Assim, os próprios espectadores poderão julgar se aquele conteúdo é verdadeiro ou não.
Que espectadores? Incluindo quem postou/endossa as notícias falsas?
Seria o público, ou seja, quem tem acesso às informações. Até mexi no texto para deixar isso mais claro.
Mas, de fato, esta abordagem, no meu ponto de vista, dá muita margem a quem endossa esse tipo de “informação”.
Mas quem checa os checadores? Complexo…
E tá certíssima. Mentira se combate com verdade, não com censura. Esse negócio de ficar barrando o que as pessoas podem ou não falar com a desculpa de ser mentira, só esconde umas verdades e deixa mentiras andando livremente por aí.
This!
Como o caso do candidato à presidência que PAGOU através de seu comitê de campanha pro Google destacar como anúncio que ele é inocente sendo que essa é uma informação falsa. Mas infelizmente a informação correta tá bem difícil de encontrar.
E a MS pode até sofrer com esse posicionamento. Mas uma coisa é boicotar o LinkedIn, por exemplo (o Bing ninguém usa mesmo). Agora a turma do “politicamente correto” vai boicotar os inúmeros serviços que a empresa oferece só por birra? E como fica migrar milhares de usuários, sistemas e afins da MS pra uma plataforma concorrente?
“Uma mentira dita n vezes torna-se verdade.” - Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda de Adolf Hitler.
Por enquanto a justiça, o que é trágico, esta quase toda semana uma fact-checking perdendo na justiça por publicar fake news, e olha que era para combatê-las… para piorar agora tão inventado agencia de chegagem falsa
Obrigado por esclarecer!
Eu até concordo com isso.
O problema é que eu tô prevendo que isso vai dar margem pro pessoal anti-vacc e terraplanistas.
Uma coisa é uma discussão válida e saudável. Outra é o discurso de ódio.
Terraplanista eu simplesmente ignoro porque nem deixou de ser falta de informação pra figurar no campo da deficiência de intelecto mesmo.
Já os “anti vacina”: infelizmente tá pipocando cada vez mais notícia sobre efeitos colaterais graves sobre as vacinas pra combater a pandemia mais recente. Claro, isso não isenta o mérito do método contra outras doenças mas há de se ver que se ter vacinas em questão de meses no mínimo é de se ficar cabreiro. Em tempo: todas as doses aqui.
Certíssima a Microsoft, melhor deixar o leitor pesquisar se é verdade ou não antes de querer bancar o guardião da verdade. Pena que esse comportamento é exceção e não regra.
Tio Bill já é uma fraude kkk.
PatoPatoVai exagerou tanto que até site que aparece no Google não aparece lá, como sites de roms.
Sinceramente, dentre todas as gigantes de tecnologia, a Microsoft é a menos revelante no quesito compartilhamento de fake news, por não ter no seu guarda chuva um buscador ou rede social fortes o suficiente para um grande estrago.
Ainda assim, acho que a empresa deveria ser mais incisiva, pelo menos colocando tags com avisos e links para páginas oficiais ou de organizações respeitáveis, algo como o Google faz com temas sensíveis no YouTube.
A moderação faz parte do direito das empresas sobre suas propriedades privadas, e quem usar tais plataformas concorda voluntariamente com isso, por isso não é censura. Agora não fazer nada, para mim, é a opção perfeita para que os piores conteúdos se disseminem por aí com total impunidade.
Diga-se de passagem, foram “apenas 25,9 MILHÕES” pagos a uma empresa que existe a 4 MESES, para divulgar uma fake news, e pasmem, foi explicada pelo Ciro num podcast, a manobra feita para “inocentar” o gambá, e no site fala que venceu 26 processos
Publicidade é o esquema que todo político tem e é a bastante tempo, o mensalão foi da área de publicidade, e do governo atual tem, essas “notícias” de “jornalista” e influenciadora que não passa de puxa saquismo, mamata e/ou corrupção
qualquer contrato de publicidade do governo tem alguma falcatrua por trás
Mas o negócio é: qual é a métrica que pauta essas páginas e organizações? Acerca das eleições, por exemplo: o TSE convidou as Forças Armadas para fazer parte do comitê de investigação de segurança do processo de votação. Eles [Forças Armadas] apontaram inconsistências e possíveis brechas no processo. A atitude do TSE foi correr pra imprensa e dizer que eles estavam “atacando” o sistema eleitoral e ainda tentaram desmerecer a capacidade dos profissionais que se envolveram no processo. Então do que adianta ter “aviso e link” pra uma página oficial (a do TSE no caso) se eles próprios não passam credibilidade?
Nessa história não existem culpados nem inocentes. E a MS escolheu ficar de lado nenhum nisso tudo.
Até onde eu li sobre, havia um prazo para que mudanças fossem sugeridas e aplicadas a tempo das eleições desse ano. Como as forças armadas foram as últimas a serem inseridas no comitê, não havia mais como fazer alterações, partindo deles acusações contra o TSE.
Mas como aqui é Brasil, onde até órgãos de saúde não tem em sites oficiais as melhores recomendações, seria interessante linkar para páginas mais imparciais, como a Wikipedia, por exemplo.
Eu respeito a neutralidade, mas para mim, se é para aplicar em conteúdos digitais, que seja então banido ambos ao invés de não fazer nada. Assim você elimina qualquer questão de “censura”, favorecimento, subjetividade e discussões sobre temas sensíveis.
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