Quem precisa de um smartphone Topo de Linha?

Detalhe: quem sente-se em comprar um smartphone básico, intermediário ou premium, compre à vontade; cada pessoa tem que ser feliz! Crítica: se a linha de smartphone básica tivesse NFC, giroscópio, Wi-Fi ac dual-band, USB-C(certos aparelhos vem no antigo micro USB) e atualizações contínuas —segurança, correção e sistema operacional — no mínimo por 2 anos seria altamente benéfica. Por que não fazer a diferença?? Caso estes recursos estivessem presentes, estaria mais que feliz – de verdade mesmo!

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Custom ROM é vida, meu caro! Que venha na versão mais recente do Android – o recém-lançado 11 – , porque os aparelhos ficam atualizados extraoficialmente!

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Eu de fato preciso de um topo de Linha, uso bastante, substitui muita coisa que fazia no PC pelo Celular. Quando mexo em um intermediário já sinto a diferença.

Uso o mesmo até quebrar ou ficar lento. Até então o meu Mi 8 Pro de 2018 tá me atendendo bem. Na época paguei R$ 1.800,00. Ótimo preço. A nova versão dele (mi 10 Pro) tá por R$ 3.800,00.

Estou até cogitando comprar uma bateria reserva e só trocar quando o 5G tiver uma cobertura maior.

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Não. Pois os aparelhos topo-de-linha são a bússola da Indústria para que os intermediários possam se segmentar.

Ostentação? Se a pessoa tem dinheiro pra comprar não é ostentação. O mundo não é só o Brasil nesse aspecto. Em muitos países o poder de compra é elevado e as pessoas estão dispostas a pagar a mais por resistência à água, mais câmeras, melhores telas, etc.

E a partir dessas referências, os intermediários poderão evoluir também

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Pena que esses recursos, como IP67/IP68, geralmente só está disponível em smartphones acima dos 2000… e eu acho um exagero pagar 2000+ num gadget seja ele qual for.

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Eu vou compartilhar minha perspectiva, de acordo com minha experiência.

Já respondendo a pergunta: Quem precisa de um top de linha? Pessoas com uso intenso do smartphone. É como um computador. Você não vai comprar um notebook ou desktop com desempenho mediano para trabalho pesado – e principalmente se você for mantê-lo a longo prazo. E sim, essas pessoas existem. Eu sou uma delas.

Uso bastante meu celular, seja para trabalho, produtividade ou entretenimento. Só de app de banco, tenho uns 10 instalados. App de compra, uns 7. Do trabalho, lá vão mais 5. Apps de deslocamento (Uber, ônibus…), consumo de mídia (Netflix, Spotify, Prime Vìdeo, VLC, Youtube, Kindle…), redes sociais (Insta, WP, Telegram, Messenger, Pinterest…). Apps de produtividade (Outlook, OneDrive, Google Docs, MS Office, To-Do, OneNote, Agenda Calendário…) e os que quebram aquele galho com recursos extras (Volume, Keep Screen On, dicionário, sinônimos, regra de 3…). Fora aqueles 3 ou 4 joguinhos pra passar o tempo e quebrar a rotina, porque ninguém é de ferro. Fora o fato de que, por mais que eu não seja profissional na área, sou entusiasta em fotografia. Gosto muito de tirar foto e com qualidade (e não vou sair por aí carregando um DSLR). E a lista se vai…

Agora imagina você usar tudo isso, todos os dias, constantemente. Meu velho, não tem intermediário que aguente. Pode até suportar nos primeiros meses, mas quando dá um ano, não rola mais. Começa a engasgar, ficar lento e lá se vai, você perder a paciência.

Se você é daqueles que diz que consegue ficar de boas com um celular mediano por 3-4 anos, meus parabéns, você não é um heavy user. Digo isso com propriedade: é impossível você aplicar uma carga de processamento muito grande num smartphone intermediário e ele se manter fluido a longo prazo. Como já disseram acima, a longevidade ainda é um fator preponderante dos top de linha.

Se você cuida bem do seu aparelho, ele dura por 4-5 anos tranquilo em desempenho, seja mediano, seja high-end. Agora tem que ver o seu perfil de uso. Se for heavy user (meu caso), pode até ser a pessoa mais cuidadosa que existe no planeta, se tiver um smartphone mediano, com dois anos você já estará querendo tacá-lo na parede…

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Smartphone flagship a longo prazo de uso?? Preferir Google Pixel, OnePlus, Samsung e Apple - esta marca oferece meia década de atualizações ao aparelho - , os demais citados, 3 anos de suporte atualizado!

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Os aparelhos top são realmente o Norte da industria eletrônica, o que ocorre também na automobilística e outras como o Higa bem colocou anteriormente.

O ciclo desses produtos é muitas vezes obedecer essa ordem: 1. pesquisa e desenvolvimento, 2. prototipo, depois as fases 3,4,5 depende da aceitação do mercado e barateamento do custo de produção.

Se é tecnologia nova vai ser cara no inicio, tem que mobilizar compradores dispostos a adotar o protuto e pagar um valor alto inicialmente para impulsionar os próximos passos . Dentre esses compradores, existem os que ostentam também, vão pagar caro para serem os primeiros a obterem tal produto. E eles são importantes para o mercado e o ciclo de inovação.

Depois se estabelecem outros públicos, onde se criam os intermediários ou populares.

