Twitter Brasil libera ferramenta para denunciar fake news após críticas

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Pronto, agora mesmo que não sobra mais ninguém com pensamento diferente do progressismo do cabelo azul com franja !!!

tive a segunda conta deletada dessa merda por… pasmem… desejar a morte de um personagem de um filme… e adivinhem… e a única explicação para essa aberração é: o personagem era lacrador!!!

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Surpreendendo um total de zero pessoas, já teve perfil bolsonarista chorando. Quero só ver se o Twitter vai cumprir com o básico e excluir tuítes com campanha contra vacinação de crianças.

todo mundo sabe que tu não perde a conta logo de cara. Pouca coisa não deve ter feito rs

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E mais uma vez o dia foi salvo pelo Sleeping Giants, os caras são foda.

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Só posta isso agora? kkkkkkkk

xecadores xecarão

Você comprou o tecnoblog do Mobilon?

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demorou só 2 anos inteiros de pandemia matando a rodo… parabéns.

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A pergunta que não quer calar:
Pra uma plataforma que fez vistas grossa para FakeNews durante todo esse tempo, essa ferramenta terá funcionalidade na vida real ou será somente um botão para perdemos tempo nas denuncias?

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Caracas, finalmente!

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Twitter é só a ponta do iceberg. Quero ver a coisa pegar fogo é no YouTube. Ali sim, o negacionismo tem força e o seu Google faz vista grossa.

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Para ajudar os senhores no dever cívico de denunciar fake news, fica aqui uma lista de outros temas além de vacinas:

  • Inflação é transitória
  • Holodomor não existiu
  • A grande fome de Mao não existiu
  • O problema de Cuba é o embargo
  • Não existe negro racista com branco
  • O Brasil é neoliberal
  • A solução é taxar rico
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Só esqueceu de mostrar como fazer as denuncias
Ou por causa de ferramentas de SEO vai postar separado daqui alguns dias?

Esse é sempre o primeiro argumento de quem se opõe às práticas que caibam a propagação de fake news. Tua pergunta tem um problema: ela parte do pressuposto que a realidade é relativizada a depender do observador. Não tem paixão política em dizer que há estudos que comprovam a eficácia da vacina ou que não há eficácia na cloroquina e outros tratamentos que o governo federal resolveu apoiar. Não tem paixão política em dizer que o holocausto aconteceu. Isso é fato, baseado em ciência.

Médico não é cientista, a opinião é tão válida quanto a minha e a sua. Se um médico quiser falar com propriedade sobre a melhor abordagem, que faça pesquisa, mostre os dados, publique um artigo a ser revisado por pares. Aí a gente começa a conversar.

É pra isso que serve a ferramenta de denúncia de fake news: parar com as fake news rs

Tua solução é deixar os caras espalharem fake news para eles não se vingarem num futuro hipotético com hackers muito fodas que são capazes de derrubar o twitter? Cara, criativo mas, pouco provável. Dar voz a esse tipo de anticiência não ajuda em nada e deve sim ser combatido.

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Que é o que a gente faz. Mas não parece adiantar com quem insiste que não se deve combater fake news pq vcs vão dizer que os cientistas estavam agindo com paixão e por aí vai.

Você tá pegando um caso único (que eu confesso que não conheço, então não posso falar muito sobre) e transformando em regra. Mas vejo que tu provavelmente não entende muito sobre como a ciência é produzida, então preciso te dizer que existem revistas científicas que são melhores que outra (no brasil a gente tem um sistema de qualis. A1 são as com maior possibilidade de ter artigos bons, C são revistas de opinião). Você citar um artigo de uma revista que não tem um bom padrão ou que aceita publicar desde que você pague mostra o teu nível de conhecimento científico também (estou me referindo aos estudos que você diz que foram feitos nessas universidades).

E é por isso que a gente verifica se o discurso tá embasado ou não em artigos de qualidade. :wink: Não adianta tentar meter essa do que o indivíduo procura, a gente tá falando em comunicação científica para a massa e fake news. Uma coisa é o médico ser burro o suficiente para receitar cloroquina no consultório dele, outra é o presidente da república fazer campanha pelo remédio. A única coisa em comum entre os dois é que um deveria perder o CRM e o outro perder o mandato.

E isso é ótimo. Melhor que espalhar um tratamento que não só não é eficaz como aumenta a probabilidade de morte para a população em geral. E sobre “quem checa o checador”: a própria evidência científica. Mas eu entendo sua dificuldade em entender isso, visto que você nega a existência de um conhecimento científico que não seja baseado em achismo hehe

Risco-benefício baixo. A gente já viu isso na pandemia, muita gente tomando cloroquina ao invés de se isolar. Ao mesmo tempo, muita gente que precisava de cloroquina sem acesso ao medicamento. É uma solução preguiçosa: não fazer nada. Outra coisa que você “esquece” é que não é um louco falando sozinho como Inri Cristo, é uma rede de robôs espalhando e endossando essa informação, o que aumenta a chance de comportamento de manada. De novo: a sua solução é preguiçosa e infantil.

kkkkkkkkkkk ok. Se tu acredita que vão derrubar twitter, Facebook, YouTube e afins, tenho nem o que comentar aqui

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Toda área tem sua revista, algumas são de graça, outra são pagas e outras pedem um contribuição simbólica para manter a revista funcionado. Pelo menos as áreas importantes acadêmicas, e da medicina é uma área bem forte.

