Uber desiste de patinetes elétricos em São Paulo

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Os patinetes da Uber estavam disponíveis na cidade de São Paulo desde março e, com a crise, a empresa resolveu encerrar o serviço

R$0,90 por minuto, R$9 a cada 10 minutos.
Eu não sei a velocidade e a qualidade desses patinetes ou das regiões onde eram disponibilizados, mas eu acho que eu prefiro correr por 10 minutos e comprar uma água por R$3 depois do que gastar R$9 e me deslocar por 10 minutos na cidade em cima de um patinete.

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Dependendo do trajeto, sai mais barato ir de Uber.

A ideia do patinete é usar para trajetos curtos. Mas nesses casos prefiro ir a pé.

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Eu nunca acreditei que os patinetes fossem vingar, uma corrida de Uber é mais segura e mais barata. Único meio que tinha um preço acessível e valia a pena eram as bicicletas da Yellow, mas infelizmente não existem mais.
Continuamos com as bicicletas do Itaú, que consegue manter a qualidade pois usam as bicicletas mais como forma de publicidade, do que como um produto rentável, o único problema é que precisam ser deixadas nos pontos das bicicletas, não dá pra deixar em qualquer canto.

Mais rápido, confortável e seguro andar de Uber, cobrando 54 reais a hora não tinha como vingar mesmo.

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Patinete era pra brincar
Ruim foi ter perdido as bikes…

Eu falo isso com conhecimento de causa, apesar de muitos pares meus acharem o contrário - patinete, bicicleta funciona muito bem em cidades pequenas e planas como Paris, Amsterdã, Copenhagen, etc.

Numa cidade de 12 milhões de habitantes como São Paulo, esse tipo de modal de transporte deveria ser para trajetos curtos, entre estações de metrô e ônibus.
Mas existe uma parte de pessoas q querem q o modal de transporte seja para a cidade toda, ou seja, vc sai lá de Santana e vai parar lá no Morumbi, de bicicleta.

Não vai funcionar assim. Mesmo q o poder público espalhasse ciclovias pela cidade, o q já é difícil, as distâncias são muito longas, diferente das cidades q eu citei e q os favoráveis à ideia sempre falam.

Nada impede alguém de atravessar a cidade, correndo riscos. Mas é aquele negócio - é uma pessoa em mil q vai fazer isso.

Aí vem a questão do preço desses modais, como eu comentei na postagem anterior. Mais barato pegar outra forma de transporte.

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