Eu estou em choque, uma proposta sensata vinda de uma de nossas grandes operadoras.
Qual a pegadinha?
Cobrar por isso, agora entendo que Distritos e cobertura de rodovias devem ter o Roaming SiM. ajudaria muito principalmente em caso de acidentes.
Eu achava que era possível fazer chamadas para serviços de emergência mesmo sem sinal da sua operadora.
Pegadinha: Proibir o roaming permanente. Isto é: o uso de um celular fora da área de registro dele por mais de 90 dias.
Ainda há cobrança de roaming nacional em planos pré-pagos das grandes operadoras de telefonia.
A manifestação das MVNOs sobre o assunto:
Para a TIM, o roaming tem vantagem na “rapidez na implementação e simplicidade na operação e governança”, além de ter menor custo de implementação em comparação com outras soluções, como o RAN Sharing.
Fiquei curioso com essa parte, pois pelo meu entendimento em ambos os casos é uma operadora usando a estrutura da outra.
Entendo que existe mais de um tipo de RAN Sharing e por isso pode ser realmente mais chato de lidar na parte de operação, mas não consigo enxergar como isso poderia impactar tanto na implementação e operação.
Na verdade, você consegue realizar chamadas de emergência se tiver cobertura de alguma operadora na região, mesmo que não seja a que você contratou, aparecendo SOMENTE CHAMADAS DE EMERGÊNCIA. Quando nenhuma tele atende no local, o status fica SEM SERVIÇO. Aí não tem o que fazer.
Até um tempo atrás, a única operadora que não incluía roaming nacional na sua rede nas linhas pré-pagas era a Claro. Tanto que tinha este tópico em seu regulamento.
É uma forma de controlar os custos, pois por mais que tudo faça parte da rede da operadora, há alguns contratos onde é usado o backhaul de alguma operadora local.
Infelizmente, mesmo o Android mostrando essa informação, não é verdade e não funciona na prática, pode testar kkk.
Países como os EUA tem uma rede própria de emergência (gerida pela AT&T). É basicamente uma MVNO com total prioridade q permite qualquer celular (msm sem um ICCID) conectar na rede.
O Brasil, lamentavelmente, não possui nada do tipo ainda.
A gente é tão desprovido em situações de emergência que o VoLTE da TIM e Vivo só foram se tornar compatíveis com as ligações de emergência em 2022 e 2023 respectivamente, ou seja: pouquíssimos celulares são compatíveis com as ligações de emergência via IMS, mesmo com um número crescente de regiões ou até cidades LTE Only.
Minha suposição: como o RAN Sharing só compartilha o rádio, a operadora parceira ainda precisaria investir para levar um backhaul próprio para essa torre, o que deve ser complicado em estradas.
Até temos soluções via satélite, mas costumam ter um custo alto em dados e energia elétrica, além de ainda exigir investimento.
O roaming basicamente livra a operadora parceira de tudo isso. A operadora “principal” vira um switch e todos clientes se conectam kk.
Inclusive, o roaming também foi a modalidade escolhida pela Vivo/TIM para o compartilhamento da rede única do 2G. Literalmente virão um switch e, do dia pra noite, tornam uma cidade compatível com a rede única do 2G.
Pensei que ao menos as ligações com três dígitos, como a Polícia Militar, funcionasse. A Anatel não obriga as operadoras liberarem suas redes para essas ligações “especiais”?
Lembro que depois da One UI 6 no Galaxy A52s, na operadora Vivo, apareceu uma APN “IMS EMERGENCY”. Agora entendi do que se trata.
Deveriam, mas até onde eu sei, n o faz.
Eu aprendi que existe mais de um tipo de RAN Sharing.
Em alguns deles a operadora precisa colocar hardware no local do site e nem sempre é feito da mesma forma, pois diferentes equipamentos podem ser compartilhados de acordo com o projeto. Mas tem outro tipo que funciona parecido com um Roaming, então a TIM poderia por exemplo contratar o RAN Sharing em uma região onde apenas a Vivo tem antenas mas sem precisar investir em equipamento.
Isso eu aprendi em 2016 quando trabalhei em uma Telecom, talvez tenha mudado e esse segundo tipo onde não é necessário implementar hardware no local tenha sido considerado apenas Roaming. Também pode ser que quem me passou essa informação passou errado ou eu entendi errado.
Eu fui pesquisar e encontrei essas imagens sobre 3 tipos de implementação de RAN Sharing, aí também tem uma comparação com o Roaming:
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Fonte: http://ngsolutions.com.br/ran-share/
Acho que vou mandar mensagem pro meu amigo engenheiro de telecomunicação que trabalhava comigo naquela época e ver se ele me explica.
FirstNet é para uso das forças de segurança e serviços de emergência (bombeiros, ambulâncias, policiais, etc), não simplesmente para fornecer uma rede para ligar pro 911.
Provavelmente porque a Tim é a que tem menor cobertura…
A maior prejudicada nessa proposta ai é a Vivo que pega em qualquer buraco.
Ligação de emergência funciona com qualquer rede no Brasil. O celular não precisa nem ter um chip (físico ou virtual) pra conectar na primeira rede que aparece pela frente e realizar a ligação.
Aaah, entendi. Disso eu não sabia.
Então, mas isso infelizmente não acontece. Pode até testar, não vai chamar.
Instalei lineageOS do Android 9 em um Samsung S4 e fiz o root, criei meu próprio APN e agora estou editando arquivos do Android para tentar compartilhar a internet do wi-fi com a antena 2g/3G/4G, eu já consegui colocar ele para ser repetidor de wi-fi e também emitir internet pelo Bluetooth e peli cabo USB tudo ao mesmo tempo , normalmente o Android só deixa selecionar uma opção de cada vez, mas editando arquivos consegui ativar tudo ao mesmo tempo, meu objetivo é emitir sinal 2g/3G/4G e conseguir receber em outros celulares apenas adicionando uma configuração de APN no outro celular, quando der certo vai ser ótimo, a ideia é cada amigo colocar um celular velho em suas casas e também em comércios (que os comerciantes deixarem), e assim ter varios pontos de acesso com o mesmo nome de celulares que compartilhe do wi-fi pra antena 2g/3g/4g e emitir sinal que alcance uns 12 km ao redor (no 2g) e 3km no 3g e 800 metros no 4g, permitindo os amigos usar internet em seus celulares, nossa preocupação é principalmente com as máquinas de cartão pequenas que usam apenas 2G , eu ja vendi mais de 350 mil maquininhas pequenas e não quero deixar meus clientes na mão, muitos modelos de máquina de cartão possuem o 2G mas não possuem Wi-Fi, o que torna impossível simplesmente rotear do celular, esse projeto de usar. Celulares antigos tem tudo pra dar certo, ja consigo emitir sinal, a dificuldade agora é desviar da frequência normais das operadoras e usar outras frequências, mas que as máquinas de cartão ainda consiga conectar, Lembrando que isso é só um experimento e também tinha voltado aos nossos clientes de máquinas de cartão, mas talvez alguma grande empresa de rastreamento veicular também goste da ideia, afinal de contas é mais barato incluir um celular antigo no caminhão do que trocar o aparelho rastreador, daí o celular antigo pegue internet normal das operadoras (3g/4g/5g) e emitir sinal 2G que o rastreador veicular precisa, desse jeito não precisa alterar o rastreador que já está instalado, vai apenas incluir um celular antigo em alguma parte do veículo