Streamer que bateu recorde na Twitch migra para YouTube Gaming

Deja-vu… já teve algo parecido no passado. Povo pulando da Twitch pro YT e pro Facebook e voltando atrás depois “com o rabo entre as pernas”.

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Além do povo que foi para o mixer e depois de pouco tempo ela fechou kkkk

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Mesmo com uma debandada, a Twitch segue como líder esmagadora no mercado de streamings, seguida pelo YouTube e Facebook. Esse trio não deve perder ou mudar suas posições tão cedo, então será normal vermos essas transições de um lado para outro.

Pelo menos para mim, vejo a “plataforma roxa” como a mais completa e desenvolvida, sendo assim melhor opção para todos. O YouTube ainda é fortemente voltado aos vídeos e parece que tem mais vontade de copiar o TikTok do que investir em lives. Facebook nunca gostou de repartir seus ganhos, sem monetização fica difícil atrair criadores, e sua plataforma é um frankenstein ruim para todos.

Por fim, para os criadores, a saída que poucos se tocaram é investir em plataformas próprias. Ficar no terreno alugado dos outros é um risco enorme para um negócio, levar sua audiência para monetizações externas é mais do que necessário para sobreviver, é o caminho para crescer e prosperar.

Tenho preguiça do roxinho, acho a interface confusa. Já tentei acompanhar alguns criadores por lá, mas acabo voltando pro YouTube (que tem muito o que melhorar por sinal).

Acho que o maior problema da plataforma do Google é ainda seguir o conceito original: ser uma plataforma de vídeos.

Com isso as lives ficam em segundo plano, difíceis de achar canais por recomendação ou exploração, além de que várias ferramentas da concorrência ainda não chegaram (clips, raids, emotes).

Não sei se isso vai mudar tão cedo. Particularmente não vejo o YouTube como plataforma de vídeos curtos, acho até que estraga a navegação. Mas parece que é o que resolveram focar.

As lives parece ser o produto de menos interesse do YouTube, ao longo dos anos pouco evoluiu. O ferramental para os criadores permanece na era das cavernas e muito disso tem a ver com como a plataforma cresceu e o fato do YouTube não saber lidar com os criadores.

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