iPhone 14 e 14 Max podem vir com chip antigo; linha Pro teria Apple A16

Tenho impressão que os custos + falta de espaço na TSMC em novos projetos tenha definido (se confirmar) essa nova estratégia. Essa estartégia já vem sendo usada do iPad, e não me espanta nem um pouco agora migrar ao iPhone.

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A nova estratégia é a mesma de sempre: aumentar os lucros

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E sabe o que é pior? É que no Brasil o impacto disso no preço do modelo mais simples será praticamente nulo.

Eu só espero que a Samsung não siga essa tendência.Mas eu não duvido de nada.

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Essa me parece a pior ideia de todas, do ponto de vista do consumidor? Porque o grande atrativo dos Iphone – na minha fecal opinião – era a certeza da consistência na performance. Começa a variar de chipset por modelo num mesmo ano, essa característica desaparece, certo?

(Claro que posso ter entendido tudo errado)

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O que faria sentido pra mim, seria migrar o iPhone Pro pra linha M2 e deixar a família iPhone regular com chip série A e trazer o Apple Watch para a linha A, usando os chips com menos núcleos funcionais, que geralmente são a borda do die.

Muito se fala do headset da Apple usar algum chip da série M. Então não seria tão improvável tal chip estar no iPhone Pro, cuja bateria e form factor são mais substanciais.

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O que faria sentido pra mim, seria migrar o iPhone Pro pra linha M2 e deixar a família iPhone regular com chip série A e trazer o Apple Watch para a linha A, usando os chips com menos núcleos funcionais, que geralmente são a borda do die.

Não faz muito sentido, porque a séria A está na frente da M. O processador M1 usa a mesma microarquitetura do A14, menos eficiente e com pior performance em single-thread comparado ao A15 do iPhone 13.

Seria um downgrade, para caso de uso real, se o iPhone 13 viesse com M1 por exemplo. O M2 deve ser baseado no A15 e não no A16, reproduzindo o mesmo cenário. A não ser que isso mude, não faz muito sentido essa estratégia de usar processador M no iPhone.

O processador M não é melhor que o A para smartphones, é mais uma questão de branding. A questão do iPad com M1 ilustra bem: não mudou quase nada, o iPad sempre teve uma versão maior do processador do iPhone, só que agora chama M1 e não “A + sufixo”. Só que ficou todo mundo impressionado porque agora é igual dos Macs.

A questão do smartwatch é mais complicada, porque nem se usa a mesma microarquitetura. A eficiência é muito mais relevante, não deve ser uma boa estratégia reaproveitar design para esse cenário.

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Indiretamente essa divisão de processadores na mesma linha pode “matar” alguns produtos.

os 12/13 Mini vão se tornar produto de nicho, igual o 8 e o pessoal que prefere o botão Home.
Dependendo a diferença de preço, e a nova câmera, talvez o 14 seja preterido ao 13 / 13 Pro.

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Sim, mas até de fato ela lançar qualquer processador da série M2, ele pode usar outro design de microarquitetura, estamos assumindo que seja o baseado no A15, mas nada impede ela se se basear no A16. O A16 original era para usar litografia de 3nm, mas a TSMC não tem capacidade total para abrigar todos os processadores que a Apple precisa, faria sentido reduzir o escopo da série A, para atender a demanda de SoCs de nova geração M e com isso ela ganha no volume e garante que não falte chips pros novos Macs.

Questão de performance e envelope térmico não é problema, pode ser uma versão inferior do M usado no MacBook Air, ficando 7x7 ou 8X8 no iPhone. Dizem que o Air desse ano seria 10X10.

Nem tanto, o S6 é baseado no A13, ela mesmo falou isso na keynote. E como foi falado diversas vezes, os Apple silicon foram projetados para terem uma arquitetura escalada. No melhor estilo Tim Cook, aproveitam tudo.

O A16 original era para usar litografia de 3nm, mas a TSMC não tem capacidade total para abrigar todos os processadores que a Apple precisa, faria sentido reduzir o escopo da série A, para atender a demanda de SoCs de nova geração M e com isso ela ganha no volume e garante que não falte chips pros novos Macs.

Não entendi a conta.

Se mantiver tudo em N5, não muda nada. Em teoria, fazer os processadores maiores da linha M só pioraria a situação, já que provavelmente precisa de mais wafers para menos processadores.

Se o A16 vai para um processo novo (o tal do N4) e não haja volume, é melhor deixar essa arquitetura apenas para os iPhones Pro mesmo. Faz o M2 usando os cores Avalanche/Blizzard no “antigo” N5.

Questão de performance e envelope térmico não é problema, pode ser uma versão inferior do M usado no MacBook Air, ficando 7x7 ou 8X8 no iPhone. Dizem que o Air desse ano seria 10X10.

Mas o A14 é um M1 com menos cores e outros detalhes, é só uma questão de nomenclatura. Poderiam chamar o M1 de A14 Pro: a diferenciação do M1 Max e A14 a combinação de CPU/GPU e clock que faz sentido para o TDP de cada aparelho.

Colocar exatamente o mesmo processador é pouco inteligente e não traz nada para o usuário, além do marketing de “processador de Mac”.

Como já comentaram aí, é muito mais marketing do que tudo. O chip M1 é só o que a Apple antigamente chamaria de A14X. E o iPad Pro de 2020, por exemplo, já passou por algo parecido: foi lançado com o chip A12Z – que na prática é o mesmo chip A12X da geração anterior, só que com um núcleo a mais de GPU habilitado.

A Apple já tem tem duas versões do A15 (uma delas com 6GB RAM e um núcleo extra de GPU que é usada nos iPhone 13 Pro). Possivelmente essa versão mais poderosa do A15 vai ser usada nos próximos iPhone 14 de entrada, e a Apple pode chamar esse chip de qualquer outra coisa, tipo A15X, só pra falar que mudou algo.

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E ainda sim vai ser mais rápido que os Android com chip mais novo.

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