Não sei como funciona nos EUA, mas aqui no Brasil tem a prática de quando uma empresa é comprada por outra, a nova dona demite os funcionários antigos e depois os recontrata. Isso serve para que todos sigam o contrato de trabalho da nova dona. Na prática isso é ruim para os trabalhadores, pois os funcionários mais antigos, provavelmente, têm contratos melhores com mais benefícios e contam com mais tempo de serviço em carteira.
depende do tipo de negociação
no caso do twitter em tese nem era para ter demissão, simplesmente porque o comprador não esta absorvendo, o comprador esta sendo dono e tem objetivo de expansão.
casos em que têm muita demissões são fusões ou quando uma companhia compra outra e numa redução de sinergia redundante da empresa faz várias levas de demissões, isso normalmente é regra neste tipo de negociação. Mas nem sempre acontece, a Stellantis, o quarto maior produtor de carro do mundo (dono da Fiat, JIpe, Peugeot e tanta outras) só foi possível a sua fusão porque umas das garantias foi que nenhum funcionário ia ser demitido.
outros exemplos, é o adobe com figma, facebook com whatsapp e instagram.
Normalmente tem que olhar as características de quem compra com quem é comprado
O moska é uma piada
Dica: o preço de ontem não é o preço de hoje…
Acompanhando essa novela que pode acabar com o Twitter em curto prazo, o cara tá fazendo SpeedRun de falência.
Parece que essa transição está sendo bem mais desastrosa do que eu esperava, realmente espero que o Twitter saia dessa melhor, mas esse começo da era Musk não está sendo dos melhores.
Ruim em parte, pois na demissão ele terá que pagar todos os direitos do contrato antigo. Sem contar que no Brasil é extremamente burocrático a demissão em massa. A Justiça sempre se intromete e exige muito mais direitos, além daqueles já previstos em lei.
Eu já imaginava que a era Musk do Twitter não ia ser boa, mas até agora tá se provando completamente desastrosa.
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