Originally published at: iFood reduz taxa de comissão para 200 mil restaurantes em março – Aplicativos e Software – Tecnoblog
iFood vai reduzir taxas de comissão e realizar outras ações para aliviar restaurantes durante fase mais crítica da pandemia
Cara, que tosco! Redução de 5% para quem opera 100% com iFood e 1% para quem atua como marktplace. Uma P*&ˆ falta de vergonha na cara isso. Deveria ser 50% a redução, para começar!
Aí aumentam a já salgada taxa de entrega pros clientes e fica elas por elas.
Mais negócio tirar o intermediário e fazer o pedido direto com o restaurante.
É o ideal, mas será que compensa pro restaurante o trabalho e o custo em contratar uma empresa pra desenvolver um aplicativo próprio? E como fica a questão de suporte ao cliente? Porque ao menos com o Ifood e concorrentes, o usuário ainda tem pra quem recorrer em caso de problema.
Bom, eu uso o bom e velho telefone. 
Mas vai de cada restaurante decidir se é mais negócio aceitar a mordida de plataformas como o iFood ou incorrer nos custos de desenvolver seu próprio sistema logístico de delivery.
Pra restaurante pequeno eu imagino que ficar no bom e velho telefone ainda é o suficiente. Como é pequeno, eu não sei se uma plataforma como o iFood vai de fato aumentar tanto assim a demanda a ponto de compensar os custos de uso da plataforma e nem sei se o restaurante teria condições de aguentar um aumento expressivo da demanda.
Mas fazer pedido por telefone é um saco, não tem como comparar com a praticidade e liberdade do aplicativo, isso seria retrocesso. De qualquer jeito, esses serviços de entrega perderam totalmente a noção nas taxas que cobram, tanto dos restaurantes quanto dos usuários.
Depois que o Ifood passou a vender cupons de desconto, mandei um abraço e desinstalei o aplicativo. Rappi começou a cobrar taxa de serviço, deletei também. Ainda uso o Uber Eats uma vez perdida, mas só quando tem cupom e quando não cobra taxa de serviço.
Haha. Hoje os restaurante conseguem manter um aplicativo próprio de vendas online a partir de r$ 150,00, dependendo da escolha. E funciona muito bem. A questão do suporte vai do valor de serviço do restaurante, mas a própria qualificação dele em meios de pesquisa com google já vai mensurar isso.
Imagina isso, no marketplace, 11% em comissão do ifood. Se o restaurante faturou R$ 1400,00 ( que é um valor comum ) em uma noite ele já pagou a mensalidade do aplicativo.
Agora, o restante do mês considerando essa comissão e o valor faturado, vai gerar o faturamento de cerca de r$ 40000,00, um debito se R$ 4400,00 destinado a comissão do ifood.
Verdade isto, de 12% vai paga 11% , grande diferença, nos que atua como marktplace tem que paga 7%
“Ah, porque não corta o intermediário?”
Vocês pararam pra pensar na hipótese que além de um serviço de delivery, o Ifood é um serviço de marketing? Onde você acha que o teu restaurante fica mais evidente? No teu Instagram com 1k de seguidores ou no aplicativo com milhares de pessoas (milhares de gente é f*** kkkk) ao mesmo tempo.
O Ifood é tipo um shopping center, onde o lojista paga mais taxa administrativa, mais taxa de locação, mas é, ainda assim, onde tem o ponto mais competitivo. E é onde mais vende.
Pro restaurante é mais jogo vender 10 pedidos numa noite pelo iFood do que um só pelo aplicativo próprio.
Quem pode cortar o intermediário é o cliente.
Se você já conhece um restaurante, não precisa pedir pelo iFood (a não ser que seja uma daqueles restaurantes fantasmas que só atendem por aplicativo).
Bom, você geralmente compra as coisas no site da marca que você deseja ou nas Amazon, Magalus e Americanas da vida? Salvo excessões, garanto que a segunda opção é a mais frequente. O mesmo vale pro alimento.
Se eu tô afim de pedir pizza de um lugar, mas entro no Ifood e tem um concorrente com a mesma qualidade oferecendo um cupom, eu vou no concorrente. Claro que tem vezes que a gente compra direto com o restaurante, mas não dá pra generalizar e esperar que isso seja o padrão, né?
Este tópico foi automaticamente fechado após 92 dias. Novas respostas não são mais permitidas.