Stand-up da Netflix acusado de transfobia é elogiado por CEO; “faríamos de novo”

2 curtidas

“Aquele especial foi um dos especiais mais divertidos de se assistir que já tivemos.”

A régua do que é um humor bom do Hastings é incrivelmente baixa. Ignorando toda a polêmica da transfobia, assistir é jogar no lixo pouco mais de uma hora da sua vida.

8 curtidas

Daqui a pouco começa as expurgas na Netflix igual foi no Twitter.
As empresas precisam se livrar desse povo woke.

11 curtidas

Já passou da hora da Netflix voltar a fazer entretenimento para pessoas bem resolvidas consigo mesmas. Chega desse povo que se dói por tudo. Ainda bem que o CEO esta acordando.

21 curtidas

Que povo chato e mimizento do caramba. Fazem piadas com religião, com nacionalidade e tudo mais, mas os alecrins dourados se acham intocáveis. Aff

20 curtidas

Dever ser muito massa nascer com o combo de privilégios (homem hétero, branco e cis) e nunca sentir desconforto com qualquer produção de qualquer plataforma.

E ainda, ter o direito de ser obtuso ao ponto de achar que o mundo gira em torno do seu umbigo, e que qualquer coisa fora disso é “mimimi”. Ainda pior do que não entender a dor do outro, é sequer TENTAR. A galera aqui sequer trocou duas palavras com uma pessoa trans na vida, mas acha que sabe o que é suficiente elas se sentirem discriminadas ou não.

Claro né, pra quê vou tentar ter empatia e entender a dor de um ser humano se é muito mais fácil abrir uma seção de comentários e falar groselha de assunto que eu não entendo patavinas?

15 curtidas

É a famosa (e falsa) sensação de “anonimato” que a internet dá. Podem falar as abobrinhas que quiser, afinal, “são só palavras e nunca vai dar em nada mesmo”.

12 curtidas

Combo de privilégios hahahaha. Cada coisa.

12 curtidas

É muito Mi mi mi

10 curtidas

Querendo ser advogado do diabo, eu decidi pesquisar a fonte do motivo desse turbilhão todo, visto que eu sequer cheguei a assistir este especial, mas pelo que entendi (quem tiver o que acrescentar, agradeço, pois vai ser difícil de eu assistir o programa no curto prazo), o principal motivo do Chappelle estar sendo chamado de transfóbico foi por conta de piadas feitas contra as polêmicas envolvendo uso de pronomes, o que por si só é um buraco de minhoca e ele ter zuado dizendo que era “Team TERF” e se compadecia com a J.K. Rowling, coisa que apesar de ser algo sarcástico, consigo entender o tom de mal gosto, visto as patifarias que a J.K. anda fazendo.

Sobre a piada com os pronomes em si, eu apesar de compadecer pelo direito de ser chamado conforme você se indentifica, tem muita gente histérica de Twitter que não tolera enganos e que anda sendo ouvida até demais, o que meio que abre precedentes pra piada, não?

5 curtidas

Lembrei disso aqui

7 curtidas

Eu nem vou tentar explicar o porque aquilo não foi transfóbico até mesmo o porque quem acha que é vai lutar até o ultimo para cancelar ele e nunca que vai tentar ver aquele especial com o olho de quem o fez, nem com os olhos de quem era referenciado…

Quem não gosta, simplesmente não assiste. Simples assim, uai. Deixa o cara fazer o que quiser. Essa mania que o povo tem de querer controlar os outros com base no ponto de vista deles é absurdamente ridiculo… Você não pode fazer isso porque teu ponto de vista não permite, os outros não tem o mesmo ponto de vista.

E sim, o especial foi excelente. Você via que não era insultar, tirar sarro de alguém que se matou por culpa da toxidade da própria comunidade lgbt (pode procurar o motivo que a pessoa se suicidou contada pelos próprios parentes) e sim fazer uma homenagem a alguém que ele realmente curtia, que era amigo e etc.

E se realmente foi algo tão abominável para a grande maioria, porque não se unem e vão na justiça contra? Sério… deixem o cara fazer comédia… qualé.

13 curtidas

O verdadeiro resumo é: na grande maioria dos casos quem se ofende nem é a pessoa que deveria, é apenas alguém que quer “militar” sem motivo. Pq quem deveria se sentir ofendido no vídeo, não sentiu.

Obs.: Não estou dizendo que esse é o caso da Netflix, afinal, no caso foi uma trans que reclamou das falas supostamente transfóbicas, então tava no seu direito de fala (falo supostamente pois não assisti o especial pra formular minha opinião).

8 curtidas

Listei aqui:

Não é apenas pelo uso dos pronomes. Na época foi principalmente por atacar uma suposta amiga (que na real era só conhecida e ele ridiculariza no show).

1 curtida

Só não assistir.

8 curtidas

Exatamente. O que eu não gosto, eu ignoro. Não fico criticando ou tentando cancelar.

Eu não tenho religião. Não é por isso que vou em uma missa criticar quem gosta.

Foco no que eu gosto e procuro conviver mais com quem e parecido.

