Para derrubar IPTV pirata, operadoras querem lançar ataques DDoS coordenados

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Vamos resolver um problema ilegal com outro problema ilegal. Tá serto.

Seria melhor nem terem divulgado a “novidade”. Agora os provedores vão se armar

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Falou tudo hahahahahah

ainda tem um extra:

“O plano também parece não se importar caso serviços inocentes de terceiros caiam. Segundo a associação, isso enviaria uma mensagem às empresas de hospedagem para escolher melhores clientes no futuro.”

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“Caso isso aconteça, contudo, poderá abrir um precedente que poderia eventualmente ser aplicado em outras partes do mundo, incluindo no Brasil.”

Poderíamos rever nossas leis e aplicar algumas emendas. :sweat_smile:

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Baixar os preços dos planos ninguém quer, né? Quem em 2022 paga R$ 150 pra ver os mesmos filmes todos os dias e conteúdos sem graça? Eu assino o YouTube Premium, o Amazon Prime e a Netflix e, juntando os 3, dá menos de R$ 70 e tenho MUITO mais conteúdo do que com a TV, podendo escolher o que quero ver. Só deve valer a pena ainda pra quem não vive sem futebol, eu nem sei quem tá escalado no Cruzeiro.

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E até no esporte é questão de tempo, vide que serviços como Star+ e Prime Video em comendo pelas beiradas em relação aos contratos de exibição de eventos.

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Não sei se você sabe mas essas empresas pagam muitos impostos, empresas ilegais não, sendo impossível competir de forma justa assim :+1:t2:.

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HBO Max tbm! :wink:

Amigo, se outros serviços legais como os que citei conseguem oferecer metade do preço com melhores conteúdos, o que impede as operadoras de TV com certeza não é só os impostos. O modelo de negócio deles tem algum erro aí, não acha?

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Se fosse para fazer, anunciar que vão fazer é uma estupidez sem tamanho

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Colega, a diferença é que os serviços que você citou a maioria já é detentora da maior parte do conteúdo que ela oferece, e os que não são - como o futebol - são licenciados à parte. TVs por assinatura tem dezenas de canais, cada um com taxas e direitos separados e nenhum é da operadora. Faça a conta.

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Você sonha em ser empresário algum dia?

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Eu só acho que poderíamos ter opções mais baratas para o consumidor final, como vendas de pacotes personalizados de canais, (e.g. pacote esporte, documentários, notícias, etc). E também já temos alternativas legais de apps como o DirecTV Go e mais recentemente o Claro TV+ (do qual sou assinante) que oferecem uma grande gama de canais a um custo mais baixo e que não necessita qualquer aparelho extra, o que ajudou a reduzir o preço final. Enfim, é uma discussão longa, mas acho que as provedoras hoje já têm uma alternativa melhor, mas muitas ainda estão engessadas nos anos 90.

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Felizmente meu iptv continua aqui firme e forte a uns 3-4 anos.

Já assinei Directv Go por um mês e a experiência foi péssima, aplicativo de péssima navegação, servidores horriveis, parecia que eles eram os piratas.

Falando especificamente do Directv Go (na experiencia que tive a ± um ano, não sei se hoje mudou) o app era horrível, fizeram um serviço aparentemente focado em canais (estilo TV tradicional), mas o app tem o layout de grade como Netflix.

Para IPTV uso em uma smart Android e outra smart LG aplicativo que tem a navegação exatamente como uma TV normal deve ser, uma simples lista de canais na esquerda e programação na direita, interface limpa, simples e funcional, TV é assim, acho que ficaram em cima do muro entre TV e Streaming.
Se tivesse um prestador de IPTV legal nesse mesmo formato (me da a URL da lista) com certeza eu assinaria.

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O pessoal acha que, se um IPTV cair, magicamente o pessoal vai assinar a solução oficial.
Simplesmente não irão assinar nada e migrarão para outro meio de entretenimento.

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Assim, não é ilegal se tiver uma determinação judicial pra que seja feito. Invadir a casa de alguém sem decisão judicial pra fazer uma busca e apreensão é ilegal. Se há autorização da justiça, deixa de ser. Óbvio que a execução da determinação judicial de um ataque desse tipo não seria feito pelo zé da esquina, mas pela polícia. Antes de qualquer coisa, não é possível comparar o arcabouço jurídico de um país com outro. São coisas distintas. Mas as operadoras certamente não agiram sem respaldo da justiça.

São alguns pontos na precificação do conteúdo:

  1. As pessoas acham que produzir conteúdo é barato. Que quem trabalha no setor audiovisual vive de reconhecimento e influência. Você pode até questionar a qualidade do conteúdo por simplesmente não ser do seu gosto, agora achar que serviço legalizado tem que competir com serviço que oferece conteúdo licenciado é demais. Além disso, é um setor que gera muito emprego. Colocar um simples programa no ar resulta no emprego de, no mínimo, uns 20 profissionais (vai da moça dos serviços gerais ao profissional que vai fazer a edição final).

  2. A questão da grade de canais (e qualidade deles) tem relação com as programadoras e não com as distribuidoras. Hoje não existe a possibilidade de ser oferecer tv por assinatura tradicional ou via internet apenas com os canais mais populares com o intuito de baratear o preço da assinatura. Isso é uma imposição das programadoras e não de quem distribui os canais. A empresa que fecha contrato com a Globosat (nem sei o nome atual) é obrigada a carregar todos os canais. O mesmo acontece com a Disney, com a Discovery e a Turner. O pilar da tv por assinatura é a segmentação. Canais mais populares (Globonews, Sportv e Multishow) são os que seguram os canais menos demandados pra que eles consigam existir. Isso vale pra qualquer programadora ou não teríamos canais como Fish TV, Arte1, Curta, Eurochannel, Gloobinho etc, porque não haveria assinaturas individuais suficientes pra que eles fossem economicamente viáveis.
    Daí o grande dilema dessa migração da TV 2.0 pro Streaming.
    Pra mim, o melhor modelo atualmente é o da Globoplay. Eles conseguem costurar conteúdo de TV aberta com streaming e canais lineares em um produto. Até quando o conteúdo é aparentemente feito para a tv aberta e tradicional eles conseguem espelhar nas características do streaming (quem não conhece alguém que assina o Globoplay pra ver Pantanal?).

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Isso só serve pra um tipo de pessoa…

O problema que eles não querem MASSIFICAR para ganhar na quantidade!
Nada é de graça. Mas massificar com preços menores gera mais lucros no futuro.

Querem lucro hoje e já!
E cobram caro por isso!

Ai eles tem poucos clientes pagantes… Da um lucrinho, mas poderia dar muito mais…

O setor ainda vive em 1920.
Com umas burrices que nem convem falar!

Se não fosse a netflix a gente ainda taria esperando meses(em alguns casos espera) para poder ver uma produção
que pode ser vista de boa no mundo todo sem complicações!

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Bora seguir firme e forte na pirataria até as programadores chegarem ao século XXI e liberarem o que os clientes querem.

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