O que é necessário para reagir a discursos de ódio na internet?

Importante divulgação nesses tempos brabos, discurso de ódio, guerras, violência exagerada, armas quase liberadas. Mais amor, galera!

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Também queria saber… Acho q tudo virou crime de ódio para tentar barrar a liberdade do outro. Tempos estranhos…!

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Eu tenho uma curiosidade, o QUE é e QUEM vai decidir o que é crime de ódio?

Criticar a religião e o religioso é crime de ódio?

Não concordar com um comportamento, uma escolha ou com algo é crime de ódio?

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Cuidado se não vai ser censurado pelo pessoal do “bem” igual eu fui no post acima hehehe…

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No entanto, tudo que é crime no mundo real, também é crime no virtual .

Tecnicamente falando, isso não é verdade… quase tudo é. Nem tudo. Atirar nos outros é crime no mundo real, atirar num fps não. hahaha

“Para isso, é muito importante que a vítima tire print de tudo, das conversas e das ofensas. Salve tudo e denuncie.”

Não teve aquele papo que screenshot de whatsapp e talz não serviam de provas por algum motivo?

“Vemos milhares de processos sendo julgados por um único juiz, então é evidente que o serviço não sairá na qualidade que esperamos”, acrescenta Raposo.

A gente vai é precisar de muito mais gente como juiz pra julgar todos esses casos… se não a justiça toda vai emperrar ou começar à dar vereditos estranhos…

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Em 11 comentários, 4 foram colocado como conteúdo impróprio. Pelo jeito, não leem a matéria, ou se leem não pararam para pensar

@Jonas_Lemm vejo que tá difícil

Hahaha só complica a situação. Mas imagino que caso ocorra entre dois indivíduos seja mais fácil de ser usado como prova, já que só necessita de uma das partes autorizar a gravação. Em grupo como há pessoas que estariam “interceptando” essa mensagens seriam mais de duas partes e poderia não valer como prova.

Só palpite já que não é minha área, mas é algo para saber a respeito depois, principalmente com essas ferramentas tão presentes no dia-a-dia não é difícil de imaginar que elas contenham informações relevantes.

Te chamo para fazer uma racionalização bem básica… a pessoa gorda já sabe que é gorda, então do que serve chamar de gorda? Isso vai melhorar a auto-estima da pessoa? Hm… possivelmente, não. Vai adicionar algo produtivo à vida dela? Certamente não. Então pra que fazer? É engraçado? A pessoa não deve acha, se bem que tem gente que acha graça nisso. É porque se tem uma vida mediocre e precisa disso para se sentir melhor? Sério, faz uma caminhada. É mais construtivo, saudável além de não te fazer parecer que tu não evoluiu desde que estava na terceira série do primário.

Além disso, ninguém sabe se é gordo por falta de exercicio, alimentação ruim ou algum problema de saúde que foge ao controle da pessoa por exemplo. Mesma coisa para outros tipos de diferenças. O mundo seria tão legal se as pessoas pudessem se respeitar… sei lá. Infelizmente ainda tem gente que luta para não evoluir e não entender o conceito de sociedade. hahaha

Depende do que tu chama de critica. Exemplifica uma coisa que tu considere que seria considerado crime de ódio.

Tirar sarro é uma coisa, xingar é outra… se foi uma vez ou outra, sem excessos, acho que não é tão problemático… mas se tu sente que é racismo, tu tem o direito de ir reclamar ou fazer algo judicialmente.

Deve ser o pessoal achando que a vida é terceira série do primário ainda… no qual as pessoas não tem sentimentos ou eles não tem responsabilidade/desconhecem as leis…

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O problema é definir a fronteira entre esses dois.
Assim como o problema é definir o que é “excesso”.
Ainda mais se estivermos tratando da interação entre dois ou mais desconhecidos.

São coisas subjetivas demais e eu acho que muita da revolta é exatamente por essa tentativa de objetivar a subjetividade e a não concordância com a objetivação que foi decidida.

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É isso ai galera…

Tudo o que nós precisamos mesmo é saturar ainda mais a Justiça com gente que se ofende por qualquer coisa.

Na verdade, eles adoram isso! É uma excelente justificativa pra abrir mais concursos para juízes, procuradores e outros funcionários da máquina judicial… Ela ainda precisa crescer muito!

Sim, são subjetivos demais. E nenhuma solução encontrada será 100% pra 100% das pessoas.
Eu não falo por todo mundo, mas -ao meu ver- uma vez apenas não é problema, só apontar que está incomodando. Se continuar, ai é o problema.

Para o próprio umbigo, reconhecem as leis, esbraveja, ofende os outros, o que importa é o próprio umbigo; mas quando é o umbigo do outro, fingem desconhecimento no maior cinismo, “que não foi isso que disse”

@centauro esse limite poderia ser simplificado nas duas falas que se ouve desde criança/adolescência:

  • Se fosse com você, você queria assim
  • Se ponha no lugar do outro, vc acha certo.