A minha mesmo tem, a OAB manda a revista deles em casa para quem quiser ou vem de forma eletrônica, mas tem muito mais outras, tem dos institutos de direito civil, penal, direitos humanos. Também, tem as de fora: americana, alemã (essas são bastante importante por aqui), italiana, espanhola, mexicana, europeia, e muitos outras.

Ao contrário do direito que demora para acontecer, ou tem algumas bases em estudos e pensamentos de algumas pessoas, a medicina sempre teve a base em estudos acadêmicos por cientistas, mesmo que por acidentes como o primeiro antibiótico, continua sendo desenvolvidos por cientistas e são publicada e revisadas pela própria comunidade científica que faz pesquisa do que foi apresentado é realmente verdade.
O exemplo perfeito foi do cientista francês que falou da cloroquina que foi publicada, e a própria comunidade científica reprovou o estudo mostrando que os dados era falsos e manipulados, isso foi matéria jornalística no mundo inteiro, inclusive aqui, foi no começo da pandemia e continua sendo defendida até hoje sem base nenhuma ou por estudo que foi rejeitado por ser manipulado e falso.

Essa história de verificar o chegador, é somente mais uma narrativa criada para quebrar e por em dúvida a credibilidade das instituições de pesquisa pelo mundo. Porque o sistema acadêmico funciona,é feito em base de pesquisa e testes.

Agora, foda é essa politização atual, é tanta estupidez generalizada para tudo que é área; ter médico que fala que área acadêmica não é importante, que vai contra a ciência por inúmeros motivos, por interesse ideológico é de doer.

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Pode falar outros que você tenha conhecimento? De preferência com fontes que não sejam séries e tal :wink:

Perceptível. Não vou responder o resto porque basicamente foi chorume que não trouxe nada de novo ao tópico. Inclusive você ignorou toda a questão sobre qualis etc. Fica difícil o debate quando você se dói por ser confrontado. Não leva pro pessoal não :wink:

Se chama desonestidade intelectual, típico dessa turminha que defende “autoritarismo do bem”.

É, mas tem que se perguntar o nível de integridade também, porque tem casos e casos.
E medicina é diferente da indústria farmacêutica.
A Pfizer, por exemplo, tem lá seu histórico de tacar o dane-se pra segurança e os devidos processos de pesquisa e desenvolvimento em prol do lucro:
https://www.nytimes.com/2008/10/08/health/research/08drug.html

Talvez tenha acontecido algo similar durante os testes da vacina:

Então não é tão preto no branco. Fora que tem a questão da velocidade.
O caso da cloroquina que você mencionou foi rápido porque estava todo mundo interessado em uma solução então todos os olhos estavam prestando atenção e analisando nos mínimos detalhes qualquer coisa que fosse um possível candidato.

A ciência pode não falhar, mas a ciência é feita por cientistas e cientistas, que são humanos, falham, manipulam, podem ter uma agenda e, com uma boa frequência, erram. Outros cientistas vão tentar corrigir, mas é um processo que pode demorar. E eu acho que essa pandemia deixou tudo isso bem claro até para os mais leigos que achavam que cientistas eram rápidos e infalíveis.

Outro ponto que eu acho importante deixar claro.
O método científico não é a prova de erros. O método científico corrige erros, mas não impede que erros aconteçam. E mesmo assim não é um processo sem empecilhos.
Primeiro, claro, o erro precisa acontecer. Segundo, o erro precisa ser identificado. Por fim, o erro precisa ser corrigido.

O primeiro passo sempre acontece porque isso faz parte do processo de descoberta. Os erros podem ser de hipótese, de método, de análise, enfim, dos mais variados. O segundo passo nem sempre acontece por diversos motivos. O terceiro passo acontece menos ainda por mais diversos motivos. Dentre os motivos para o segundo e o terceiro passo serem menos comuns de acontecerem incluem (mas não se resumem):

  • Respeito à/Medo da autoridade: Quando quem cometeu o erro é um cientista de renome na área e a comunidade simplesmente aceita o que ele diz. Nesse caso, ir contra pode ser um tiro na própria carreira. E mesmo que se aceite o risco e consiga ter um artigo publicado, não quer dizer que a comunidade vá aceitar e nem que o consenso irá mudar. Talvez crie um debate, talvez crie um racha e tenha dois feudos (com cada um defendendo o seu lado por questão de status e não por causa do interesse em encontrar a “verdade”*);
  • Revista científica: São os gatekeepers do conhecimento e eles podem não ter interesse em publicar um artigo que contradiz um resultado já aceito pela comunidade científica;
  • Falta de interesse dos cientistas: Replicabilidade é um dos alicerces da ciência, mas nem sempre replicar um estudo é fácil, nem sempre os dados para comparação estão prontamente disponíveis e o incentivo para replicar um estudo é baixo (porque praticamente nenhuma revista científica aceita publicar um paper que replica um experimento e confirma o resultado);

Em resumo, a ciência pode até ter um compromisso com a “verdade”*, mas existem muitos atores envolvidos no processo científico e na divulgação do mesmo que possuem suas próprias agendas e isso acaba, sim, manchando a ciência.

Além disso a gente ainda tem a comunicação entre ciência e sociedade, que também tem seus diversos problemas.
Essas tirinhas do SMBC-Comics ilustra bem parte do problema de maneira cômica:


*Uso "verdade" entre aspas porque existe um debate filosófico importante sobre o que é a verdade, conhecimento e o escambau, mas que eu não tenho gabarito pra entrar então deixo entre aspas pra indicar que estou usando de forma coloquial