Intel quer “turbinar” Lei de Moore para superar Apple M1

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Um fator que quase nunca é lembrado pelo pessoal não-técnico: a densidade de transistores nos chips Intel sempre foi a maior da indústria quando olhamos o mesmo nivel de processo: 10nm da Intel são mais densos que qualquer 10nm de rivais, por exemplo. Mas como consumo nunca foi o foco das otimizações (e nem do x86 que ao contrário do ARM nasceu focado em baixo consumo), a Intel e a AMD vão ter que seguir o rumo oposto da ARM ( primeiro o consumo depois a potência) e focar agora na eficiência (já que não houve avanços nas baterias nos últimos anos).

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Eu espero que a 12ª e sequentes mereçam mesmo serem chamadas de “nova geração”, coisa que até então era alguns recursos, mas com baixos ganhos de CPU e de eficiência térmica. Quanto aos projetos hibridos, eu sou meio cético com seu uso da forma que vem sendo feita…Nesse momento digito usando um i5-L16G7, que não é ruim, mas esperava um pouco mais na autonomia.

A Intel só começou agora a imitar a ARM e lançar processadores com núcleos híbridos, então só testando para saber como eles vão ser. Porém a Apple já mostrou que se fizer um trabalho bem feito, você pode juntar eficiência e potência num mesmo lugar sem esquentar.

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Então, esse que uso não tem dissipação ativa, e é extremamente fino. Tem esquentado pouco, mas acaba sendo complicado pra quem precisa de desempenho, já diferente dos ARM da Apple.

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