Sity, concorrente brasileiro da Uber, chega a mais cidades

[darlanhelder]

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Até o final de 2020, a Sity espera operar em 29 cidades pelo país e atender dois milhões de passageiros

[mdcosta]

Legal cobrarem uma taxa menor de 10% do motorista. Tá faltando uma concorrente assim pro iFood e Uber Eats.

[anon345]

baixei aqui o app e, além de ser extremamente lento, pede uma selfie antes de iniciar a primeira corrida mas não aceita a minha, diz que está fora dos padrões, tentei com a câmera frontal, com a traseira, em outro ambiente, nada funcionou, belo começo rs

[ksio89]

Que bom, concorrência é sempre bem-vinda, só espero que o suporte seja decente.

[felipous (Felipe Insfran)]

Todos começam assim, dizendo que vão cobrar uma taxa menor, e aí quando vai ver já está igual aos demais…

[Neto53 (FABRICIO DE SOUZA NETO)]

Se formos parar pra pensar, todo aplicativo de mobilidade é uma pirâmide pois são 3 níveis:
Plataforma, motorista e passageiro.
Então, para que o sistema funcione, alguém tem de perder. No caso em questão, os motoristas “parceiros”.
Os passageiros viajam a preços de transporte coletivo, quase de graça.
Gente que NUNCA andou de táxi na vida, aliado ao fato do sucateamento do transporte público, hoje anda em função do preço baixo.
A plataforma vive da rotatividade de motoristas e da exploração destes.
A rotatividade visa não permitir que os “parceiros” descubram as vulnerabilidades do app, burlando-o.
Afinal, nada é perfeito. A exploração, devido ao fato dos motoristas “parceiros” ficarem no fogo cruzado da guerra de preços dos apps.
Depois de 3 anos trabalhando (se conseguir chegar a tanto), o carro é uma sucata e automaticamente o motorista será excluído, pois não conseguirá trocar de carro fazendo corridas de $5 a R$ 10,00 ou R$15,00.
Não esqueça que este modelo de negócio falido do qual os app se utilizam não é rentável nem sustentável, pois nem
mesmo os criadores da Uber acreditaram e saíram fora do negócio.
Como já dito por eles próprios, “os motoristas não fazem parte do nosso modelo de negócios”.
Gente, ainda dá tempo.
Não entrem nessa e se já estão, não esperem chegar num ponto onde não haja mais retorno.
Sei que é difícil, em função do atual cenário econômico, mas larguem essas bombas-relógio de aplicativos.
Procurem outras atividades mais dignas e rentáveis pra fazer. Sei o que estou dizendo. Já fui Uber/99.
Depois não digam que não avisei!