Restaurantes apontam dificuldades com iFood, Rappi e Uber Eats

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Número de restaurantes no delivery do iFood dobrou para 100 mil em 2019; Uber Eats e Rappi ajudam a criar dark kitchens

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iFood, Rappi e Uber Eats não pedem que os estabelecimentos confirmem se possuem essa documentação, dizendo que esse é um pressuposto de todo restaurante que entra na plataforma.

Rapaz…

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“Você é inocente até que se prove o contrário…”

E de mais a mais, já vi cozinha de restaurante de dar nojo e o Alvará da Vigilância Sanitária está lá estampado pra quem quiser ver.

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Também fiquei preocupado ao ler isso. Se nem os restaurantes autorizados pela Vigilância Sanitária são garantia de higiene e conservação dos alimentos, imagine os que não têm licença.

Como já dizia o poeta: “o que os que os olhos não vêem, o intestino não sente.”

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Chama dark kitchen não é à toa.

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Pense que o Jacquin não vomitou a toa ao ver a cozinha de alguns restaurantes.

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Hahahaha! Mas tudo na vida é uma questão de equilíbrio: 12 horas com o freezer ligado, 12 horas desligado kkkkk

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Primeiro: matéria da BBC. Reduto de jornalista que defende a esquerda e os velhos modelos como os sindicatos, CLT e afins. É disruptivo e vai contra os velhos modelos? Não presta.

“Ajuda a criar dark kitchens?” É ser muito inocente em acreditar que isso não existe desde sempre. Já vi muita cozinha mais asseada que sala de cirurgia de hospital sério que não tem Alvará Sanitário porque o azulejo é bege ao invés de branco e muita cozinha que o fogão tem mais sujeira que num vaso sanitário de local público com Alvará Sanitário em dia.

Aliás essa é a mesma turma que enaltece cozinheiro de barba enorme na frente de uma chapa fazendo burger, sendo que a Vigilância Sanitária EXIGE cara limpa, cabelo protegido e mais um monte de coisas como roupa branca, galochas brancas e etc.

E é o iFood que causa todas essas “mazelas”.

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Essas vendas do Loop do Ifood são realmente muito baratas… é de se esperar que os restaurantes que nela estão não sejam esse primor em limpeza.

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“Quando eu entrava na promoção, a média de pedidos passava de seis para 20 no dia, mas eu não tinha lucro”… Aí está visão do empresário Brasileiro, o mesmo que reclama que é caro anunciar no jornal/radio/mídias.sociais e reclama da concorrência

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Olha, interessante você notar a fonte, no entanto, o conteúdo dela é real? Se sim, não importa o lado político que vc a atribui.
Os restaurantes querem lucrar e crescer, ees reclamam por causa dos lucros baixíssimos, pelo que li da matéria, o pessoal só está mostrando um outro lado da moeda que os apps de comida está fazendo no mercado como um todo. Bom para ter uma visão ampliada da revolução tecnológica e econômica dos tempos atuais.

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Mas é aí que tá o negócio. Uma coisa é você ser agressivo e trabalhar com margem negativa pra conseguir seu lugar no mercado. Isso é uma estratégia de negócios antiga. O que vai fazer você permanecer no mercado e fidelizar sua base quando praticar seu valor real que lhe traga a margem de lucro que você quer é a qualidade do seu serviço. E o brasileiro em geral é imediatista. Ele não faz plano de médio e longo prazo. O cara acha que tem um negócio de alimentos, vai entrar pro ifood e ver os pedidos se multiplicarem como mágica em questão de dias. E isso sem nenhuma estratégia que envolva diminuir em muito a margem de lucro ou mesmo trabalhar no prejuízo.

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Perdoem o trocadilho, mas pelo que entendi, os restaurantes só querem o “filé”. Querem usar o serviço mas não querem mudar a mentalidade e se adequar à dinâmica diferente. Eles são livres pra criar a própria infraestrutura de plataforma de entrega de comida, fica quem quer.

Choro muito parecido com boa parte dos motoristas de aplicativos, que só querem o filé mignon do serviço e reclamam que são “escravizados” pela plataforma. Não que esses serviços sejam santos, mas haja paciência pra lidar com empresário brasileiro.

Também fiquei com essa impressão, matéria dá a entender que os serviços de entrega de comida são capitalistas opressores malvadões que “exploram” o restaurante, como se fosse um pobre coitado indefeso obrigado a utilizar a plataforma.

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Tudo bem, mas custava pedir alvará? Um documentinho assim de leve, na tranquilidade, com educação e tal.
A lei ainda existe, e alimentação não seria o melhor campo para iniciar um movimento de desobediência civil.

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Esse negócio de “dark kitchen” é palhaçada de dono de restaurante. Estabelecimento de gêneros alimentícios sem frente de loja existem há muito tempo. O China In Box cresceu assim, por exemplo, mas há vários outros. Associar a ausência de frente de loja a suposta falta de alvará ou de licenciamento fitossanitário é uma coisa no mínimo bem leviana.

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Apesar da notícia ser do choro dos restaurantes, fiquei impressionado o quanto esses aplicativos de entrega impulsionaram a geração de riqueza no país.

“Segundo o Instituto de Foodservice Brasil (IFB), o delivery aumentou 23% no país entre 2017 e 2018. E dados da Receita Federal obtidos pelo Sebrae mostram que, em 2019, havia mais de 200 mil MEIs (microempreendedores individuais) trabalhando no “fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar”, atividade econômica focada em delivery. O crescimento foi de 122% em cinco anos.”

Muito bom, ainda mais em um momento de crise que estamos passando.

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A questão que o Alvará Sanitário não é garantia de nada. Se houver uma Lei exigindo que os serviços como iFood exijam o documento, a maioria dos estabelecimentos já vai ter e os que quiserem continuar na plataforma vão correr pra se adequar, seja do jeito certo ou seja no “jeitinho brasileiro”.

É a mesma coisa que uma Lei que exigisse que os automóveis que rodassem em serviços de aplicativos como o Uber tivessem laudos de revisão emitidos por empresa de vistoria. O povo vai chiar, vai se adequar mas vai ter um monte de gente que vai dar “jeitinho”.

O próprio aplicativo é um filtro do que é bom e do que é ruim.

A matéria da BBC é consistente, merece ser levada a sério independente do site ter viés esquerdista.

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Qual parte deve ser levada a sério? A parte é relato do que já acontece cotidianamente desde muito antes do ifood (dark kitchens)? A parte de que o ifood faz restaurante trabalhar no prejuízo, sendo que isso é prática antiga de mercado que existia ANTES também e que se você quiser se impor no ramo você tem que praticar valores agressivos mesmo que isso signifique prejuízo?

Sim, é pra levar a sério. Por algum inocente idiota pronto pra cair na armadilha de que o mundo é um lugar injusto e que só vai melhorar se ele espernear sem parar. Se esforçar pra que?

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