LibreOffice 6.4 é lançado com suporte melhorado a arquivos do Microsoft Office

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Versão final do LibreOffice 6.4 está disponível para Linux, macOS e Windows

O painel ribbon do Office é patenteado? Acho ele tão mais prático

Acredito que não pois há vários softwares que usam ele.
Hoje em dia também acho mais prático.

Usei o Open Office de 2004 a 2011.
Esse problema de compatibilidade com o MS Office me fez abandoná-lo.

Usamos o LibreOffice aqui na empresa (antes, OpenOffice) desde 2004. Na época acho que ainda era a versão 1.1.alguma coisa.

Acaba que forma uma “cultura”. Já ouvi de diversos ex-funcionários e colaboradores que, depois de trabalhar ou prestar serviço para nós passou a usar exclusivamente essa suite opensource.

E ainda fico me perguntando o motivo de órgãos estatais pagarem licença de MS Office para a Microsoft.

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Mu sonho colocar LibreOffice na empresa onde cuido do TI. Infelizmente é sempre um parto conseguir com que os usuários colaborem. Um dia ainda vou tentar de novo! Por curiosidade, como vocês lidam com email aí? A maior choradeira aqui, mais do que o Office em si, é especificamente pelo Outlook!

Aqui temos o Google Apps e por isso usamos a interface do Gmail. Minha versão é legada, fui um dos primeiros usuários, então temos 100 contas de usuários forever, na fita.

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Na prática você consegue utilizar uma similara em Abas no LibreOffice. Vá em Exibir - Barra de Ferramentas e escolha Em abas

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Aqui tem a ver com o monopólio de mercado e com uma obrigatoriedade do governo de aceitar as coisas como vem do cidadão, em um formato acessível ao mesmo. Foi tentado colocar a preferência para o OpenDocument, mas o esforço foi frustrado com a entrada do governo Temer

O caso de licenciamento do Ribbon é complicado, tão complicado que até a Corel já se ferrou muitos anos atrás.

O Ribbon UI (antigamente Office UI) é registrado e patentiado nos Estados Unidos (patente US 8255828B2) e hoje sua utilização é livre desde que não seja utilizado em aplicações Office-like.

Eu realmente não sei como a LOF se relaciona com a Microsoft neste aspecto.

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Dá pra usar no libreoffice

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Usei o Thunderbird por muito tempo, com o app de calendário.
Mas realmente o Outlook (ou mesmo o Gmail com seu sistema de agendamentos) ajuda muito.

No meu caso tive q abandonar o OpenOffice pq eu estava tendo muito problema com um contrato meu onde o cliente (uma multinacional) só usava o MS Office. Aí eu tive q me adaptar. Não dava pra abrir mão de contrato por causa de software.

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O LibreOffice em sí é uma suite muito boa e completa. Todos os recursos que eu preciso, que são básicos, ela me atende muito bem.

O que realmente peca é a compatibilidade com os docs de MS Office. Por mais que eles digam que melhoram o suporte a cada versão, até arquivos relativamente simples fica com o layout desconfigurado, imagina um .pptx complexo, não rola.

Imagino que tenha algo a ver com patentes, pois algumas suítes chinesas funcionam nem melhor nesse queiso, WPS Office por exemplo.

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Da minha experiência com LibreOffice.

Writer: tem problemas sérios com índices. Word não é à prova de erros, mas não te faz perder horas de trabalho por isso.
Calc: “patina” com planilhas mais complexas. Você pode ter o melhor hardware do mundo à sua disposição que isso não vai fazer diferença.
Base: horas pra fazer algo que no Access eu faço em questão de minutos e melhor.

Não é preguiça ou comodismo que não faz as pessoas ou as empresas mudarem. São as limitações do pacote mesmo. O libreoffice ainda tem que evoluir MUITO pra chegar no que o Office foi em 2010. Agora com o Office 365 e as possibilidades de integração que a assinatura permite, o concorrente livre mas nem tão bom vai ficar mais na poeira ainda.

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Você está querendo usar o Writer pensando em Word. Não dá. O Writer tem uma lógica própria. Hoje temos no escritório uma base de documentos totalmente feita em LibreOffice que nos permite produzir documentos técnicos com total controle de formatação (inclusive índice).

