Realme, concorrente da Xiaomi em celulares, chega ao Brasil

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Primeiro smartphone da Realme deve ser lançado no Brasil em dezembro; marca tem planos de longo prazo no país

O mais importante é sabermos o preço, pois pra se popularizar terá que ter um bom preço aqui.

De 2 a 3 anos para ter aparelhos 5G. Se eu fosse comprar um aparelho agora pensando em ficar 3 anos com ele, certamente levaria em conta e daria preferência aos que tivessem o 5G. Já tem intermediários com a tecnologia. Como o amigo falou acima, só cola se o preço for bem baixo, onde a pessoa não se preocupa com a tecnologia embarcada.

Excelente notícia! Algumas semanas atrás, eu tinha comentado que a Realme desembarcaria no Huezil, para fazer frente à Xiaomi, e com certeza já vem fazendo lá fora, com alguns modelos já superior aos dos concorrentes nas mesmas categorias.
Para nós, vai ser mais uma opção boa para analisar na hora da compra, mas terá o mesmo preconceito que a Xiaomi teve no começo, e como podem ver, ela já veio com os dois pés no peito.

Concorrência é sempre bem-vinda!

Novas opções sempre são bem vindas, mas o ponto crítico na entrada dessa empresa será o preço. Não adianta fazer como a Xiaomi e cobrar preço de produtos Premium em intermediários

5G para celulares no momento é muito mais marketing e hype que que qualquer ganho real: Tem cobertura muito limitada, nas frequências mais baixas a velocidade não é muito maior que as que o 4G possibilita, com a desvantagem de ter uma penetração mais baixa do sinal por causa da frequência (3,5GHz vs até 2,6Ghz do 4G) e por fim, gasta mais bateria do que o 4G. No caso do Brasil, tem leiloamos as frequências ainda e depois disso vão-se meses até termos uma cobertura ok nas capitais. Em 2023 teremos 5G em várias cidades e modems em celulares que gastam menos bateria, logo, esse prazo da Realme de 2023 e 5G em celulares intermediários me parece fazer muito sentido lógico.

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Sempre bom ter mais um player no mercado mas é aquilo: marca chinesa que o consumidor amplo não faz nem ideia de quem seja. Se o preço não for muito atrativo, pode esquecer que não emplaca.

Eu sinceramente achava que Realme era mais uma marca perdida da Xiaomi.

E preço atrativo pode nem ser a solução também.
Aquela loja lá que vendia aparelhos da Meizu, uma marca consideravelmente desconhecida também, vendia bem barato e você não vê aparelhos da Meizu por aí.

Vai terminar como a Meizu, que da mesma forma que chegou por aqui, já está caindo fora: na surdina.

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