Bora fingir surpresa kkkkk
Imagino que seria uma rede tão “social” quanto um “Ashley Madison”. uma plataforma sobre a qual uma vez noticiou-se que as “pessoas pretendentes” eram, na realidade, bots. Todas bots.
A rede da OpenAI seria praticamente como um The Sims em formato textual, cada pessoa com personalidades e traços diferentes, aparências únicas, possibilidade até mesmo de “reprodução”, mas totalmente geradas por computador.
Mas o Xwitter, Facebook e demais redes não estão tão diferentes, não. Igualmente cheios de bots (se é que as interações dos humanos são propagadas para outros humanos ali).
A Teoria da Internet Morta, há muito, não é mais mera “teoria”.
OpenAI comenta: não tem dados atualizados, quase em tempo real, barato e complicado para checar copyright que uma rede social… tambem queremos
Rede socIAl
Pera aí, ashley madison??
Num era aquele site promíscuo focado em promover traições e que um monte de hackers derubaram??
Resumo
(Herois)
Era um site exclusivo para quem queria casos extraconjugais…
Eram bots?
Esse mesmo. E isso muitos anos antes de surgirem modelos de linguagem mais próximos da linguagem natural como o Chat GPT.
Nisso aí dá pra ter noção do nível intelectual de quem usava o Ashley Madison…
A OpenAI pode reduzir drasticamente esse desenvolvimento, comprando o Instagram kkkk só esperar sair o preço e fazer o pix
Isso. Eu lembro que, na época, descobriu-se que a plataforma era composta por bots. Isso que, na época, como o @pierrediniz bem lembrou, ainda não haviam os LLMs de hoje em dia, mas como as interações eram rasas, um chatbot ao estilo “ELIZA” já dava conta de enganar os trouxas usuários.
Hoje, com os LLMs, a criação de usuários artificiais (simulados) ficou ainda mais fácil, muitas vezes imperceptível ao olhar superficial. Até porque esses modelos de linguagem são criados pensando no tal “teste de Turing”, então é o que melhor conseguem fazer: enganar o outro lado da interação. Se não tiver uma indicação explícita de que é um LLM, nem as características típicas de LLM (como alucinações e erros matemáticos), está cada vez mais impossível dizer se uma pessoa do outro lado é realmente humano ou um LLM.
Como se não pudesse piorar, vem essa “empreitada” da OpenAI, que alimentaria ainda mais a capacidade dos LLMs de simular conversações humanas: basta usar as mensagens que as cobaias humanas enviaram às LLMs.