No Writer o que manda são os estilos de formatação. Um colaborador pode escrever uma parte do trabalho todo em Comic Sans, com espaçamento bizarro, citações formatadas à “caralha”, notas de rodapé em verde-limão. Quando insiro isso no documento mestre — e estando os estilos (não a formatação) correta —, o documento magicamente assume a formatação-padrão da empresa. Isso é fantástico, não consigo viver sem.

Quanto ao Calc, usamos desde 2004 sem problemas, inclusive com planilhas dinâmicas.

O LibreOffice é uma suite muito poderosa e capaz. Pelo tanto que custa, afirmo ser uma excelente aquisição.

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Escrevi tanta coisa aqui e apaguei depois porque… apenas não vale a pena. Uma dica: TCO. Estude a respeito.

Entre o Libre Office e o Office Online mil vezes melhor o Office Online, na empresa que trabalhei tinha o Libre mas ninguem usava ia ou de Google docs pelo Gsuite ou pelo office online por mais que atualize muito problema pra uso profissional

Bom, parece que temos visões diferentes do software livre.

Eu derrubei o TCO dessa implementação fazendo o oposto das empresas que começaram na mesma época que a minha. Ao invés de ceder ao efeito manada e instalar uma cópia “alternativa” do queridinho MS Office, virando refém dela para todo o sempre, apostamos em uma solução opensource que se encontrava em versão embrionária. Resultado: hoje temos vasta documentação e experiência na lida com esse programa, além de ter criado uma cultura interna. Pessoas que passaram a usar o LibreOffice em suas vidas pessoais.

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Software pra mim é: eu preciso fazer o trabalho. Ele VAI me oferecer uma forma produtiva e rápida de fazê-lo ou vai me exigir tempo pra fazer coisas em que outro software posso fazer mais rápido? Se o software livre, grátis, open-source ou tudo ao mesmo tempo vai me oferecer isso, eu migro pra ele, FIM.

Trazendo um exemplo próximo a mim: minha namorada tem uma clínica de fisioterapia e precisava de algo que facilitasse a gestão dos pacientes. A princípio tentei… o BASE. Complicado, burocrático, assistentes que não funcionam. Perdi dias nele tentando fazer algo minimamente aceitável, sem sucesso. A saída: Access. Tenho uma licença Office 365, uma “vaga” sobrando. A última vez que eu mexi com o Access pra fazer alguma coisa séria? Não tinha. Nunca tinha feito nada realmente necessário nele. Algumas HORAS depois, já tinha uma prévia do que seria aquele meu sistema. Não tinha nada de polido ou bonito, mas FUNCIONAVA. Com mais algum polimento, estava o sistema pronto. Simples porém funcional.

Entrou o passo seguinte: precisava-se de algo mais competente pra gerir a clínica. Melhorar o meu sistema em Access? Perderia muito tempo, não teria refinamento nenhum se não me custasse boas horas de trabalho (que eu não tinha) e ainda por cima não se adaptaria à realidade de lá que exigia vários usuários no sistema ao mesmo tempo. A solução: buscar um sistema pronto. Um ou outro gratuito, janelas… em pleno 2019? De cara já eliminei esses. Busquei algo que fosse online (via browser). E pela módica assinatura de R$ 49/mês, achei um sistema que se adequou lindamente. Os funcionários tem acesso de qualquer lugar a qualquer hora seja em qual plataforma for. ISSO é produtividade.

A cultura “software livre” é mais um evangelismo radical do que outra coisa. Na minha realidade de TI a sério de mais de 20 anos (se for contar o tempo em que fazia por diversão passa fácil de 30 anos), em nenhuma vez na minha realidade o software livre se mostrou adequado e/ou produtivo, exceto por raridades pontuais como um GEdit da vida. E se o software livre fosse a tábua de salvação da TI, grandes empresas já teriam migrado de vez pra ele.

Enfim, pra ti uma boa jornada no software livre. Pra mim, a produtividade sempre vem primeiro.

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Não sou evangelista de software livre, estamos no tópico sobre o LibreOffice. Minha empresa é de arquitetura e por isso somos reféns de soluções da Autodesk. No mais, você relatou a realidade que todos vivem cotidianamente. As opções estão aí para serem testadas, validadas e incorporadas caso atendam aos requisitos. Bom final de semana!

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