A rede social está num super hype impulsionado por famosos e alguns influencers do marketing digital que conseguiram os convites.
O formato da mesma parece bem interessante, e há um potencial real de sair um projeto bem disruptivo frente ao que temos hoje.
Entretanto, a equipe é pequena, de momento estão excluindo o maior público consumidor (Android), e não há qualquer meio de monetização disponível ainda.
O futuro do Clubhouse vai depender do quão rápido eles conseguirão tornar sua operação sustentável, antes que um rival maior (alô Instagram) comece a flertar com seu maior diferencial.
Ou a rede social começa a mexer os pauzinhos para se capitalizar e assim investir no crescimento. Ou coloca a placa de venda-se, e não pensa duas vezes em negar a uma gigante, caso contrário irá acabar como o Snapchat.