Samsung lança celular e tablet com resistência extra para trabalho pesado

São aparelhos interessantes, duráveis, e com Snapdragon dão a opção de usar outros softwares após acabarem as atualizações.

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Me chama a atenção o que tem faltado nos aparelhos contemporâneos: “bateria removível”.

O argumento sempre foi de que “o soquete de bateria dá problema quando permite-se remover a bateria” quando, curiosamente, um aparelho que custa pouco mais de dois salários mínimos brasileiros, e que tem foco em contextos que certamente desafiam a integridade estrutural do aparelho, incorporou um soquete de bateria.

Mas há, no mínimo, dois motivos pelos quais as fabricantes evitam soquetes de bateria, e não tem nada a ver com “preocupação com o soquete”:

  • Remover a bateria permitiria trocá-la mais facilmente caso esteja no fim de sua vida útil e/ou venha a inchar (afinal, querem vender o celular inteiro, e que os usuários se virem jogando fora a água de banho juntamente com o bebê)
  • Remover a bateria permitiria a certeza de um celular que não estivesse monitorando o ambiente de alguma forma mesmo desligado (com capturas esporádicas/low-voltage de imagens da câmera, amostras de microfone, de sensores de vibração, de GPS, conversação com torres móveis nas proximidades, etc) quando assuntos ou atividades sensíveis e específicas precisam ser tratadas presencialmente (ok, esse foi meu chapéu de papel-alumínio falando)

Fora esses da Samsung, se não me engano os celulares da CAT (Caterpillar) também têm bateria removível e, curiosamente, também atendem o público-alvo de atividades exigentes.

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Decepcionante o Galaxy XCover7 Pro ter vindo com apenas 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento.
Além de não melhorar nada nesse aspecto com relação ao Galaxy XCover6 Pro, acaba limitando a sua longevidade.
E o aumento modesto da bateria também não impressionou muito.
Por fim, uma pena que dificilmente será lançado no Brasil.