Plex sofre vazamento que compromete senhas, e-mails e nomes de usuários

Cada dia, penso que é melhor usar o mínimo possível de serviços na internet

Recebi email hoje…mas, como sempre, preguiça de postar aqui explicando…:smiley:
Nem usava mais, mas…

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Não pode pensar assim, vai na contra mão

A solução que mitiga isso é COFRE DE SENHAS. A minha conta no Plex, tem um uma senha exclusiva que o cofre de senha gerou, uma senha forte, gigante, uns 20 caracteres, praticamente impossível de ser quebrada.

  1. Se vazou o hash da senha, a chance de quebrarem por força bruta é mínima
  2. Se realmente vazou a senha, não poderão usar em nenhum outro lugar, pois não reuso senha, ela é exclusiva só do PLEx.

Por esses dois motivos, o Cofre de Senha me dá uma tranquilidade enorme e mitiga muito qualquer transtorno que eu pudesse ter.

Ah… e lembrando. Sempre ativa a P**** dos Dois Fatores de autenticação, se o meliante descobre sua senha, somente isso não será suficiente. Outra boa prática que complementa o cofre de senhas…

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Nem lembrava que eu tinha conta lá. Aproveitei para excluir a mesma…

Só lembrando. Se a senha de lá era simples e reutilizada em outros serviços, só excluir a conta lá não vai fazer diferença.

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Mais um que tinha conta e que depois do incidente excluiu. Num usava há anos.

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uso keepass e concordo contigo, o problema que não é só a senha que está vazando, hoje vaza muita coisa e até a pessoa ser informada tem chance de ter algum estrago.

O problema que vejo que mesmo com a segurança de dados aumentando, vazamentos continua ocorrendo com mais frequência

A diferença é que são poucas empresas como a Plex que informa que teve vezamento, normalmente nega até a alma mesmo com todo mundo mostrando e provando que é

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Tens toda razão

Sobre isso eu só penso o seguinte. Isso é consequência de uma sociedade digitalizada. Não tem como preservar isso… essas informações “clichês” já viraram de domínio público por conta de tantos vazamentos.

Os nomes dos meus pais, datas de nascimento minha e deles, meu RG, CPF, todas minhas características, meus telefones, emails, número da minha conta no banco, números dos cartões de crédito, tudo isso que é o básico que informamos em qualquer cadastro, já foi vazado… aceita e convive/mitiga isso. Algumas coisas, como o cartão de crédito, confiamos no monitoramento de fraudes dos bancos e nos habituamos a conferir o extrato das compras nos cartões com grande frequência para detectarmos nós mesmos se ocorreu algum golpe.

O que não dá pra se acostumar e aceitar é a intrusão que os próprios serviços que a gente deveria confiar fazem, de usar nossos hábitos para moldar nosso perfil, vender e nos usar como moeda de troca. Isso pra mim é o mais grave e não tem como mitigar, a não ser realmente se isolando da Internet.

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O número de vazamentos aumentará cada vez mais simplesmente pelo fato de que nosso mundo moderno está cada vez mais operando em serviços de rede. São os ônus de cada dia que ocorrem desde que o mundo é mundo com seus saltos tecnológicos. Na época que o nosso sistema bancário foi digitalizado e a manipulação de dinheiro físico se tornou cada vez menos frequente, isso também era uma preocupação similar. Céus, ainda temos gente em pleno século XXI que é cismada com o conceito de instituições bancárias e com o conceito de economia moderna a ponto de só aceitar acumular dinheiro em forma de ouro debaixo do colchão.

Bem, não tiro toda a razão de quem é paranoico assim, visto que pretextos para ser precavido existem, seja estas invasões de banco de dados, seja porque acha o conceito moderno de dinheiro uma aberração. Mas aí já entra no conceito de “cada escolha, uma renúncia”. Nesse caso, essas renúncias em específico tendem a ser tão comprometedoras nesse mundo moderno que eu já consideraria a pessoa que abraça isso um eremita ou algo assim.

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Dá para tentar mitigar com alguns serviços que preza mais pela segurança e privacidade, mas são poucos, e os outros são o que você falou, se isolar da internet e passar a comprar somente no dinheiro, só que a pessoa sofre para achar as coisas que quer.

@MikeCross kkkkkkkk isso tem, e conheci uns que fazem isso, alguns são mais velhos e continuam marcados por aqueles confiscos do governo na época do Color e inflação, teve um que não confiava em banco e nem no governo kkkkk e eu não tiro a razão dele, só que teve um que furtaram 80 mil reais da casa, abriram a janela e foram certinho no dinheiro.

Só que não é só isso, sistema financeiro pode ajudar montar o perfil da pessoa, cartão de crédito, bancário e fiscal, você monta a vida da pessoa e consegue até analisar a vida politica da pessoa com o que compra.

Mas é o que você falou, se a pessoa aceitar fazer renúncias, é o melhor sem dúvida, o problema é fazer em mundo que está cada mais se digitalizando. E o pior vão ser aqueles que são analfabetos e vão virar analfabetos digitais

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Vai ser o jeito migrar pro Jellyfin que é todo local e não requer conta paga pra usar o mínimo das coisas.

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Uso DuckGo, uso Firefox, uso Waze com uma conta isolada pra isso, quase não utilizo Facebook, pouco abro a intrusão do Google na minha vida… tento centralizar da forma mais controlada Amazon e Apple no meu ecossistema. Dá pra tentar mitigar, mas acho que é quase perda de tempo… te cercam de todo lado. Acabei de comprar um Oculus Quest da Meta (Facebook) e usa a conta do Facebook pra jogar… se correr o bicho pega, se ficar o bicho come :smiley:

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PLEX é matador, agora tem um recurso que ele se integra na TV com todos Apps de filmes, e ele mostra tudo nele… tipo a interface do FIRE TV, mas no PLEX, centralizando tudo, muito legal.

tá ai uma forma que eu acho correta de acumular reservas de emergência para o apocalipse, ouro nunca perdeu valor. De preferencia enterrado no pátio para os ladrões não acharem.

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