Tem outra situação que é a mesma coisa, mas isso tem haver mais em relação amorosa

  • inverte a situação, se fosse você? Gostaria de ver o outro fazendo isso?

Essa revolta que você fala, no meu ponto de vista é só hipocrisia e coisa de criança, neste ponto o @Keaton tem toda a razão.

As pessoas quer chegar para um estranho que nunca se viu na vida, ou se ver não tem intimidade nenhuma, falar o quer e a pessoa ainda tem que aceitar, e se acha ruim, ainda e considerado um “mimi”.

Hoje em dia, penso que é uma falta de respeito enorme, com as redes sociais então, nem se fala

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Mesmo o “se ponha no lugar do outro” você pode ter reações diferentes.
Tem gente que não se importa de ser chamado de um jeito que o outro se incomoda.
Tem negro que não se importa de ser chamado de “negão” ou coisa similar, tem descendente de japonês que não se importa em ser chamado de “japa” ou coisa similar, tem gente com sobrepeso que não se importa em ser chamado de “bola” ou coisa similar.
Assim como tem negro, descendente de japonês, gente com sobrepeso que não gosta.

O que precisa é se criar um senso comum onde todos aceitam que é aceitável e que serve como o padrão de comportamento e tratamento com desconhecidos. E isso pode parecer simples, mas mesmo isso eu acho que tem potencial pra dar briga.
Pode ter gente que acha que usar algumas características físicas da pessoa é aceitável para se referir ao outro, ao passo que pode ter gente que acha que usar qualquer característica física da pessoa é inaceitável para se referir ao outro. O mesmo pode ser dito para nacionalidade ou estado/cidade de origem, talvez hobby ou profissão. Até mesmo gênero pode ser problemático pra algumas pessoas.

Talvez o jeito mais seguro seria se referir pelo nome ou por algum honorífico como senhor, senhora, jovem, etc. Coisa que para algums provavelmente é mais do que óbvio que é o correto e não tem motivos nem pra estar discutindo isso, enquanto que para outros isso pode ser visto como um possível resfriamento das relações.

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Concordo contigo, e penso que esse ponto seja a intimidade com a pessoa. Até que você tenha atingindo esse ponto e saber se a outra pessoa aceita ou não, melhor ficar somente no senhor ou senhora ou pelo nome mesmo

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A situação é complexa, muito complexa e acredito que merece muito mais atenção que é dada, porque não é apenas uma mudança para se ter mais respeito pelo outro e sim uma migração de péssimos costumes culturais para uma convivência melhor com todos na sociedade. Destaque para " péssimos costumes culturais", ou seja um mal enraizado na sociedade por décadas, porque as pessoas não sabem e/ou tentam se colocar no lugar dos outros, ter empatia, entender que se trada de respeitar o próximo, saber até onde seu direito esbarra no direito dos outros.

E o que mais me chateia nesse ponto, são atitudes de pessoas que dizem ser religiosas, clamam em nome de Jesus Cristo, mas sério, será que é tão complicado enxergar a passagem de Jesus Cristo na bíblia? O cara prega igualdade, respeito, empatia, perdão e amor, é um tutorial claríssimo de como deve se portar e viver bem um com o outro, podendo errar as vezes porque ninguém é perfeito. Mas infelizmente, com sua ideologia, sem duvida alguma seria crucificado atualmente por aqueles que dizem seguir seus princípios.

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Por exemplo, eu tenho esse apelido… Mas desde que tu não use entonação negativa/pejorativa, não vejo nada demais. Esse tipo de coisa tem de ser interpretado como um todo, se não tiver a intensão de ofender, provavelmente não ofende. Mas se a pessoa se ofende, reclame.

Deveria ser considerado discurso de ódio apenas incitação a violência ou algo com peso equivalente, e não qualquer opnião controvérsa.

Enquanto ficarem nessa de dar ouvidos a galerinha do “me sinto ofendido” a situação só tende a piorar.
Outra dia mesmo teve um ataque de ativistas trans a uma livraria :

Existe algo chamado intimidade, então pouco importa se

Não tem que ter um senso comum e sim cada um cuidar da sua vida e tratar uma pessoa sem descriminar, da mesma forma que faz uma pessoa nascida cega, que não pode descriminar porque não pode ver a aparência.

não necessariamente, não acho que é a melhor solução, entretanto por medo a pessoa irá pensar, por força maior, se o que diz é uma ofensa ou não, consequentemente terá menos pessoas ofendidas. Por mais que exista descontos para comprar algo, não comprando sai mais barato… Por mais que existe meios de falar sem ofender os outros, não falar nada já te garante não ofender por uma fala.

pois é… o homem que criou a religião, aí está o problema.

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Neste ponto de religião, só lembro de uma fala do filme Cruzada

Não aposte em religião, através da religiao eu vi os mais variados fanatismos serem chamados de a vontade de Deus

lembro ainda mais quando vejo pessoas dando “lição ou pregando” para outra pessoa, e falam que são “cristãos” e “pessoas de bem”

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