Ué, é só usarmos outra ia que remove so a marca d’agua.
Ou, como já fiz no passado, criar imagens híbridas a partir da imagem gerada.
Em outras palavras, gerar uma (ou mais) imagem(ns)-base, depois combiná-las com pós-edição (Photoshop ou GIMP) ou então um pós-desenho (desenhar por cima da arte gerada, seja digitalmente com apps como Sketchbook ou através de técnicas como o uso de um papel-seda em cima de uma tela de LCD).
Essa última técnica, inclusive, já cheguei a fazer, como no exemplo abaixo que fiz ano passado:
Essas são apenas algumas ideias. Técnicas de marca d’água que usam pixels estão sempre fadados a um fracasso por coisas como compressão JPEG, filtros de convolução, desfoque gaussiano, etc. Técnicas que envolvem metadados, então, pior ainda: a mera conversão entre formatos (exemplo: JPG para WEBP, que acontece muito ao enviar imagem em plataformas online) é destrutiva para metadados, isso sem contar a possibilidade de editá-los ou removê-los em qualquer sistema operacional (inclusive no Android).