o vinil, o que aparenta ser o caso desse JBL. Digamos que essa vitrola chegue aqui por uns R$ 3.000. Alie a uma boa caixa bluetooth de uns R$ 2.000 (que já dá pra comprar muita coisa boa) e você tem um belo sistema de som por uma “merreca”.

“Ah, mas R$ 5.000 não é uma merreca”. Bom, então vamos pra um sistema bom cabeado. Imaginado que você ainda se atenha a essa vitrola, R$ 3.000. Um bom receiver, uns R$ 5.000 (isso um de entrada). Um par de caixas acústicas boas, mais uns R$ 3.000. Já pulamos pra R$ 11.000,00. Daí você quer um par de fones de ouvido pra não incomodar os vizinhos: uns R$ 1.000 pra um bom custo-benefício. Isso contando que o seu receiver tenha uma saída decente pra eles. Então a conta já passou e por muito da “merreca”.

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