Agora piada é piada uai. Apenas isso. Quem se leva a sério demais, apenas sofre mais.

8 curtidas

Ela não se sentiu ofendida porque ela adorava as piadas do Dave, segundo as irmãs, o Dave era o mundo dela… (e especialmente porque ela havia se suicidado um pouco antes…)
Se as irmãs dela -que dentre todas as pessoas do mundo seriam as que mais teriam motivos para detestar o Dave se realmente fosse transfobia- diziam isso, porque a “internet toda” quer queimar o Dave e desqualificar a amizade dos dois? Sério…

Sim, mas não foi a trans que o Dave homenageou… foi uma aleatória qualquer por ai. Mas enfim…

5 curtidas

Raaapaz, de fato, listando desse jeito, eu posso concluir realmente que dá pra definir esse tipo de piada como um “close ruim”…

Eu entendo o pretexto de humor ácido voltado para a autocrítica, vista a máxima de que tem que estar disposto a apontar seu pior pra ser alguém melhor. Mas honestamente, já faz um tempinho que eu saí da adolescência, aonde depreciação como força matriz de como enxergar o mundo era o meu “copium” para lidar com meus problemas. Pelo o que está listado aí, eu não consigo listar nenhuma dessas abordagens como supostas críticas que refutam gente vaidosas dentre outras minorias. Isso aí é tentar rebater escrotidão sendo tão escroto quanto.

Realmente peço desculpas aos que acham que agir como edgelord algo maduro e autorreflexivo pois “te faz ser menos bunda mole”, ou os que ser uma pessoa escrota livremente é algo inofensivo, mas eu só acho que a gente não tá mais nos anos 900 pra considerar insulto um método de socialização válido. Da mesma forma que reclamam que as pessoas não deveriam assistir se isso lhes incomodam, ver gente incomodada por apontarem que uma piada foi de mal gosto e que levanta uma moralidade um tanto dúbia se encaixa perfeitamente no meu conceito de “chumbo trocado não dói”.

2 curtidas

Até dá pra entender outros tipos de humor ácido. Dá pra zoar as “Karens”, os ricos que gastam dinheiro à rodo com coisas fúteis…
O que não dá pra aceitar, em pleno 2022, é ridicularizar a pessoa pelo que ela é. Uma mulher, um negro, uma pessoa trans ou qualquer outro no espectro LGBTQ+ não está ali por escolha, vontade. É como a pessoa é.

Quem fala e quem concorda (usando a falácia do “mimimi”) com esse tipo de piada, ridicularizando a pessoa em si, também deve achar super normal falar que negros são macacos, que gordos são baleias, que nordestinos são pobres, ou falar que todo chinês fala ‘pastel de flango’ e tudo mais que se possa imaginar.

6 curtidas

Eu sinceramente não acho que seja mimimi, mas sim como você lida com essas coisas… como alguém gordo que adorava pizza da escola, descendente de japonês, estrábico, que usa óculos fundo de garrafa, manco, etc e que ainda sofre “bullying” sobre tudo isso… Posso te garantir que se tu não aceitar-las como verdade absoluta sobre tua pessoa elas não passam de palavras jogadas ao vento… é melhor ser tudo isso que ter de fazer esse tipo de coisa para sentir algum prazer na vida. (Se alguém falar que eu não sei o que é discriminação, ser seguido em lojas… eu já fui seguido em loja por funcionário e fiz a pessoa seguir bem de perto, segurando a cesta para ter certeza que eu não estava roubando nada… para deixar ela bem sem graça mesmo. Se quer me seguir, pelo menos seja útil.)

A diferença na vida que dá entre ser vitima e ignorar esse tipo de coisa é uma coisa do outro mundo. Tu não fica refém do pensamento/criticas alheios e isso é libertador e transformador… Não digo que é fácil, pois já troquei muito soco (não é a melhor solução) na escola por causa disso… mas se não tentar muito, não consegue. E quanto mais tu sobe nessa linha, mais insignificante essas pessoas ignorantes lhe parecem.

Aposto (e ganho) que você não gosta de absolutamente todo mundo, então para que querer que absolutamente todo mundo goste de você? É um esforço inútil, nem Jesus conseguiu isso. (apesar de atualmente ser ateu, já fui católico…) Tenha seus amigos, cuide da sua vida e que se foda os outros. Mas enfim…

E sem essa de “banalização da violência”… isso, querendo ou não, é a natureza humana nua e crua… as pessoas se separam naturalmente em seus grupos. Não dá para mudar todo mundo da noite pro dia, mas você pode começar a se fortalecer o quanto mais cedo. E quanto mais forte tu se torna contra essas coisas, menos tu sofre. Mas claro que isso vai do nível de maturidade emocional que a pessoa tem ou vai desenvolvendo… e se necessário, existem profissionais da saúde mental para auxiliar o processo. Até na rede pública, antes que alguém mencione que são caros… SAÚDE MENTAL É IMPORTANTE E DEVE SER LEVADA MUITO À SÉRIO. E cuidar da própria saúde mental é uma coisa que só você pode fazer por si mesmo…

1 curtida