Bastou ser reconduzido e perceber que Bolsonaro muito provavelmente não conseguirá aprovar um novo ministro do STF, para o procurador Augusto Aras sair da letargia inerente ao seu primeiro mandato e resolver finalmente agir como esperado em sua função. Ou seja, não pode ser reconduzido uma terceira vez para PGR, e perdeu a esperança de ser indicado para assumir alguma vaga no STF, então não precisa de ficar beijando a mão do presidente. É urgente a mudança nos critérios de escolha para PGR e STF, pois permite a submissão ou aparelhamento dos cargos pela presidência, o que pode ser amplamente usado como arma política para perseguição de adversários ou proteção de apadrinhados e familiares.
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