Criar mecanismos para combater a pirataria de seus próprios serviços para evitar perda de receita e direitos autorais até entendo, mas fazer bloqueio permanente do hardware já acho demais. Isso abre brecha pra empresa realizar bloqueios injustificáveis alegando que houve infração dos termos de uso fazendo o usuário não ter a chance nem de abrir uma nova conta no aparelho que ELE ADQUIRIU.
Jamais defenderia bilionário como um certo cidadão dos foguetes por aí, mas a modo de comparação, houve aquele auê todo em cima da rede social X enquanto existem outras empresas sem representação dentro do Brasil e que desrespeitam nossas regras, mas ninguém faz nada parecido com elas. Só servem para dificultar as ações dos orgãos regulamentadores, lesando diversos brasileiros.
Eu acompanho games desde 1984 e ai no Brasil nunca mudou nada, sempre o governo que deveria incentivar, encarece tributação e posterior vem com uma solução que desmotiva empresas a ficarem por ai.
E obviamente que tudo que o governo cria gera vontade natural do povo piratear e a empresa privada gerar regras, e me desculpe mais como citaram acima não existe sistema 100% contra falhas todos tem.
Peraí, o X/Twitter é apenas uma rede social “gratuita” (OK que ela lucra com dados, mas quem usa nao precisa pagar nada). Sendo assim, AONDE, por jesus, ela tem como “lesar diversos brasileiros”???!?
O que o X faz é brigar pela liberdade de expressao, quem nao estiver satisfeito é só nao usar, porque nao paga nada mesmo.
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Calma aí colega, leia novamente o que comentei. Me referi às outras empresas que atuam e até comercializam produtos e serviços em território nacional mas que não possuem representação legal dentro do Brasil assim como o X quando deixou de ter após ter fechado seu escritório no país e em seguida ter sido bloqueado até regularizar a multa pendente. Você como consumidor, tem ações como o da Nintendo citado na notícia desrespeitando o CDC e para os órgãos regulamentadores poderem atuar para te defender de alguma conta bloqueada/cobrança indevida e por aí vai, tem que buscar pela empresa fora do país por não ter representante legal aqui.
Sinceramente que esses japas se explodão eu que não compro um treco desses com esse abuso , e se todo mundo fizesse o mesmo queria ver se não mudava
Como assim não estamos pagando? Se ao ver comerciais, não somos o produto dessa empresa? Mas não é só isso que não se sustenta no seu argumento, já que você tá defendendo o direito de cometer crimes na Internet sem punição sob a ideia ficticia de uma ilimitada “liberdade de expressão”. Onde diz na constituição que você pode falar o que quer, sem responder legalmente por possíveis crimes relacionados?
isso entra naquela “você não é dono de nada, nem do hardware” é tudo licença de uso.
Nem estou surpreso. Só vai fomentar ainda mais o modchip
sobre “fazer bloqueio permanente do hardware já acho demais.”
PURA verdade
hardware é uma coisa software é outra, por isso a M$ ja ta preparando pra isso
quero ver quando há uniao europeia ficar sabendo disso
Primeiro Windows com suas safadezas, agora a Nintendo. Realmente o Linux em si tem sido a solução, tanto no desktop (CachyOS, e outros) quanto no portátil (Steam Deck).
Do meu ponto de vista, deveria ter uma outra cláusula também: se a pessoa não tiver mais interesse no aparelho, ela devolve e recebe parte do valor pago de volta… algo semelhante ao regime de comodato que tinha nas empresas de telefonia e TV por assinatura, por exemplo… Se é pra Nintendo ter controle sobre o seu aparelho mesmo você comprando (e pagando caro), seria justo isso…
Faça algum comentário sarcástico ou intimidador para o Elon Musk e veja se ele ira concordar com a "liberdade de expressão "…
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https://www.npr.org/2022/12/14/1142967190/twitter-elon-musks-private-jet
Seu argumento foi refutado, só existe liberdade de expressão no X para opiniões alinhadas ao Musk.
NÃO houve refute algum nesse exemplo que voce apontou. É necessario entender o conceito de Liberdade de Expressão (algo que nao existe no Brasil)… Basicamente, voce tem a liberdade de expressar opinioes genericas sobre temas e pessoas, mas que nao embutam ofensas de ordem estritamente pessoal a uma pessoa em particular, e muito menos ameaças de ordem pessoal… Por exemplo: eu tenho liberdade de dizer que nao gosto de voce, porem eu nao estou autorizado a dizer que eu vou te matar (para essa segunda opcao, que não é uma opiniao, voce pode me processar e pedir para a policia me investigar).
Eu tambem nao posso invadir e quebrar tudo dentro da sua casa so porque nao gosto de voce, porque isso claramente ja ultrapassou o escopo da opiniao, e ja se tornou uma acao fisica contra voce e seu patrimonio.
Outro exemplo: eu posso ter a opiniao que os advogados são pilantras desonestos (é uma opiniao sobre a classe generica dos advogados), mas nao tenho o direito de ofender e atacar pessoalmente um advogado especifico que sequer é uma pessoa pública. Ele pode me processar.
O caso daquela pessoa que trackeia por tempo integral a localizacao pessoal do Musk, isso no minimo se localiza em uma regiao cinza, sujeita a interpretacoes do tipo: esse trackeamento nao traz riscos à segurança e à privacidade de Musk? Neste caso, é possivel questionar que o trackeamento ja ultrapassa os limites da simples Opinião. Enfim, no minimo é um caso sujeito a interpretacoes, pois nao se trata mais de uma simples opiniao sobre uma pessoa.
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Ele estava somente compartilhando dados públicos, isso é ilegal?
Fala aí o telefone do DOPS atual pra eu te dedurar então.
público não quer dizer que é de acesso aberto.
nem tudo que é público é de uso irrestrito e/ou livre.
No meu trabalho atual, tive que lidar com algumas situações que deixam margem para intepretação sobre dados públicos, e tiveram que buscar alternativas.
Situação 01: imóvel alugado com pessoa física, e o órgão público para colocar no Portal Transparência tem que fornecer o CPF (se fosse empresa, seria o CNPJ) do locatário, mas a LGPD considera como dados sensível.
Situação 02: Contratos e seus documentos (Portaria de Fiscal, Termo Aditivo, Liquidação, Ordem de Pagamento, etc) já tinha o entendimento que sim, e já estavam no Portal Transparência, mas isso se aplica também a Empenho?
O Empenho é “uma reserva orçamentária que poderá ou não ser usada para pagar o serviço prestado”, e no seu teor tinha dados do processo ao qual estava vinculado (documento X da ordem de compra, data de entrega, etc), e com essas informações uma empresa concorrente ameaçou judicializar a vencedora dizendo que não tavam cumprindo na integra.