Vejamos uma TV por exemplo, com uma tela do tipo UltraAmazingNanoPixelViveColor por exemplo, quando as primeiras chegarem no mercado vão custar 20-30k e quem vai comprar primeiro? E depois o que acontece com o tempo? Elas entram no ciclo em algum tempo custarão 2-3k. Se não forem de ouro claro. Rs

A ostentação existe ninguém pode negar. Não precisa olhar muito longe para ver alguém com um aparelho de 10k que só usa para postar no Facebook, navegar na web, mandar mensagens mas precisa ter um top para ser cool, muitos adolescentes são assim. Ou para ser o primeiro a ter, isso existe em qualquer lugar do mundo.

Não vejo problema em existirem esses perfis, mas acho que muitas pessoas não sabem em qualnse encaixar. Outras sabem muito bem.

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Achei muito legal a comparação com um computador, é muito válida, quem precisa usar muitos aplicativos também com certeza precisará de processamento e memória RAM, armazenamento, e para durar bastante tem que ser um top mesmo, correto. Logo mais começam a surgir mais soluções tipo Dex e um smartphone vai servir como workstation TB ai sim tem que ser power!

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Desculpa amigo, mas quem usou um lumia 930 até 2020 não é heavy user de forma alguma.

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Aí que tá. Você tá pensando em reais! Em dólares isso dá 378. O que é pouco/barato pra muitas pessoas que usam essa moeda

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Sim. Infelizmente eu ainda vivo num pais que as coisas são em reais e que o salário mínimo é cerca de 168 USD. D:

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Tá! … :roll_eyes:

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Li todo o tópico procurando uma resposta como essa. Eu uso o smartphone praticamente pra tudo. Hoje uso um iPhone XR (2 anos e meio) que tá começando a me deixar na mão na questão de bateria e multi-tarefa. Meu uso é hard pq faço quase tudo aqui. E o que não faço, optei por um iPad Pro (2018) no lugar de renovar meu macbook pois os preços são proibitivos até lá fora.

Muitos podem dizer q o XR nunca foi topo de linha e eu concordo. Mas ele era o único na época com as duas coisas q eu procurava: iOS e bateria.

No mais, esperando ver como vai chegar o iphone. Se não houver muitas mudanças, troco a bateria do XR e aguento mais um tempo.

Discussão massa. Como não vi alguém destacar uma razão que é a principal para eu procurar um topo de linha, vou postar minha opinião.

Intermediário sempre sacrifica algo, seja no hardware (NFC, redes 5GHz, GPS impreciso), seja no software.

Coisa que me desagrada como consumidor é descobrir, depois de comprar, que o aparelho foi “capado” pelo fabricante.

Tive um topo de linha Samsung, sem vínculo com operadora, comprado em loja grande, que passou mais de seis meses sem atualização “mensal” de segurança - e isso no ano do lançamento. Vendi e voltei ao iOS. Em intermediários, coisas assim ocorrem com mais frequência.

Quero clareza do fabricante, comprar, jogar no bolso e saber que vai me atender quando eu precisar. Intermediários, infelizmente, não entregam essa segurança. Prefiro pagar caro e nunca me preocupar.

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Eu tinha um Moto G5S Plus, paguei R$1.100 no início de 2018. O bicho travava com Whatsapp. Me dava vontade de socar na parede toda vez que isso acontecia.

A partir desse momento, prometi pra mim mesmo que só compraria aparelho topo de linha. Hoje graças a Deus eu tenho condições de ter um aparelho desses. Mas se em algum momento eu não tiver e precisar trocar de aparelho, compro um usado ou um aparelho de linha anterior, mas jamais volto a comprar celular de entrada ou intermediário que vai me fazer passar raiva.

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Quem usa demais smartphone, não há como ficar satisfeito com o básico ou intermediário; tem que adquirir o topo de gama! Processador poderoso — Snapdragon 865+ com base clock 3,14GHz — , RAM moderna e excessiva — LPDDR5 12GB/16GB — e memória UFS 3.0/3.1! Sem comparação!

O q vcs consideram como heavy user?

Heavy user não eram as pessoas que praticamente “não largam” o produto em questão?

Sem ofensas, mas tu tá usando alguma substância experiemental ainda não aprovada pela ANVISA?

O pessoal que usa muito um gadget, seja lá qual for, não necessáriamente precisa o topo de linha. Pode sim vir a comprar um, mas não é 100% necessário.
Boa parte dos intermediários (os intermediários high end principalmente) já conseguem suprir a necessidade de boa parte dos heavy users…

Exemplo: ser um heavy user de fone de ouvido não necessáriamente quer dizer ser um audiofilo. (Dúvido que 5% dos heavy user de fone de ouvido tenham dinheiro para pagar 500 mil dólares em um sistema de filtragem de energia, sistema de pureza de audio [esqueci o nome] e um Focal Utopia da vida…)

Eu perguntei pq o telefone é minha ferramenta de trabalho - uso o dia todo e praticamente substituí o computador por ele. Por isso é q optei por um aparelho com boa bateria - pq é um saco ficar andando com carregador ou powerbank.

Uso pra ligações, internet, email, mensageiros, apps de gerenciamento. E uso fora de ambiente de escritório, em ambiente de obras, com terra, sujeira, já levou não sei quantos tombos.

Mas, por exemplo, não uso apps pesados, como jogos. Na verdade não considero nenhum app q uso pesado na verdade.
Qd estou viajando, entre um aeroporto e outro, ainda uso Youtube, Netflix, etc pra passar o tempo.

Por isso a pergunta: o q vcs consideram como heavy user? Pq meu uso é bem pesado, apesar de não usar, como disse, apps pesados, q demandariam muito processamento.

E não tenho mais um topo de linha, por questões de economia.
Não discordo que um Galaxy Note talvez fosse o ideal pra mim. Mas desanimo com o preço.

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